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Mensagem por Nashville RPG Seg 21 Ago - 16:33:56

Relembrando a primeira mensagem :

Life's little ups and downs


Bluebird Cafe



O Bluebird Cafe é uma das primeiras salas de escuta do mundo e o local ganhou reconhecimento mundial como espaço de performance de um compositor onde os "heróis por trás dos hits" interpretam suas próprias músicas; Músicas que foram gravadas por artistas gráficos em todos os gêneros de música. Localizado em um pequeno centro comercial fora do centro de Nashville, o local de 90 lugares é modesto, mas alguns dos compositores e artistas mais importantes se apresentaram nesta fase. Nossa reputação como sala de audição baseia-se na música acústica que é o nosso estilo de assinatura e é suportada pela "Política Shhh" do Bluebird, que é nossa solicitação de que os membros da audiência mantenham sua conversa baixa e mínima.

Não havia nada de especial para a ornamentação, visto que os dias na Bluebird Cafe nunca eram os mesmos. Cada noite provia de seu potencial, astros da velha guarda protagonizavam a cantoria junto de uma banda formada na hora, por amantes, por profissionais, por amadores e por qualquer um que se dispusesse a se realizar. Era fácil de se deparar com olheiros, jovens em ascensão, tanto na cantoria como na composição. O que havia de diferente, era outra história. O movimento crescente era notório para aqueles que frequentavam o ambiente, novas faces acumulavam-se aqui e ali e o motivo era conhecido.

A festa de boas vindas a nova temporada acontecia bem ali. Figurões para lá e para cá, transitando entre os novos rostos da música Country atual, alguns rostos ainda desconhecidos e outros passando-se por velhos derradeiros de longas datas. Canecas de cerveja, chapéus e botas de cowboy estavam em número máximo. As fivelas exageradas reluziam como se a unção dos brilhos tornassem possível a existência de uma estrela própria dentro do estabelecimento bem iluminado, com comida carregada para uma rebelião centenária.

Fatos principais:

♫ Não é obrigatório, mas como um ambiente característico, é esperado uma aparição com trajes enquadrados na devida categoria Country, seja modesto ou mais refinado. Não se trata de uma festa de gala. Elegância é muito bem vinda, exageros, não;

♫ A música ambiente é ao vivo, então para os participantes, sintam o livre arbítrio para subirem ao palco e soltar a voz, desde que respeitem a ordem dos fatos. No caso de existir alguém citando o feito, aguarde a sua deixa para incrementar a noite;

♫ Bebidas e comidas pela metade do preço apenas nesta noite, como oferta generosa do anfitrião para receber os recém chegados ao paraíso Country Music;

♫ É noite, por volta das oito e quarenta e cinco. O clima é ameno, de aproximadamente 24º em sua máxima temperatura, dentro do estabelecimento, com queda prevista para 17º no mais tardar da noite;

♫ A presente RP não possui prazo para término, numa primeira vista. Aproveitem;


Última edição por Nashville RPG em Sáb 16 Set - 16:43:57, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Rory-Marie van Hepburn Qui 31 Ago - 19:05:12

"– Van on the jukebox, got up to dance"

Por um breve momento, aquela parte da noite passou muito rápido. Charlie chegou, Genevieve trombou com a loira, Venus queria ir cantar alguma coisa que ela não conseguia entender no meio de tanto barulho de vozes que se contemplavam em sua cabeça. E, pode confiar, o problema da garota não era o álcool. Deu uma leve risada ao ouvir a proposta de strip tease, e só conseguia pensar em uma resposta debochada: "Como se você já não tivesse visto algumas várias vezes.

-Solta o gogó, babygirl. Você está aqui para isso. -E então, Sam pediu licença, chamando a atenção da loira. A mulher seguiu seus passos com os olhos, só voltando sua atenção quando uma voz conhecida tomou seus ouvidos. -Olha! Se não é a metralhadora ambulante de Nashville! Qual é Aid, você sabe que eu sempre fui a boa influência do nosso grupo. E você, Sam, não coloque seus comentários de pedidos em minha culpa. Você não é mais atingido pelo meu veneno.

A cabeça logo se virou para o local que o moreno tatuado estava mais uma vez e a garota sentiu um aperto em seu coração: A voz no ouvido da garota, o olhar que ela tanto conhecia no nível mais pessoal possível virado para outra. Com certeza não existia metade do que a garota estava vendo, mas - ao seu ver - era completamente nítido.

Ela conseguia pensar em um milhão de coisas para fazer para chamar sua atenção. Ela podia se fingir de bêbada, e sabia que o instinto protetor do homem que - como dizia uma grande amiga sua - prospectava, apareceria em menos de cinco segundos. Podia querer começar uma briga, e ele chegaria dando os socos no ar até atingir alguém que estivesse perto. Mas então, ela lembrou: amigos coloridos, já que um relacionamento era tóxico demais.

Antes, porém que Aurora pudesse comentar sobre a atitude de Aiden de querer levar sua irmã embora, a garota o puxou de lado. A jornalista deu um último gole em seu chopp, levando a caneca para a mesa.

-Bem, eu não gosto de estourar, mas com uma caneca nova da bebida de trigo gelada, acho que me sinto mais confortável para. -Piscou para o loiro, se levantando da cadeira. -Eu volto já. Mais um chopp?

