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Mensagem por Nashville RPG Seg 21 Ago - 16:33:56

Relembrando a primeira mensagem :

Life's little ups and downs


Bluebird Cafe



O Bluebird Cafe é uma das primeiras salas de escuta do mundo e o local ganhou reconhecimento mundial como espaço de performance de um compositor onde os "heróis por trás dos hits" interpretam suas próprias músicas; Músicas que foram gravadas por artistas gráficos em todos os gêneros de música. Localizado em um pequeno centro comercial fora do centro de Nashville, o local de 90 lugares é modesto, mas alguns dos compositores e artistas mais importantes se apresentaram nesta fase. Nossa reputação como sala de audição baseia-se na música acústica que é o nosso estilo de assinatura e é suportada pela "Política Shhh" do Bluebird, que é nossa solicitação de que os membros da audiência mantenham sua conversa baixa e mínima.

Não havia nada de especial para a ornamentação, visto que os dias na Bluebird Cafe nunca eram os mesmos. Cada noite provia de seu potencial, astros da velha guarda protagonizavam a cantoria junto de uma banda formada na hora, por amantes, por profissionais, por amadores e por qualquer um que se dispusesse a se realizar. Era fácil de se deparar com olheiros, jovens em ascensão, tanto na cantoria como na composição. O que havia de diferente, era outra história. O movimento crescente era notório para aqueles que frequentavam o ambiente, novas faces acumulavam-se aqui e ali e o motivo era conhecido.

A festa de boas vindas a nova temporada acontecia bem ali. Figurões para lá e para cá, transitando entre os novos rostos da música Country atual, alguns rostos ainda desconhecidos e outros passando-se por velhos derradeiros de longas datas. Canecas de cerveja, chapéus e botas de cowboy estavam em número máximo. As fivelas exageradas reluziam como se a unção dos brilhos tornassem possível a existência de uma estrela própria dentro do estabelecimento bem iluminado, com comida carregada para uma rebelião centenária.

Fatos principais:

♫ Não é obrigatório, mas como um ambiente característico, é esperado uma aparição com trajes enquadrados na devida categoria Country, seja modesto ou mais refinado. Não se trata de uma festa de gala. Elegância é muito bem vinda, exageros, não;

♫ A música ambiente é ao vivo, então para os participantes, sintam o livre arbítrio para subirem ao palco e soltar a voz, desde que respeitem a ordem dos fatos. No caso de existir alguém citando o feito, aguarde a sua deixa para incrementar a noite;

♫ Bebidas e comidas pela metade do preço apenas nesta noite, como oferta generosa do anfitrião para receber os recém chegados ao paraíso Country Music;

♫ É noite, por volta das oito e quarenta e cinco. O clima é ameno, de aproximadamente 24º em sua máxima temperatura, dentro do estabelecimento, com queda prevista para 17º no mais tardar da noite;

♫ A presente RP não possui prazo para término, numa primeira vista. Aproveitem;


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Mensagem por Shadow O'Connor Seg 28 Ago - 22:42:03




Detetive

— Dá licença! Dá licença! — O'Connor tentava a todo custo se desvencilhar das inúmeras pessoas que pareciam ter feito um complô para fechar sua passagem — Eu quero passar. Pode chegar um pouco para o lado? Obrigado. Ei você, a porta não é lugar para tirar selfie! Porra, dá um tempo!

Seis anos atrás, a fuga repentina de Louise somou-se ao fatídico assassinato do seu pai, Joe O'Connor, ou Velho Joe para os mais próximos. Shadow achava que já conhecia o significado da dor, mas não só viu que estava enganado, como aprendeu a suportá-la ao lado do desespero.

Ele apanhou. E apanhou. Teve duas escolhas, se entregar ou ficar mais forte. Lá vai a dica, ele não se entregou.

— Viu uma mulher falando ao celular passar por aqui? — Sua pergunta foi para um dos seguranças.

Os sentimentos se confundiam dentro do peito dele como nuvens brancas e negras que precedem a tempestade. Se precisasse usar a arma, mesmo sendo um ótimo atirador, erraria porque as mãos tremiam freneticamente.

— Não pode ter ido muito longe. Estacionamento! — Sempre pensava alto quando não conseguia se concentrar.

Foi como pensou, lá estava ela no fundo do estacionamento, fazendo o que fazia de melhor. Mas Shadow não a deixaria fugir, não dessa vez. Ele correu como se estivesse atrás de uma criminosa. Louise cometeu um crime que não estava previsto em lei, só que não deixava de ser cruel.

— Louise! — Gritou, dando o seu melhor para alcançar a mulher — Espera, Louise! Não vai se safar dessa vez!

