[RP ABERTA/SEMI OFICIAL] Inauguração - Cassino Nirvana

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Mensagem por Nashville RPG Dom 7 Jan - 17:34:08

Cassino Nirvana
O Cassino Nirvana estava, finalmente, de portas aberta. E, para celebrar sua abertura, os sócios Adelia Jahad, Pandora Sørensen e Leônidas Bottiglieri decidem realizar uma comemoração temática baseada na década de 1920.

O local se encontra ricamente ambientado, em tons de vermelho. A primeira visão que se tem após passar pela imponente entrada, é a das mesas de apostas e máquinas de caça níquéis que atrai o olhar de todos. Seguindo para a esquerda, nota-se um bar requintado com vista para um palco. Algumas das mesas possuem o poste de pole dance que tanto as dançarinas quanto os próprios clientes podem fazer uso.

E áreas privativas, com estofados confortáveis e apenas uma cortina quase transparente na tonalidade escarlate para que os alguns convidados que necessitam de privacidade as tenhas. Também é possível vislumbrar as da carinas de forma mais privada, numa sala com paredes vermelhas e iluminação quente, ficando apenas você e ela é o som da música para deixar as coisas mais interessantes.


Traje: anos 20, Cabaret.
Nirvana Cassino, Nashville
06 de janeiro * 21 p.m




Última edição por Nashville RPG em Qui 25 Jan - 0:10:08, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Surya Bakshi Dom 7 Jan - 20:55:00

Nirvan K Sino
inauguração


Havia sido uma semana corrida essa do começo do ano de 2018, afinal, abrir um novo negócio não era nada fácil. Era véspera do grande acontecimento e a Jahad ainda se encontrava em seus típicos trajes casuais correndo de um lado para o outro, brigando com um decorador ali e aqui, para que tudo ficasse perfeito, era a grande noite, afinal.

— Eu já disse, Alvarez. NADA DE PROSTITUTAS HOJE! Eu sei que Leônidas te pediu para arrumar as meninas, mas na abertura não vai ter prostitutas, está entendendo? — ela gritou batendo a mão direita sobre a mesa para expressar sua irritação, já estava cansada das tentativas de Leônidas e Pandora de tornarem seu local num antro de perversões logo no primeiro dia. Essas coisas tinham que ser realizadas com calma, ela não mancharia o nome da família tão logo de cara.

O telefone tocou, aquela era a vigésima ou trigésima vez em menos de uma hora. Adelia estava começando a detestar o toque do próprio telefone, isso porque o havia mudar mais de vinte vezes em dois dias.

— O que foi agora, Alvarez? —
ela resmungou, a voz cansada demonstrava seu real estado de espírito. E o culpado de tudo era o maldito empregado que não sabia escolher nada sem consultar a superiora antes. — Será que não consegue resolver NADA sozinho? Porque, até onde eu sei, eu te contratei para resolver os problemas por mim! AGORA TRATA DE FAZER A MERDA DO TEU TRABALHO! Pandora e eu estaremos no Cassino as 20:30 e se ainda tiver alguma problema e eu tiver que me mover pra ir resolver, cabeças vão rolar, queridinho.— ela sibilou a ameaça antes de desligar o aparelho celular para que assim não recebesse mais nenhuma perturbação.

A morena respirou fundo. Uma... o ar preenchia seu corpo acalmando seus nervos. Duas... a mente estava começando a ser inundada. Três... a paz perfeita, ou quase, se instaurara no espírito da indiana.

— Certo, onde estávamos? Ah sim... Pandora, vamos, temos que nos arrumar. Alvarez disse que vai finalizar tudo o que falta pra inauguração ficar pronta. Ok? — ela comentou enquanto pegava a bolsa e saia pela porta do escritório com a chave sua Harley Davidson Fat Bob 2018 black. — Vai comigo ou no carro?

(...)

Finalmente estava pronta. Faltava quinze minutos para a inauguração acontecer e as donas do cassino ainda se encontravam em casa. Adelia suspirou e ligou o celular, constatando cinquenta ligações perdidas, todas de Alvarez. "Mas é um incompetente mesmo", ela resmungou mentalmente. A indiana ajeitou o adereço de cabeça e saiu do apartamento, dando de cara com Pandora.