A garota esperou a resposta do outro e, para que não ficasse sozinho em uma roda de amigos, esperou que o moreno voltasse também. O sorriso já não era explícito em seu rosto, e ela observou Samuel antes de pegar as canecas e se virar, indo em direção à dupla de irmãos que pareciam personagens saídos de um livro de ficção com seus cabelos altamente platinados. A loira encostou no balcão atrás da menor, não escutando a última frase que a mesma tinha falado.

-Eu sempre achei que seu irmão fosse aquele tipo de cara que fica horas no salão de beleza para conseguir o tom certo de loiro. Mas agora, preciso da sua licença para continuar zoando ele, visto que a cor clara é algo de família.

Pediu mais dois chopps para a morena atrás do balcão, logo voltando sua atenção para o par de irmãos.


|| VESTINDO ||
BY MITZI
Rory-Marie van Hepburn
Rory-Marie van Hepburn
jornalista


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Mensagem por Louise Voor. Mackenzie Qui 31 Ago - 20:18:49



I. Whiskey Lullaby
She broke his heart he spent his whole life tryin' to forget

De todas as maneiras que havia pensado em como seria a reação dele.. aquela passava longe. Era impressão sua ou ele estava emocionado com a noticia? Aquilo a chocou mais do que qualquer outra coisa. Imaginou se tal sentimento teria ocorrido seis anos antes, se tudo iria ser diferente. Chegou a cogitar a ideia de que o coração que ela havia destruido estava começando a se refazer.

Ele precisava de um tempo para pensar.

Imaginou como deveria ser o choque.

Mas não podia negar que o havia se abalado diante do comportamento dele. Se aproximou ainda mais cautelosa, encostando de leve uma das mãos sobre o ombro dele. Estendeu a mão para ele, lhe entregando o aparelho telefonico, que na tela exibia uma foto de Liam e seu sorriso banguela.

Ele é incrível. — Como toda mãe coruja, não deixaria de adorar o pequenino mais que tudo. — Se chama Liam, tem os olhos iguais aos seus e a teimosia é ainda maior. — O riso foi baixo, imaginando como seria se os colocasse frente a frente. — Mas as covinhas são mérito meu.

Não pode deixar de sorrir ainda mais ao se lembrar da miniatura de Shadow que tinha em casa. — E é um grande fã dos Yankees. — Sua criação não havia sido tão rígida no sentido esportivo, ele sabia ser um garoto bem decidido. — Mas eu o ensinei a amar os Preds, assim como seu pai nos ensinou.

Você precisa tomar um tempo para digerir essa informação, Shadow. — O conselho também servia para ela. — E o Liam não imagina nada disso. Ele acabou de me ligar, disse que precisava de mim lá e eu estava indo antes de... — Interrompeu a frase, escolhendo a palavra certa ao ajeitar o chapéu sobre sua cabeça. — ...encontrar você aqui.

Ele tinha o direito de conhecer o filho, Louise jamais o privaria disto. Mas a situação era muito recém, levaria mais tempo para que o encontro familiar acontecesse de fato. — Podemos marcar um horário para isso. Ou como seja melhor para você.. — Não havia contado para o filho que o pai dele estava ali, naquela cidade, no mesmo lugar. — Preciso retornar a ligação dele, me dê um momento.
Bluebird café xx with Shadow xx wearing


Louise Voor. Mackenzie
Louise Voor. Mackenzie


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Mensagem por Vee-Elyse van Hepburn Qui 31 Ago - 22:20:39

It feels like one
of those nights We won't be sleeping! You look like bad news.
[RP OFICIAL]  Make it all worth the while - Página 5 Tumblr_nxf5pr10ms1r7btqdo1_500
 Chapter Four: Good job, V! • Feat: EveryoneOutfit
Os aplausos que se estenderam após a apresentação de uma bela menina de cachos loiros parecia me ensurdecer, soavam mais altos do que o normal e eu sabia que aquilo era unicamente truque do nervosismo que crescia em mim. A menina sabia cantar, ela sabia o que estava fazendo no palco. Mas, e eu? Eu saberia? Eu estava longe de ser uma profissional na música, tudo se tratava de uma diversão nos encontros familiares. Cantar em um palco no Bluebird era algo bastante diferente – e a cada pensamento referente aquilo, eu me sentia um pouco mais nervosa.

E era palpável o meu nervosismo.
O suficiente para que uma mulher desconhecida surgisse de algum lugar, trazendo consigo um pequeno copo de vidro cheio de um líquido transparente. "Um gole disso e você enfrenta qualquer coisa, mocinha", ela havia dito, antes de abrir um sorriso bondoso – e nitidamente embriagado – que foi o suficiente para me convencer de virar o líquido quente em um único gole. A ardência me fez sentir imediatamente nauseada, era como se o caminho feito pela bebida pegasse fogo, queimava e se espalhava, me fazendo sentir quente, e mais quente, e mais quente; e aos poucos, eu parecia me importar um pouco menos com qualquer coisa ao meu redor, o suficiente para me fazer subir no palco e receber as luzes cegantes do holofote sobre mim, me revelando para qualquer um que estivesse devidamente atento ao "show".

Não havia mais como recuar, não quando se estava diante de festeiros animados, ansiosos por mais uma dose de álcool e música boa.