Thanks for @Lovatic, on CG

Shadow O'Connor
Shadow O'Connor
detetive


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Mensagem por Aaron Hayes Seg 28 Ago - 23:09:54


Do I Wanna Know?
Ever thought of calling when you've had a few? 'Cause I always do, Maybe I'm too busy being yours to fall for somebody new. Now I've thought it through. Crawling back to you! Do I wanna know? If this feeling flows both ways, Sad to see you go. I'm sorta hoping that you'd stay Baby, we both know! That the nights were mainly made for saying things that you can't say tomorrow day.



Ser dono de um Petshop talvez não lhe desse tanta credibilidade na praça. O que quase ninguém sabia, ou pelo menos ele gostava de pensar dessa forma, era que por trás da fachada de um simples fazendeiro existia um grande empresário. Charlie Sheppard, doutor em Medicina Veterinária com diploma em Yale, era um dos mais antigos na modalidade de campo. Pelo menos quando se tratava daqueles de sua época, onde muitos não passavam de afortunados presenteados pelo sucesso de entes queridos que haviam batido as botas e deixado um império em suas mãos. Não era bem o caso dele. Dali a alguns dias comemoraria os dois anos de inauguração da Healthy Clinical Center for Pets, um ambiente para tratamento específico para animais de estimação e encontrava-se bastante animado com a grande repercussão que havia alojado ao seu nome.

O que vai querer hoje, sr. Sheppard? ― Brett limpou uma das canecas, sorrindo gentilmente na direção do velho conhecido.

Hoje eu vou deixar que você escolha a primeira dose, Brett. ― Os olhos azuis faiscaram com animação, visto a quantidade de jovens distribuídos no Blue Bird naquele dia. ― Bill quase chorou. Ninguém tirou foto desse momento épico? Eu deveria ter vindo um pouco mais cedo. ― ouviu os comentários a respeito do discurso do reconhecido dono do estabelecimento, estampando um sorriso ainda maior no rosto.

Sim senhor.

Charlie.

Sim, Charlie. ― corrigiu-se o rapaz, baixando a mão com a caneca já limpa para baixo do balcão, onde um cooler encontrava-se cheio de chopp puro malte, o preferido do doutor, que o pagou quando recebeu a primeira demanda da noite.

De primeira, deixou ali, sobre o balcão. Encostou-se nele, observando por algum tempo o movimento excessivo dentro do estabelecimento, que jamais estivera tão cheio como naquela noite. A alta temporada estava se aproximando, sabia disso, mas não imaginava ver tantos rostos famosos pairando sobre Nashville tão repentinamente. Bill deveria estar orgulhoso. Ele estava.

Já tinha a caneca pela metade quando se aproximou da mesa de sinuca, avistando um trio de beldades. As duas irmãs e o dono de um dos melhores bares da região. Pouco conhecia Venus, a quem era popularmente conhecida por Vee, diferentemente de Rory, com quem já tinha trocado até mesmo algumas ideias. Sam era um velho conhecido, vendo-o como um amigo de longa data. Um dos poucos que haviam sobrado e não se deixado levar por algum estrago. Seja mulher, dinheiro ou vícios.

Sempre cercado por deusas, hein? ― aproximou-se deles, vagarosamente, como se não quisesse interromper o que acontecia. Falou primeiro com o homem, baixo, para que apenas os dois estivessem cientes de suas palavras. ― Boa noite, meninas. ― seguiu o baile.



Blue Bird | É na sola da bota | w/ RoVee + Sam


Aaron Hayes
Aaron Hayes
médico veterinário (a)


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Mensagem por Lúcifer W. Dragøwski Ter 29 Ago - 0:05:54



Hey ho;
Let's go!
Blue twenty three, blue twenty three...— a voz do quarterback ecoava por toda a linha de scrimmage, avisando qual jogada seria executada.

Bom.

O snap é feito na formação spread, camisa 12 com a posse, correndo até o running back, esticando o braço para deixar a bola em suas mãos. O jogador consegue duas ou três jardas e é tackleado, fim da jogada.

Ou não.

Fora dos focos das câmeras, deslizando até o lado do campo, o líder do ataque ainda detém um objeto oval firme entre os dedos, lançando-o adiante, para dentro da endzone.

Muito bom. Touchdown Tenesse Titans.

— Belo play-action, Beckham...
— o reconhecimento partiu do head coach, cujo sorriso largo entregava a felicidade. — Estão dispensados! — anunciou ao time todo.

Contrapondo-se ao restante dos companheiros, que caminhavam calmamente até os vestiários, Ben apressou o passo até seu Porsche Panamera. O motivo?

Não, ele não tinha nada contra banhos ou água.

Estava atrasado.

Sua presença era aguardada num evento ali por perto, uma festinha no principal pub de Nashville. O grande problema não era a distância, mas sim o tempo; e ele era escasso. Vinte minutos separavam o jovem do horário de encontro fixado com seus amigos no estabelecimento. Era necessário correr. Pisou fundo no acelerador do carro e jamais o soltou, reduzindo pela metade um trajeto que normalmente levava meia hora.

Mal guardou o conversível dentro da garagem e saiu disparado até o próprio quarto, invadindo-o sem qualquer sutileza. Seus pensamentos se esvaíram e a maratona teve início. Tomou um banho de perfume — literalmente — antes de trajar o boné azul do time, a calça jeans e a jaqueta de couro, não necessariamente nessa ordem. Desceu as escadas da mansão com a agilidade necessária, passando pela cozinha e descolando uma maça para si, calçando o par de tênis e voilá, trabalho terminado! Em questão de instantes já estava de volta ao automóvel preto, fazendo ecoar pela cidade o ronco do motor quinhentos cavalos, acumulando multa atrás de multa.

Pós ter seu momento Dominic Toretto, chegou ao famigerado bar com um meio riso pintado no rosto, o semblante de dúvida ocultado, onde estariam Marcus, Thomas e Mark?

Deu de ombros.

Uma hora os encontraria, quer queira, quer não. Enquanto isso não acontecia, era necessário distrair-se. Foi até o balcão, tomando um dos assentos disponíveis e pediu: — Uma cerv... — seu senso de atleta surgiu como um raio, paralisando-o durante intermináveis milésimos. — Uma água... Vou querer uma água . — a sensatez imperou, pelo menos por ora, evitando um possível estrago. Sorveu uma bela quantia do líquido cristalino e permaneceu sentado, tentando encontrar alguma face amiga perdida no meio da multidão.

Katiauuuuuuuuuuuuuu


Lúcifer W. Dragøwski
Lúcifer W. Dragøwski
jogador de futebol americano


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Mensagem por Andrew T. Jordan Ter 29 Ago - 1:27:27

Meu coração batia forte conforme eu dava pequenos passos em direção a música alta. Do lado de fora do estabelecimento já era possível escutar o ritmo country e as vozes de centenas de jovens provavelmente alcoolizados e se divertindo. Entre eles, provavelmente estava Aiden. Eu e meu irmão havíamos tido uma pequena discussão antes de deixar o apartamento mais cedo, já que ele havia se convencido de que eu não deveria comparecer a festa naquela noite. A verdade era que eu estava na universidade há quase um semestre e até então o mais velho vivia saindo para se divertir e não permitia que eu fizesse o mesmo. Aquilo definitivamente não era justo.

Puxei a barra dos meus shorts tentando cobrir um pouco melhor minhas coxas expostas e respirei fundo. Se eu parasse de andar, sabia que jamais entraria naquele lugar. Eu estava claramente desconfortável, principalmente quando percebi alguns olhos em cima de mim. Tentei ignorar e abafando todos os meus piores pensamentos, passei pela porta.

Meus olhos se arregalaram em surpresa com a quantidade de pessoas presentes. A música era alta, alguns nomes do country se apresentavam naquela noite e a plateia parecia mais do que animada. Eu não era uma grande fã de country, a única bota que eu possuía no meu armário era de Los Angeles e eu não conseguia deixar de me sentir como uma deslocada no Texas. Por mais que eu tivesse me esforçado ao máximo para montar um look para aquela ocasião, eu ainda me sentia um pouco de fora.

Meus olhos procuraram por algum rosto conhecido, mas nada. O que eu esperava também? Encontrar Aiden? Deus! O que ele diria se me encontrasse ali e ainda com aquelas roupas? O que minha mãe diria se ele me dedurasse? Ela iria me matar! Me colocar em um convento e me fazer desistir do meu curso! O que eu estava pensando? Eu tinha que sair dali e já. Eu não sabia como poderia ser tão idiota e confiar em meus impulsos.

-Olá gracinha, como vai?

Meus olhares se voltaram para um rapaz de cabelos escuros claramente alcoolizado. Abri um sorriso nervoso e então soltei um suspiro quase de alívio quando encontrei o primeiro rosto "conhecido". Digamos que a amiga do meu irmão não era exatamente uma conhecida, mas pelo menos não era um rosto estranho e um álibi. Dei as costas para o rapaz que conversava comigo e corri em direção à morena. E como abordá-la? Eu não poderia simplesmente chegar e falar "Ei! eu estou perdida! Quer ficar comigo por aí por pura pena?".  Senti meu estômago embrulhar e prendi a respiração.