"O que você irá cantar, bonitinha?" Uma voz questionou em algum ponto atrás de mim. Girei, encarando os olhares atentos dos músicos, prontos para tocar qualquer coisa que eu pedisse. O olhar interrogador de uma garota de cabelos curtos e platinado sustentaram o meu olhar e eu senti que havia sido ela a pessoa a falar comigo há pouco, e ela pareceu sentir a minha inquietude, apressando-se a sorrir serenamente e sinalizar para a banda. "Daddy Lessons, algo me diz que ela conhece essa música", ela murmurou, me olhando na expectativa e recebendo um sorriso agradecido da minha parte. Eu conhecia e adorava a música, e no instante em que observei a banda se preparar, me senti um pouco menos tensa e um pouco mais animada com aquilo.

A sensação de que algo estava se iniciando excedeu o palco, e assim como os que estavam sobre ele, as pessoas começaram a bater palmas ritmadamente, na companhia dos primeiros acordes instrumentais protagonizado pelo banjo, então o trombone de vara ecoou, alcançando a melodia algum tempo mais tarde e fazendo as vozes animadas da plateia ganhar força – assim como eu. Meus olhos estavam fechados e eu apenas me permitia sentir a música e a alegria que era transmitida, contagiando desde os meus pés que batiam no chão até a minha cabeça, que se movia no ritmo dominante. Quando minhas mãos alcançaram o pedestal onde o microfone se encontrava, eu não temia a mais nada. Meus olhos se abriram para enxergar os rostos felizes por todos os lados e era como vez um reflexo do que eu já conhecia; a minha família.

"Came into this world, daddy's little girl, daddy made a soldier out of me". As palavras saltaram de minha boca numa mescla de suavidade – devido o meu próprio tom de voz – e força, uma força que se mostrava na rouquidão harmônica e volume que ecoava, principalmente a cada menção de pai. Um sorrisinho desenhou meus lábios no instante em que pousei minha mão sobre a testa, fazendo um típico sinal em postura militar antes de deixar que a mesma mão caísse até o meu quadril, onde meus dedos começaram a batucar no ritmo contínuo. "Daddy made me dance and daddy held my hand, daddy liked his whiskey with his tea", prossegui, mantendo o mesmo timbre afinado, acolhendo a potência da canção com todo cuidado que eu podia, até o instante em que aumentei o tom de voz e estendi algumas palavras durante os versos que se seguiram: "We rode motorcycles, blackjack, classic vinyl, tough girl is what i had to be". Com um impulso súbito, arranquei o microfone do pedestal e me guiei num rebolado sutil para a direita, erguendo a mão livre no ar somente para sinalizar com um dedo antes de cantar "He said: take care of your mother" e então erguer um segundo dedo em "Watch out for your sister" e com ambos os dedos – indicador e médio – erguidos, movi-o até meus olhos expressivamente ao entoar "that's when daddy looked at me", estendendo as últimas palavras em alto e bom tom.

"Came into this world, daddy's little girl
And daddy made a soldier out of me
And daddy made me dance and daddy held my hand
And daddy liked his whiskey with his tea

We rode motorcycles
Blackjack, classic vinyl
Tough girl is what I had to be
He said, "Take care of your mother
Watch out for your sister"
That's when daddy looked at me."

Com a chegada do refrão, a intensidade instrumental se tornou maior e foi impossível controlar meu corpo, apenas me deixei levar pela dança enquanto junto a vozes de apoio eu cantava "With his gun and his head held high, he told me not to cry", e ao chegar no pequeno verso seguinte, as vozes se calaram somente para que eu pronunciasse ao "Oh, my daddy said shoot" duas vezes seguidas – uma delas batendo com uma mão no peito e na outra formando uma "arma" com dois dedos e simulando um disparo com estes em direção a plateia ante a mim –. "With his right hand on his rifle, he swore it on the Bible" trouxe novamente a presença das vozes em coro, e antes que eu repetisse o "My daddy said shoot", saltei do palco, sendo acompanhada pelas fortes luzes do holofote e pelos olhares e palmas daqueles que se envolviam com o momento, meu momento.

Em um giro, me envolvi no abraço de um velho conhecido que assistia de perto e com os olhos arregalados como se não quisesse perder um segundo, protagonizando o "He held me in his arms", e então me libertei no segundo seguinte, dando passadas ritmadas ao cantar "and he taught me to be strong, he told me when he's gone: here's what you do", unindo-me a um pequeno grupo feminino que dançava animadamente no caminho, bem adiante de alguns rapazes que pareciam acompanhá-las como cães sedentos por um pedaço de carne.  Com o dedo indicador, apontei um dos maiores dentre os rapazes, referindo-me a ele ao cantar "When trouble comes to town" e seguindo com o "and men like me come around" eu moldei novamente uma arma com dedos e fingi um disparo, como se atingisse ao rapaz bem no meio da testa durante o "Oh, my daddy said shoot" – e para o divertimento alheio, o grandalhão segurou seu chapéu dramaticamente antes de lançar o corpo para trás como se houvesse de fato sido atingido, arrancando um sorriso meu e dos demais que assistiam.