Antes que eu pudesse sequer raciocinar, peguei um copo qualquer sobre a mesa e trombei contra a menina, batendo nossos ombros. Olhei para ela com uma falsa cara de espanto e então levei as mãos aos lábios, como se aquilo fosse um terrível acidente.

-Oh meu Deus! Desculpe! Eu total não te vi! -Exclamei, abrindo um sorriso de canto. Franzi o cenho. -Espera! Você é aquela amiga do meu irmão Aiden, certo? Que vi fora do campus com ele. Ele nos apresentou, mas desculpe, não me lembro do seu nome. -Dei um gole na bebida, me forçando a não fazer uma careta. Que p*rra era aquela? -Eu sou Genevieve.

Abri um sorriso simpático tentando esconder ao máximo minha timidez. Olhei em volta para tentar encontrar algum sinal de Aiden, mas não obtive sucesso. Senti meu peito queimar e meus olhos brilharem em ciúmes. Dei um novo gole na bebida, tentando distrair meus piores pensamentos.



Gimme Some time
I need to break out
Andrew T. Jordan
Andrew T. Jordan
Psiquiatra no Hospital de Nashville


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Mensagem por Olivia Hunterfox Ter 29 Ago - 4:50:53

Oh all my friends are turning green
Oh all my friends are turning green

E
ncostou-se a cadeira deixando seu corpo relaxar um pouco após toda tensão passada ao decorrer do dia. Hunterfox dava alguns goles em seu Martini enquanto escutava o discurso de Bill sobre o Bluebird e sua tradição de anos. Era um momento emocionante, desde nova participou dos grandes momentos do café, até que sua família decidiu ir para Berlim começar novos negócios.
Era incrível como um lugar tão pequeno e simples pudesse significar tanto para a maioria das pessoas e como grandes estrelas da música foram retiradas daqui. Olivia se impressionava ao lembrar-se dos astros que foram reconhecidos no Bluebird, e essa noite mais alguns teriam a grande sorte batendo em sua porta.

O discurso era finalizado, o lugar estava lotado, tornando até difícil de respirar e manter aquela jaqueta em seu corpo. Olhou ao redor na tentativa de achar algum sinal de Kay e nada, levou seu Martini aos lábios e o finalizava enquanto pegava o celular para se atualizar de suas notificações.  A voz era reconhecível, um sorriso doce se expos nos lábios ao escutar a voz de sua amiga a qual procurava algum recado.

- Kayla! Finalmente chegou. – As feições da ruiva mudavam completamente, demonstravam o quão alegre tudo se tornava com a chegada de sua amiga. Olhou para cima ao perceber o chapéu em sua cabeça e deu uma risadinha passando os dedos pela aba. – Ufa, obrigada pelo chapéu, gatinha. – Aproveitou e depositou um beijo a bochecha da morena, cumprimentando-a e a agradecendo. – Agora finalmente posso tirar essa jaqueta, estou ficando vermelha já com o calor. – Riu encarando a jovem e retirou a couro que cobria a parte superior do corpo.

Por um momento olhou seu vestido e ajeitou a gola. – Bom, era uma tentativa de disfarçar tanta formalidade, mas parece que falhei, não é mesmo? – Abriu novamente um sorriso e sinalizou com a taça para a garçonete lhe oferecer mais uma bebida.

Seus olhos esverdeados voltaram a observar o rosto de Kayla enquanto manteve o silencio por um pequeno momento, mas antes de interrompe-lo ajeitou o corpo em direção a ela e juntou as mãos apoiadas ao balcão. – E como você está? Pensei que não viria... Alias tenho uma surpresa para você, mas terá que aguentar mais um pouquinho para saber. Então nada de ficar curiosa. – Dizia em um tom divertido, tentando animar o momento ali entre as duas.


You're the magician's assistant in the dream

Vance Joy - Reptide . vestindo . Bluebird . Kayla
Olivia Hunterfox
Olivia Hunterfox
CEO TheFox


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Mensagem por Rory-Marie van Hepburn Ter 29 Ago - 13:23:13

"– Van on the jukebox, got up to dance"

A garota aloirada olhou em volta de si. Todos aqueles chapéus, as botas, a cerveja de trigo e whisky on the rocks parecia mais com a sua casa do que seu próprio apartamento. Os copos em suas mãos foram a única coisa que não deixaram que a garota desse um soco sócio pelo comentário que tinha acabado de fazer sobre não lembrar de sua irmã. Aurora não tinha parado de tagarelar sobre a garota em nenhum momento da viagem que fez e, todas as pessoas que conheceu, sabiam quem era Venus Elyse van Hepburn. No entanto, não podia negar que os encontros de ambos eram algo que uma parte chamava mais a atenção.

-Ótimo então! Eu levo o café e os bolinhos. -Abriu um sorriso para o tatuado. -Você leva as coisas para arrumar nossos bebês.

Rory sabia sobre o estado da mulher que algum tempo atrás tinha sido sua sogra. Porém, também sabia o quanto o homem odiava que ela ficasse se desculpando por isso. Ela só queria a recuperação da mulher, ou que ela se fosse sem sofrer muito.

***

Os olhos da loira se arregalaram ao ouvir seu nome sendo falado no microfone do bar. Bill estava fazendo um discurso e, como o velho sentimental que era, ela sabia que viria algo a encher seus olhos de lágrimas. Tudo isso acontecera entre o intervalo dos comentários da garota e a resposta da sua irmã. Aurora mandou um beijo para o velho de cabelos praticamente brancos, e sabia que, pelo menos nessa vida, ia sofrer a perda de um pai em dobro. Deu uma risada ao ouvir sobre a crítica, se lembrando mentalmente de falar com o homem antes de sair do local.

Voltou a olhar para a irmã mais nova quando o discurso se encerrou. Levou a caneca congelada aos lábios, o gosto levemente amargo tomando os seus sentidos. Por algum motivo desde que tinha voltado, sua irmã não bebia mais em sua companhia. Ou talvez não bebesse mais de nenhum jeito. Rory nunca realmente entendeu o porque daquilo, já que tinham sido criadas na base dos alcoólicos desde muito novas, porém, não era ela que ia mandar a mais nova beber.

-Bom... -Olhou para o moreno que andava até as duas entre a multidão de pessoas e voltou rapidamente a olhar para a irmã para que ela não suspeitasse de nada. -Ele já provou desse veneno algumas vezes, então suponho que tenha se acostumado.

Abriu um sorriso de canto para a morena em sua frente. Aurora não podia culpar a irmã por não lembrar que ele era o garoto que ela tinha namorado enquanto estava viajando. Elas acabaram se falando tão pouco que parecia que não conversavam há anos. Cutucou a garota com a ponta do seu pé no momento que a mesma se deu conta de quem estava atrás dela.

-Bom Sam, parece que você é o ponto fraco dessa família. -Abriu um meio sorriso para a morena. Ela jamais ia perder essa chance. Saltou da pequena mureta, indo até a sua irmã e deu um beijo em sua bochecha. -Boa sorte em conhecê-la. A única coisa que precisa saber é que ela é realmente péssima na sinuca.

Antes que pudesse se sentar, a atenção, mais uma vez, se desviou da mesa para mais uma pessoa que tinha se aproximado. Charlie. Aurora não conhecia o homem muito bem, mas sabia que ele frequentava o seu bar tanto quanto ela, e talvez um pouco mais. Acenou para o loiro, o sorriso simpático típico de sua face ainda ali.

-Bom, vou pegar mais algumas cadeiras, parece que a mesa ficará cheia. -Olhou para sua irmã, a abraçando com força. -Não resisti, baby. Eles são legais, eu juro.

Soltou da morena, deixando um 'já volto!' escapar de seus lábios. Rory não precisou ir muito longe, aproveitou algumas cadeiras livres em uma mesa ali perto e foi na direção delas. Antes que sua mão pudesse pegar a cadeira dobrável de madeira, um corpo bateu contra o seu, e a garota se virou no susto de ter uma voz feminina falando consigo.

-Não tem problema, eu posso ser alta mas esse as vezes pode ser um problema recorrente. -O tom era levemente irônico, e Rory não pode deixar de observar a beleza da garota de cabelos platinados. Até que a mesma se apresentou mais uma vez. -Claro que me lembro de você! Não faz tanto tempo assim que nos vimos! -Depositou um beijo em sua bochecha. -É Aurora. Mas pode me chamar de Rory. É o comum por aqui. -Apontou para as cadeiras e depois para onde seus amigos estavam. -Em todo caso, vou aproveitar que seu irmão gosta de te esconder de mim, e vou te roubar dele, já que a princesa parece não ter chego ainda. Venha, vou te apresentar para algumas pessoas.

Pegou uma cadeira em cada mão e, gritando por passagem, fez caminho para que ela e Genevive fossem ao ponto de encontro do bar. Colocou uma cadeira ao lado de Sam, e a vazia ao seu lado.

-Pessoal, essa é a Genevive. A irmã que deu certo de um amigo meu da faculdade. -Piscou para a garota, apontando a cadeira para ela e sentando na que estava ao lado do tatuado. -Gen, esses são Sam, Cherlie e minha irmã mais nova, Venus. Eles são meio estranhos, mas sinta-se em casa.