"With his gun and his head held high, he told me not to cry
Oh, my daddy said shoot
Oh, my daddy said shoot
With his right hand on his rifle, he swore it on the Bible
My daddy said shoot
Oh, my daddy said shoot

He held me in his arms and he taught me to be strong
He told me when he's gone, "Here's what you do
When trouble comes to town and men like me come around"
Oh, my daddy said shoot
Oh, my daddy said shoot"

Com mais alguns passos adiante, consegui alcançar a área onde Aurora se encontrava e naturalmente fiz um corte na canção, sendo fielmente acompanhada pelos músicos que souberam se adaptar ao tempo da canção no instante em que minha voz melodiosa ecoou um pouco mais alto quando cantei o verso "He said: take care of your mother, watch out for your sister" e puxei o queixo da van Hepburn mais velha em um carinho ligeiro, tudo isso em questão de segundos até o "And that's when daddy looked at me" soar com maior impacto devido o acompanhamento do coro de vozes e me fazer recuar meus passos num ritmo dançante até o palco, contagiada pela expectativa do refrão.

Minha voz se solidificou numa firmeza maior, eu até ousava brincar com a mesma estendendo algumas notas ou intercalando-as entre notas altas e baixas – meu fôlego era controlado e eu sempre o renovava entre as pausas pouco mais longas entre os versos, e aquela altura, até onde os meus olhos conseguiam alcançar, eu enxergava aos demais repetindo a letra comigo.

"He said, "Take care of your mother
Watch out for your sister"
And that's when daddy looked at me...

With his gun, with his head held high, he told me not to cry
Oh, my daddy said shoot
Oh, my daddy said shoot
With his right hand on his rifle, he swore it on the Bible
My daddy said shoot
Oh, my daddy said shoot"

"He held me in his arms and he taught me to be strong" soou com um pouco mais de potência quando eu repeti naquele momento, os meus olhos sequer enxergavam mais a plateia, estavam fechados e tudo o que eu via em mente era o sorriso do meu pai enquanto eu me imaginava cantando para ele as lições contidas na música – lições que ele mesmo daria. "He told me when he's gone: here's what you do, when trouble comes to town and men like me come around" acompanhou a minha fantasia em que eu ditava tudo aquilo diante do velho Robert, dançando como se não houvesse ninguém além dele assistindo, sentindo cada verso daquela canção saindo do meu peito como se me pertencesse.

"Oh, my daddy said shoot.
Oh, my daddy said shoot."

Os últimos acordes foram soando, desfazendo-se diante da recepção da plateia que conseguia facilmente exceder qualquer barulho. — Vee van Hepburn. – Me apresentei, tardiamente, mas sem me importar de fato com isso. Com um sorriso largo no rosto, me curvei diante da plateia, reverenciando-os com educação e gentileza antes de me apressar para agradecer a todos os demais envolvidos que estavam sobre o palco, entre abraços, apertos de mãos e sorrisos tímidos.

E somente quando desci o palco, sem microfone, sem holofote, eu senti. Senti o que eu havia acabado de fazer. Sentir meu coração disparar ainda mais. Senti como se eu fosse explodir devido a satisfação que eu sentia. E senti vontade de um pouco mais daquela pequena dose da bebida que havia me aquecido por dentro – eu definitivamente estava gostando daquele calor.

áudio original:
Vee-Elyse van Hepburn
Vee-Elyse van Hepburn
universitário (a)


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Mensagem por Shadow O'Connor Qui 31 Ago - 22:36:10




Detetive

Shadow sempre foi um mulherengo de renome. E o que se espera de alguém assim é o pavor pela ideia de ser pai. Só que não, com ele é o contrário. Mesmo que tenha feito brincadeiras com os amigos e conhecidos sobre temer a paternidade, assim como todas as responsabilidades que vem junto com ela, no fundo o seu coração aprecia a ideia.

Começava a se sentir vivo outra vez.

A felicidade era gritante. Sentir a mão de Louise sobre o ombro não incomodou e mesmo que fosse um homem orgulhoso, não tinha cabeça para repreendê-la pela proximidade. Quando teve nas mãos a imagem do filho, o detetive começou a sorrir. E quanto mais ela falava dele, mais ele sorria.

Foi tudo rápido demais e você tem razão, Louise, ambos precisam de tempo.

— Sim. — Enxugou os olhos com a manga da camisa — Vamos marcar. Estou louco para conhecer nosso filho, mas — Tomou um pouco de fôlego — É verdade. Você precisa falar com ele primeiro. Não quero assustá-lo, ainda é uma criança.

Shadow assentiu em concordância quando Louise disse que iria retornar a ligação e para tanto lhe devolveu o celular. O detetive passou a mão pelo rosto e deixou a outra na cintura. É claro que o acerto de contas não tinha terminado, mas já não era mais o momento certo para resolver tudo. A missão de esquecer seu passado acabara de falhar miseravelmente.

Thanks for @Lovatic, on CG

Shadow O'Connor
Shadow O'Connor
detetive


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Mensagem por Camille Von Kröhling Sex 1 Set - 3:20:55

Galway Girl
You know she beat me at darts, And then she beat me at pool
And then she kissed me, Like there was nobody else in the room.




Após mais um dia monótono, se encontrava quase pegando no sono em sua mesa com vários documentos e papéis que iriam para o lixo. A noite estava impecável demais para que permanecesse em casa. Resolveu ir em um dos cafés mais famosos da cidade, se vestindo com um simples vestido florido vermelho e branco.