Deu mais um gole em sua bebida, pegando mais um chopp que passava nas mãos de um dos garçons que ela tanto conhecia do local. Relaxou uma das pernas no colo de Samuel, voltando a bebericar em sua caneca.

-O que eu perdi?


|| VESTINDO ||
BY MITZI
Rory-Marie van Hepburn
Rory-Marie van Hepburn
jornalista


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Mensagem por Kayla G. La Blanco Ter 29 Ago - 15:12:18


These are moments when you find what you've been living for


Os olhos negros voltaram-se para a tela do Apple Watch, como se estivesse checando as horas. Na verdade, estava apenas verificando quanto tempo passaria na Blue Bird. O cheiro de fumo confrontava suas narinas como se fossem chibatas arrebatadoras e ao unificar com o malte suspenso em cada copo de chopp, whisky e qualquer derivado alcoólico, terminaria adoentada até o fim da noite. ― Eu nem viria se não fosse por você. ― tomou mais um gole d'água, sentindo o celular vibrar no bolso. Quem quer que fosse, podia esperar. Não tinha nenhuma ligação importante para aquele dia, se não fosse por algo inesperado, é claro. No fim das contas, não moveu-se um centímetro para pegar o eletrônico. No visor, "6 missed calls from Becky" aparecia. Becky Weills, nascida e criada em Nashville e modelo descoberta dois anos depois de Kayla também pela TheFox. Tinham uma relação enrolada, devido ao envolvimento romântico desfeito poucos meses atrás. Kayla era alguém que presava a liberdade - pois ainda não havia encontrado alguém para fazê-la rever aquele estado - e afastava-se quando notava a mudança dos rumos.

Você sempre se supera quando se trata de que roupa vestir. Ou talvez, quando tem que sair correndo de um lugar para o outro. ― imaginou que ela deveria ter estado presa na agência ou em algum outro compromisso em nome dela. ― Eu estou bem, apenas cansada. Onze horas dentro de um avião com direito a duas paradas e atrasos de duas horas cada uma não foi o suficiente para me derrubar. ― parte daquilo não era verdade, é claro. Mal havia dormido no avião, tendo o azar de dividir a fileira de poltronas triplas da primeira classe com uma dupla de socialites tagarelas. Pelo menos havia aprendido o nome de, no mínimo, sete empresários riquíssimos e prontos para servirem de "investidores do gênero feminino" com o adicional mais importante; Estavam mais próximos de bater as botas do que os Yankees de perderem um jogo.

E você? ― olhou para ela, a expressão neutralizada. Kayla tinha um semblante sério característico. Sua feição tinha um sombreado diferente das demais modelos, podendo ser tão mística quanto bonita. Quase como se escondesse um segredo sujo. ― Não se preocupe, curiosidade não é o meu forte. Mas pelo amor de Deus, não me faça ficar aqui por mais de uma hora. ― realmente não estava no clima para todo aquele barulho. A viagem havia perturbado suas horas de sono, e não podia deturpar aquela parte. Precisava dormir bem para não criar olheiras ou cansaço. Atrapalhava.

O discurso do proprietário em nada comoveu a modelo, que não tinha tanta proximidade com o bar. Ainda sim, o respeitava. Fez silêncio, mas alternava os olhos do palco onde Bill agradecia para Olivia, observando-a. ― Você está bonita, Liv. Mesmo toda enfeitada desse jeito. Posso tirar uma foto? Não é todo dia que se esbarra com uma raposa tão bem vestida. ― implicou, apenas para não perder a noite.


wearing: this with: liv hunterfox bluebird cafe
Kayla G. La Blanco
Kayla G. La Blanco
modelo


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Mensagem por Louise Voor. Mackenzie Ter 29 Ago - 16:55:42



I. Whiskey Lullaby
She broke his heart he spent his whole life tryin' to forget

O dilema em sua mente era complicado por demais, mas talvez uma bebida ajudasse, não? Só tinha que refazer seu caminho pelos veículos estacionados e sentar-se naquela mesa. Logo descobriria quais os nomes dos jovens promissores da música e trocaria uma palavra ou outra com o dono do bar.

Mas não se moveu um centímetro a mais.

Não. Não. Não!  Se recusava a acreditar que era a voz dele que gritava por seu nome. O coração estava acelerado, era algo que não conseguiria explicar de maneira alguma. As mãos trêmulas e os pensamentos embaralhados.

Ele estava ali.

Ele tinha ido atrás dela agora.

Louise cortou o pensamento que se formava se aquilo havia ocorrido seis anos antes. Se após ler as palavras rabiscadas num bilhete ele teria reunido coragem de tenta-la fazer desistir de ir embora.

Depois de tanto tempo ela via a imagem dele no passado com nitidez, ela se lembrava das ligações ignoradas, os recados na secretária eletrônica que jamais foram escutados... por pura covardia dela.

Queria reunir coragem para se aproximar, mas o tom da voz alheia não expressava nenhuma chance de ser amistoso. Havia um precipício entre eles.

Seu egoísmo, porém não prevaleceu e Louise se lembrou de que um outro alguém é quem regia suas vontades e escolhas.

Se virou para ele, esperando que não deixasse transparecer o quanto estava abalada pela presença dele. — Shadow... — A voz não apresentava a firmeza que ela tentava demonstrar. Não era firme, até porque ela mesma não estava tão certa de seu equilíbrio, um passo e bem provavelmente seria capaz de desmoronar.

Não pretendo fugir, desta vez não irei embora. — As mãos seguravam o celular com firmeza frente a seu corpo. Durante anos imaginou as possíveis reações que ele teria diante da notícia de seu retorno. E quando ele descobrisse sobre o filho..

E não houve fuga no passado... entenda isso. — Nada justificaria o abandono, nem o bilhete deixado, mas havia razões pelas quais ela foi embora e um motivo especial pelo qual não voltou. Os olhos esverdeados por fim se focaram no rosto atônito do policial.

Saiba que não vim para lhe causar problemas. — As palavras eram sinceras, ainda que houvesse boa chance de não se concretizarem. Ter ido embora, se afastar e tudo o mais não impedia que mesmo a milhas de distância, se mantivesse bem informada do que ocorria na cidade e a almejada ascensão na carreira policial por ele era algo a ser de seu conhecimento.

Trivialidades não eram bem-vindas na tentativa de diálogo que se iniciava, um “Quanto tempo!?” ou “Como vai!?” não se encaixariam com naturalidade, muito ao contrário. Qualquer coisa dita poderia ser como um fio cortado errado ao tentar parar uma bomba, tudo poderia acabar explodindo. Ela se moveu inquieta, um passo em direção a ele, precisava ter a plena certeza de que não era apenas efeito da bebida.

Não era. As coisas haviam mudado, as pessoas não eram mais as mesmas, ela não era mais a mesma. Porém, ao olhar nos olhos azulados que continuavam tão intensos como no dia que o conheceu, e sentir o perfume que ainda era o mesmo depois de anos, fez com que aquele sentimento que estava adormecido despertasse mais forte do que nunca.

Mas já não haveria reciprocidade, muito ao contrário, sabia que ele jamais a perdoaria por ter partido.

Precisamos conversar, eu sei.. — Respirou fundo escolhendo com cuidado cada palavra, em algum momento o choque se dissiparia e então possivelmente o ódio viria a tona. — Mas esse não é o lugar, nem a hora para isso. — Algo ainda lhe restava, a arrogância. Não pensou duas vezes antes de iniciar os passos de volta para dentro do Bluebird, bastava erguer o queixo e seguir cada passo sem tropeçar. Não havia escapatória.
Bluebird café xx with Shadow xx wearing


Louise Voor. Mackenzie
Louise Voor. Mackenzie


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[RP OFICIAL]  Make it all worth the while - Página 3 Empty Re: [RP OFICIAL] Make it all worth the while

Mensagem por Aaron L. Beaumont Ter 29 Ago - 20:38:10


The only thing that’s better than Jack Daniel’s
Is drinking my Jack Daniel’s for free



Bati com o copo na mesa assim que ouvi a voz de Nate se dirigindo a mim, abri um sorriso e empurrei com o pé a cadeira do outro lado da mesa para que ele se sentasse.

- Resolvi esperar que você me fizesse companhia dessa vez. Não sei se foi a melhor das escolhas, porque se tivesse que esperar mais um pouco, o álcool dessa cerveja já teria evaporado.

Minha expressão tomou um ar um pouco mais sério enquanto eu terminava de beber a cerveja em mãos, e fazia um sinal para que o barman me trouxesse outra rodada do mesmo pedido. Olhei para Nate e estendi minha mão para cumprimentá-lo.

- Falando em bêbado, isso é o que mais vai ter no final dessa noite. Bebida pela metade do preço num lugar desses não é algo que se vê com frequência. Esse tipo de atração traz todo tipo de gente dessa cidade, já consigo prever os rednecks brigando en raison de toute connerie... Quer dizer, por qualquer bobagem. - me corrigi ao lembrar que nem todos por aqui falam francês.

De repente, toda a atmosfera foi cancelada quando a música acabou e deu lugar ao dono do estabelecimento pigarreando no palco. Cutuquei Nate no braço e acenei com a cabeça, apontando para o homem de cabelos brancos que chamava a atenção dos presentes.