Não havia nada demais no café porém estava lotado de gente, Ela havia chegado logo quando uma mulher loira estava descendo do palco recebendo inúmeros aplausos. Por mais que Camille conhecesse bastante gente, todos ali naquele recinto eram desconhecidos para ela, o que a fez relaxar. Não ficaria muito tempo ali, afinal tinha passos de dança para ensaiar, tinha que estar deslumbrante para o próximo espetáculo.

A Morena Optou por um drink e logo se via no bar, prestando atenção no Barman pedindo um chopp qualquer, fazendo o funcionário assentir e fazer o pedido. Foi nesse tempo que olhou para o palco, onde agora se encontrava uma Morena bastante..Sedutora. Tal mulher se apresentou cantando Beyoncé estilo Country esbanjando charme para todos que vissem.

Após encarar os clientes que estavam no estabelecimento e terminar com seus dois chopps, Camille decidiu que era sua hora de ir embora. Teria mais tempo para aproveitar uma noite como essa, mas não seria hoje. A Mulher que se apresentava, estava chegando quase ao fim da música. Decidiu se enconstar numa pilastra qualquer esperando o final daquela música para dar os aplausos que a garota tanto merecia. Sorriu observando as notas agudas e graves dela sem nem desafinar, e pensou que a tal poderia ser uma famosa por tanto talento que a mesma exalava.

E Por fim a frase final, "Oh, my daddy said shoot.", cantarolou baixinho, após a moça descer do palco, ela caminhou em sua direção. Seu instinto foi arregalar seus olhos, porém Camille a reconhecera, e quase se bateu por não lembrar. Era uma de suas amigas da faculdade, um charme de pessoa. A abraçou a elogiando pela performance e o talento.

Já era de se esperar que Vee a incentivasse para cantar, mostrar o que tinha guardado dentro de si, e Cam respondeu em negação. Negou até sua alma sair de seu corpo por medo, por insegurança. Até porque cantar nunca foi seu forte, a dança a movia, não o canto.
Sorriu de canto para que desistisse, o que foi em vão, Sua amiga sempre fora teimosa. Simplesmente a menina lhe deu um leve empurrão fazendo-a subir no palco.

Mas eu só danço...

Agora estava no centro da atenção de todos. E olhavam com uma cara de desaprovação, pela demora. Ela piscou várias vezes nervosa, ansiosa até que teve uma ideia. Se recompôs, inspirou e expirou fundo e simplesmente se jogou.

Boa Noite e... Bom meu forte é mais dançar então irei introduzir isso hoje aqui. Espero que gostem. Sorriu meio sem jeito, sussurrou para os músicos começarem a tocar a seguinte música  Hoedown Throwdown By Miley Cyrus.

Sua mão já suava de nervosismo mas ela não deixou se abalar. Começou a bater palmas incentivando o público a participar.Boom boom clap Sorria para a plateia que um a um entrava na brincadeira, uns rindo, outros apenas olhando. 1,2,3 Everybody come on, off your seats, I'm gonna tell you, about a beat, thats gonna make you move your feet Balançou seu corpo levemente  se soltando aos poucosI'll give the Bar-B-Q, show and tell you how to move, if your 5 or 82 this is something you can do, Pop It, Lock It, Poka-Dot-It Dava três batidas com o pé no chão e deslizava, e assim sucessivamente. Zig Zag, Step, Slide, lean in left, clap 3 times, shake it out, head to toe, throw it all together, thats how we role  — Com os braços os movimentava para trás dando um pequeno rodopio
Do The Hoedown
A música estava prestes a acabar, e para finalizar ela deslizou dando três rodopios levando o peso do seu corpo para baixo se posicionando de joelhos com uma pose qualquer. Sorriu meio tímida sem esperar por aplausos ou algo parecido, descendo do palco a procura de mais uma cerveja para relaxar, pois estava nervosa após tudo aquilo.

Roupa








Camille Von Kröhling
Camille Von Kröhling


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Mensagem por Aiden J. Mohedas Sex 1 Set - 17:22:06



Unforgettable
tags: Freaking X Notes: Katiau X Clothes: xxX Música: Slippery
A ironia presente na retruca recebida, só me fez ficar mais desconfiado. Gene raramente me questionava com tanta veemência, o que me fez analisar cuidadosamente a situação, por quê diabos ela parecia tão confiante? A resposta estava contida em um pequeno copo postado diante da menor: álcool. Soltei um suspiro de reprovação, meneando a cabeça e revirando os olhos antes de ser carregado pelo meio da multidão, parando alguns passos depois. Ouvi em silêncio o que minha irmã tinha a dizer, cruzando os braços.

— Você está bêbada, não é mesmo? — perguntei, franzindo o cenho. Não queria discutir num lugar como aquele, mas o faria se fosse preciso. A jovem seguiu sua fala, criando uma certa comoção dentro de mim. Droga, se ela soubesse o quão persuasiva ficava com um discurso como aquele — combinado com sua beleza, aparentemente realçada naquela noite —, teria me feito voltar atrás várias vezes.

Talvez essa ideia de bancar o irmão mais velho tivesse mexido comigo, transformando-me numa espécie de pai, um rótulo 100% indesejável.

Suspirei, pousando meu polegar sob seu maxilar, puxando-a para um abraço. — Tudo bem, apenas peço para não exagerar, você sabe bem a opinião da mamãe sobre esse tipo de diversão universitária...— sussurrei, realizando um breve afago nos seus fios platinados, afastando-me logo em seguida.