- Mon dieu, lá vem Monsieur Blue Bird com mais um dos seus discursos sobre velhos tempos...

Revirei os olhos e olhei para o balcão, na direção do barman que deveria estar servindo a minha bebida, mas que estava ocupado demais assistindo o discurso. Dei de ombros e virei-me para encarar o palco com braços cruzados.
O homem realmente conseguiu minha atenção ao dizer que a noite seria do "microfone aberto", algo que me interessava muito para saber com que tipo de musicos eu estaria concorrendo ao tentar conquistar a atenção de empregadores da área.
O discurso terminou com um brinde e uma salva de palmas, como já era de se esperar. Rednecks em pé perto do palco balançavam seus chapéus e assoviavam louvando o homem que agora erguia uma garrafa de cerveja e apertava mãos. Por mais que não ligasse pra essas coisas, até mesmo eu tenho que reconhecer o quanto esse homem cresceu na vida, se seus meios de crescimento foram ilícitos ou não, isso já é outra questão cuja resposta eu não tenho.

- Mas então, Nate, como tem passado? Continua se afogando em trabalho e se metendo nas mesas de poker erradas?

Disse me reposicionando de frente para o balcão, olhando para Natanael. Logo um outro copo de cerveja foi colocado na minha frente, o qual já foi em direção à minha boca poucos instantes depois. Limpei a espuma do meu bigode com a manga da minha jaqueta e esperei pela resposta do rapaz.

Aaron L. Beaumont
Aaron L. Beaumont


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[RP OFICIAL]  Make it all worth the while - Página 3 Empty Re: [RP OFICIAL] Make it all worth the while

Mensagem por Shadow O'Connor Qua 30 Ago - 0:28:40




Detetive

Frente a frente. Seis anos se passaram, mas ali estavam, frente a frente. Era inútil tentar se lembrar ou imaginar, nenhuma mulher equiparava-se a Louise, fosse por bem ou por mal.

A cada palavra que saía dos lábios dela, uma peça do quebra-cabeças que constituíam seus sentimentos se encaixava.

A experiência como detetive ensinou Shadow a escutar mais do que gostaria. Ele não ousou interromper a mulher nenhuma vez e como uma criança, porque foi assim que se julgou ao fim de tudo, tinha esperança de que algo confortante pudesse sair daqueles lábios que só de ver, já o faziam se recordar dos inúmeros beijos.

A cada palavra que saía dos lábios dela, uma peça do quebra-cabeças que constituíam seus sentimentos se encaixava.

Nunca a culparia pelas inúmeras broncas e punições que recebeu do chefe de polícia. Tudo porque se desviou do dever para investigar o paradeiro de Mackenzie. Se fosse culpar alguma coisa, e ele o fez ao fim de tudo, seria a sua burrice. Sua completa estupidez.

A cada palavra, a cada mísera palavra que saía daqueles malditos lábios, mais era possível saber que imagem formava o quebra-cabeças. A imagem da raiva, da ira, da decepção, do arrependimento e do amor destruído cruelmente, sem piedade.

Qualquer idiota demoraria para perceber sua arrogância, Louise. Mas esse idiota, em particular, te conhece. E por conhecer, não se lembra disso em você. É novo, não? Ele sabe. Agora ele sabe.

Bastou segurar firme no pulso da mulher e puxar sem gentileza para fazê-la se virar de novo. Queria olhar em seus olhos quando falasse. Queria que ela o olhasse enquanto ouvisse.

— Se não pretende fugir, o que está fazendo? Se não houve fuga no passado, o que esteve fazendo? — Ela nunca viu um contraste tão grande; a voz calma não casava com os olhos irados — Não veio para me causar problemas? Acha que o que fez não foi suficiente?

Shadow não estava suportando seus próprios sentimentos. A maneira como esfregou o rosto com a mão, como andou rápido de um lado a outro, como voltou a olhar para ela. Ele até sorriu, como alguém que se recusa a acreditar na decepcionante realidade diante dos próprios olhos.

— Se tivesse me dito. Se tivesse me procurado e me dito, eu teria aceitado. Ninguém é obrigado a amar ninguém. Só o que eu não aceito é esse egoísmo filho da puta que partiu de você. Tudo que me deixou foi um bilhete. A porra de um bilhete! — Por pouco não elevou a voz, mas tomou um pouco de ar — O que vivemos, o que aconteceu, tudo se resumiu a um bilhete! Não é o lugar e nem a hora pra isso? E quando vai ser a hora? Daqui a seis anos ou nunca? Seja direta, Louise! Tenha coragem uma vez na vida e fale o que tem pra falar, só que na minha cara!!!

Thanks for @Lovatic, on CG

Shadow O'Connor
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detetive


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