Fui surpreendido pela aproximação de Rory, que chegou já aprontando das suas. — Como minha fã número 1, eu esperava mais de ti, Aurora. — retruquei, roubando o chopp outrora na mão destra da loira. — Agora sim! Muito obrigado, acertou direitinho o meu pedido. — dei uma bela sorvida no líquido dourado, oferecendo um pouco para Gene.

— E então, moça, o que quer fazer? Quer dizer, a Ror deve voltar para junto do namoradinho ali, mas e quanto a nós, mana? — provoquei, esboçando um sorriso breve. Talvez minha irmã estivesse certa, era hora de nos divertirmos juntos.

Thanks Panda
Aiden J. Mohedas
Aiden J. Mohedas
piloto de F1


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Mensagem por Sam Boldrey O'lvier Sex 1 Set - 18:31:39


Just one more night
Eh bien, si ya, lookin for me, je suis probablement dans la métropole, i le fais pour l'amour donc ce est de la merde sans but lucratif je suis, je suis boardwalkin ', de sorte que vous pouvez appeler ce monopole de toute évidence, mon approche la musique ne est pas modérée, mon Mascoma tourne, je suis l'anomalie Je aime tous mes ennemis, mes ennemis causer ┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈

T
odos estavam reunidos novamente, claro, aquela mesa não seria mais a mesma com aquela tropa reunida por ali. O lugar ficava cada vez mais cheio e com pouco espaço, a vantagem de onde estavam era justamente porque ali eles tinham um limite de espaço brando para jogar o que deixou as coisas mais confortantes. Vee pareceu distante com tudo aquilo, observou logo que ela caminhava em direção ao palco esboçando uma expressão um tanto surpresa e olhou para Rory mostrando que logo haveria uma apresentação por ali. Deu de ombros e continuou agora dando sua devida resposta para a loira após o comentário um tanto ácido com a questão toda do veneno que ele havia brincado.
- Imune? Bem, que eu saiba você ainda paira em minha cabeça, em alguns casos é claro. - debochou totalmente da situação arqueando a sobrancelha ao vê-la que parecia incomodada com alguma coisa, mas ainda não sabia o que era.

Em meio ao papo eis que surge então a interação íntegra de Genevieve, olhou para a jovem rindo logo assim que ouviu ela entrar na brincadeira cruzando os braços.
- Ora, ora... Então temos uma profissional aqui? Isso vai ser muito interessante e eu vou pagar pra ver. - piscou apontando para ela e pegando o taco que Charlie entregava ao próprio já querendo começar a conduzir a partida o quanto antes.
- Pelo que vemos, meu amigo, será uma profissional com uma intermediária contra nós dois, por favor, não nos envergonhe... - acertou levemente o taco no braço do parceiro de jogo. - Devemos ser cavalheiros e permitir que elas comecem. - olhou para Rory esboçando um sorriso ainda vendo que ela parecia incomodada com algo.
Aquilo estava começando a o incomodar um pouco, mas não deixaria que ela percebesse isso e então apenas foi até o centro da mesa começando a ajeitar as bolas de bilhar no centro da mesa que continha a logomarca da Bluebirds café.

Antes que o jogo oficialmente começasse ouve-se uma pausa, um rapaz loiro agora chegava e ele aparentava estar um tanto irritadiço com a presença de uma das meninas ali, Genevieve, era o irmão dela que se apresentava dando boa noite aos demais. Sam apenas o olhou de certa distância assentindo com a cabeça e observando as coisas em alerta. Não achou muito certo a atitude dele para com a sua irmã a tratando como se fosse uma criança, realmente, mas ficou na sua voltando a completar a ordem das bolas e olhou para Charlie dando de ombros novamente.
A loira pedia licença logo assim deixando agora apenas os três ali presentes. - Toda... - foi apenas isso que disse e novamente Rory resolvia se afastar para pegar mais canecas de cerveja.
Antes que a loira se afastasse da mesa novamente a segurou no braço com leveza olhando para ela lhe fazendo um alerta.
- Apenas me diga que não veio de moto, não quero ter que me preocupar com você dirigindo com álcool na cabeça. - olhou agora de forma séria para que ela entendesse o recado que ele queria passar e a deixou ir. - Rory... Rory... - disse a repreendendo sem que ela percebesse e se voltou para Charlie. - Eu queria muito entender a cabeça das mulheres, mas tenho medo de me tornar um louco... - brincou falando com o rapaz.

Logo um silêncio se fez e todos os olhos foram voltados para a menina que começava a cantar no palco, deu sua atenção vendo que era Vee, a irmã de Aurora e se surpreendeu com sua voz. Por longos minutos ficou a ver a sua apresentação e ao final a ovacionou com palmas junto dos muitos ali presentes e buscou pelos irmãos e a loira que ainda não tinham voltado.
- É meu amigo, se quiser começar, façamos um contra um enquanto esperamos os demais voltarem. O que acha? - perguntou olhando para o loiro esperando sua resposta.


POST: 008 | WITH: Rory, Venus, Charlie, Genevieve and Aiden| PLACE: Bluebird café

thank you weird for lotus graphics!
Sam Boldrey O'lvier
Sam Boldrey O'lvier
proprietário do The Red's


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Mensagem por Andrew T. Jordan Sex 1 Set - 20:29:04

Senti meu corpo congelar e mantive a boca aberta, parada em forma de "o" quando ouvi sua pergunta sobre eu estar bêbada. Me forcei a não perder a linha de raciocínio e segui com meus argumentos, percebendo aos poucos a expressão dura no rosto do meu irmão se desfazer.

Não demorou muito para que sua expressão se tornasse mais serena e então seu dedo tocasse meu maxilar, fazendo com que meu coração disparasse no mesmo momento. Eu sabia que Aiden não gostava de demonstrar afeto comigo em público, mas tudo o que eu mais queria era que ele continuasse assim, perto de mim. Era impressionante o efeito que um simples contato de pele fazia com minha cabeça.

Abracei meu irmão apertado e assenti, sentindo seu perfume pela proximidade. Deixei minha cabeça pousar contra seu ombro e então soltei um suspiro cansado, como se não quisesse mais discutir sobre aquele assunto em questão.

-Eu sei, Aiden, mas você não é a mamãe. -Foquei meu campo de visão em seus olhos, abrindo um sorriso de canto. -Mamãe ficou daquela forma depois da Alice. Você nunca foi como ela. Eu me mudei para ficar perto de você, mesmo que você não quisesse, porque todos os bons momentos da minha vida, eu me lembro de ter compartilhado com você. E eu quero continuar os vivendo.

Falei em tom calmo, sentindo rapidamente o corpo do mais velho se tensionar. Questionei por um momento o que havia acontecido, mas logo experienciei a mesma sensação de susto quando ouvi Rory nos abordando. Rapidamente soltei Aiden e então abri um sorriso para a garota de cabelos castanhos, coçando meus pulsos como fazia sempre que ficava nervosa.

-Meu irmão tem inveja dos meus cabelos loiros. -Falei em tom divertido, bagunçando os cabelos de Aiden com a ponta dos dedos. -Ambos loiros, mas os meus sempre mais claros.

Falei com falsa confiança, jogando meus cabelos para trás. Soltei uma risada divertida logo em seguida, sentindo uma animação forte atingir o meu corpo. Peguei o copo de Aiden, dando um breve gole na cerveja. Eu realmente gostava daquela coisa!

-Que boy? Rory tem um boy? -Perguntei em tom divertido, procurando quem Aiden se referia. Olhei cuidadosamente para a morena, deixando um sorriso tendencioso se formar em meu rosto. -Eu tive uma ideia... Por que não fazemos uma competiçãozinha de sinuca? Quem perder paga os drinks depois. -Falei em tom animado, puxando meu irmão para perto de mim. -Acontece que o talento na sinuca está no sangue.

Pisquei para ele, soltando uma risada divertida. Dei espaço para que Rory passasse na nossa frente para chamar seu "namoradinho" e segurei o braço de Aiden, fazendo com que ele ficasse para trás comigo. Me coloquei na ponta dos pés, alcançando seu ouvido.

-Tenho planos para só nós dois mais tarde.

Sussurrei, lhe dando uma piscada discreta e soltando uma risada divertida em seguida. Puxei o garoto pelo braço e então atravessei a multidão em busca do casal que em breve pagaria todas as nossas bebidas.


Gimme Some time
I need to break out
Andrew T. Jordan
Andrew T. Jordan
Psiquiatra no Hospital de Nashville


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Mensagem por Olivia Hunterfox Sáb 2 Set - 20:33:18

Oh all my friends are turning green
Oh all my friends are turning green


“Não era hora de seu coração querer começar a bater mais forte, Olivia, então por favor, se recomponha.”

Não era claro, na verdade ninguém sabia de seus sentimentos, aqueles a qual esconde contar dentro de um baú encontrado em um cofre no poço mais fundo. Olivia sempre foi honesta o máximo que podia, Kayla poderia confiar 100% em sua empresária, que também uma de suas grandes amigas que nada sairia dali. E exatamente pela sua posição na vida da modelo, como amiga e empresária, nunca poderia ser dito o que é reprimido dentro de seu peito toda vez que vê a garota mais linda e incrível que já conheceu... Não, não eram esses o motivo de focar na jovem, antes de qualquer sentimento a empresária já reconhecia um grande sucesso em Kayla, sendo um trabalho começado por seu pai e seguido até agora pela Hunterfox.

As palavras fizeram seu peito encher de ar e logo suspirar na tentativa de manter a sua real expressão escondida, mas em nenhum momento evitou em abrir um sorriso doce a ela. Agora Olivia ria de uma forma pouco tímida por conta de suas roupas. – Poxa Kay, falando assim me faz pensar em quantas vezes isso aconteceu e acredito que foram... Hm... Todas? – Riu novamente, mas dessa vez um pouco nervosa ao perceber que sempre estava ocupada com trabalho, mas mesmo sem tempo para se arrumar acabava arrumando um jeito de chegar. – Eu estou bem, acredito que menos cansada que você... E Kay... Obrigada por ter vindo mesmo estando exausta. Prometo lhe contar logo, só estou esperando o momento certo. – Um sorriso de canto formou nos lábios e logo deu um gole em seu novo Martini.

Não evitou controlar a risada com o que ela dizia, Kayla dessa vez havia se superado. – Uma foto? Mas não sou eu a modelo aqui... – Olivia suspirava mandando toda vontade de rir embora para se controlar, levou a mão a bolsa para pegar o celular. – Eu até deixa, mas só se tirar comigo também. Alias, não é todo dia que encontramos uma ursinha modelo, não é mesmo? – Deu uma risadinha ao voltar o olhar para Kayla, retirava o celular para a foto sem perder seu olhar de vista.

Um homem se próximou interrompeu o momento das duas, fazendo as orbes esverdeadas encara-los de imediato ao ver ele beijar a nuca de Kayla. A ruiva arqueou a sobrancelha esquerda conforme ele interagia a sua frente, levando seu Martini mais uma vez aos lábios que haviam se secado. Um longo gole contado para poder respirar. Tudo bem. O homem voltou sua atenção a ela, deixando-a de certa forma surpreendida com sua atitude ao se apresentar.

“Seja gentil, Olivia”

Era uma empresária, de grande sucesso, muitos contatos e pessoas que a conheciam, mas fora do trabalho, Olivia era apenas uma mulher, sozinha... A qual preferia se manter escondida de todos, por isso era quase 24 horas Olivia, a grande jovem empresária. Por sua sorte o local se encontrava com a iluminação inapropriada para que ele percebesse o rosto avermelhar na região das maçãs. – Prazer, Olivia Hunterfox... – Um belo sorriso era exposto no rosto que encarava o homem tatuado por momento.

- Claro, seria uma honra conhecer o local. – Assentiu uma vez com a cabeça como forma de se despedir-se de Sam ao vê-lo partir. Seu olhar se movimentava junto dos passos, mas virou o rosto disfarçadamente ao perceber o mesmo olhar. Disfarçou, encostando seu braço no balcão e levando o olhar a morena. – Então, onde estávamos mesmo? Ah, a foto... Vai tirar uma comigo? Mas prometo que essa não será para trabalho.

A música rolava pelo Bluebird, músicos tentando conquistar sua eterna carreira. Uma garota loira se apresentava no palco, demonstrando todo seu talento, deixando seus sentimentos expostos a cada nota cantada. Em seguida uma morena, que não parecia ser cantora, mas nunca se julgue um livro pela capa. – Às vezes penso em me ser empresária musical, olha só como elas arrasaram... – Olivia estava boquiaberta com as garotas que cantaram uma seguida da outra, mas logo voltou-se a Kayla e sorriu. – Kay, já tentou cantar alguma vez? Você tem tantos talentos... Que acho que isso seria só mais um a acrescentar, não?



You're the magician's assistant in the dream

Vance Joy - Reptide . vestindo . Bluebird . Kayla; Sam
Olivia Hunterfox
Olivia Hunterfox
CEO TheFox


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Mensagem por Nathanael I. Abaddon Sáb 2 Set - 21:55:49

'Cause I'm drinkin' to a country song. To another long work week gone. And I'm raisin my glass to a long lost buddy I ain't seen. I might stay for one more round, Hell, I might close this place down, But baby I ain't worth the whiskey.
As palavras do amigo fizeram com que revirasse os olhos ao cumprimentá-lo, exasperado pelo drama que conseguia produzir apenas com um cumprimento. Não que se surpreendesse com isso, conhecia o outro bem o suficiente para saber como era. Apertou a mão estendida em sua direção e sentou-se na cadeira indicada.

Saber sobre o desconto nas bebidas animou um pouco Nathanael. Não que precisasse do desconto para beber ou fosse aproveitá-lo para beber mais que o normal, mas noites do estilo sempre eram boas para arranjar companhia. Se bem que Aaron comentara algo válido, era bem provável que houvesse brigas. Antes que pudesse responder, porém, o som de batidas em um microfone chamou sua atenção, logo em seguida sendo acompanhado por uma mudança na iluminação de todo o local. O dono, velho Bill, subira ao palco para abrir a noite.

Toda a abertura envolvia pessoas e eventos que não importavam para o empresário, para o que ouviu apenas por educação. O velho dono falava sobre tempos sobre os quais não participara, tempos que, se tivesse participado, seria visto como um inimigo por todos naquele lugar. Não que se incomodasse por isso, mas sua entrada provavelmente seria proibida, algo a se lamentar realmente.

Finalmente, ao fim do discurso, ouviu algo que o deixou realmente interessado. Bebidas por conta da casa e microfone aberto eram uma ótima combinação. – Então, pretende subir ao palco? – Sua pergunta fora abafada pela comemoração de todos presentes. Revirou os olhos, não se importando o suficiente para tentar repeti-la, e esperou toda a balburdia acalmar.

Mas passada toda a excitação das pessoas que estavam presentes, ouviu a voz do amigo direcionada a si. – Você me conhece. – Sua fala continha um humor cansado, como se não estivesse muito feliz com isso. E não estava, ainda mais com o trabalho que acumulava com o problema que tinha em mãos. Pessoas sempre tentavam levar a melhor, e era cansativo ter que lidar com os que tentavam fugir.

– Embora o trabalho tome mais tempo que as mesas nos últimos tempos. – Completou como se para explicar seu tom. – Mas e você, arranjando muitas brigas ainda ou resolveu acalmar um pouco? – Com uma risada, acenou para um garçom, intento em pedir mais uma bebida.
Worth the Whiskey;
Nathanael I. Abaddon
Nathanael I. Abaddon


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