— Podemos ir no seu carro? —
ela pediu, afinal, não queria amassar a roupa andando de moto por aí.

Surya Bakshi
Surya Bakshi
dona de cassino


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Mensagem por Chelsea Oakheart Dom 7 Jan - 23:35:53




Cento e trinta doláres em uma roupa que Chelsea nunca usaria novamente parecia um investimento tolo. Retrô demais para ser usado em outra situação se não um baile a fantasia e, devido a suas proporções pequenas, impossível de ser revendido para seu público alvo: o masculino. Não era algo que a britânica considerasse usar novamente, mas o investimento fútil tinha seu valor: Encantou-a. O tecido escorria impecável por suas curvas, acentuando o que merecia aparecer e ocultando, com elegância, os ângulos dos quais Chelsea hesitava em aceitar como seus.

Para sua salvação, os primos haviam voltado para sua vida no ano-novo. Chegaram com malas, presentes e a energia que apenas aqueles que não haviam se tornados pais solteiros de primeira viagem conseguia conservar. Não tinham planos de sair de Nashville tão cedo e, embora fossem tão festeiros quanto Chelsea, abdicaram de suas posições de turistas para permitir que a residente fosse a inauguração do cassino. Transformaram-na, inclusive, em uma espécie de projeto pessoal para a noite: Pintaram suas unhas, escovaram seus cabelos e engomaram suas roupas.

Tudo isso enquanto mantinham seu pequeno mamífero ocupado com mamadeiras e mamadeiras de leite materno. A dupla mais nova foi como um verdadeiro oásis no deserto, deixaram-na dormir, curando suas olheiras de dias e limparam seu apartamento, coisa para qual ela estava muito ocupada. Os Oakhearts haviam lhe fornecido a oportunidade de recomeçar aquela vida desorganizada. Novo ano, novas prioridades.

"Qualquer coisa vocês me mandam uma mensagem." pediu, escorregando o smartphone para o bolso esquerdo do paletó. "Uma ligação, qualquer coisa, sério mesmo, se cansarem, me chamem." garantiu. Dividia-se entre culpa por impedi-los de curtir a noite, mas compartilhava o alívio que uma festa lhe proporcionaria. Paz, sossego - servira de vaca leiteira a semana inteira para estocar leite puro para seu bezerrinho, merecia encher a cara novamente.

(...)

O ambiente a acolheu como uma velha amiga. O cheiro de bebidas e perfumes misturando-se no ar, o vai e vem de uma inauguração que prometia lotar, Chelsea se sentiu em casa. Tinha novamente os vinte e poucos anos - jovem o suficiente para farrear em Londres sem sequer cogitar a ideia de ter marido e filho. - conseguiu uma bebida, não soube o que, onde ou com quem, mas o líquido rosado prometia uma noite de aventuras e Chelsea não queria a responsabilidade de ser médica e mãe, portanto bebeu. E depois dele outro. E mais um.
Chelsea Oakheart
Chelsea Oakheart
médico (a)


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Mensagem por Pandora O. Sørensen Seg 8 Jan - 2:36:24


O apartamento da frente era quase como uma segunda casa para Pandora, afinal era residência de Adelia, sua melhor amiga. Vira e mexe uma tomava a casa da outra como se fossem suas visto o tamanho da amizade que ambas compartilhavam. Depois de formarem sociedade se viram ainda mais próximas visto que agora além de compartilhar a vida festeira também dividiam a profissional. A inauguração estava marcada por aquela noite e apesar das duas garotas serem responsáveis pelo evento aparentemente apenas a mais velha demonstrava preocupação, durante todo o dia não havia parado por um instante, principalmente por conta do seu telefone que tocara o dia todo. —Despeça logo esse incompetente. — Disse Pandora ao ver a irritação da amiga por conta do milésimo telefonema.

Pandora era quase a reencarnação de um entidade protetora da vadiagem naquele instante, estava jogada no sofá com os pés para o alto enquanto brincava com os inúmeros filtros em seus smartphone, além de um óculos redondo do qual havia comprado alguns dias atrás para tirar fotos e mais fotos para as redes sociais. —E aí, pareço uma intelectual não é? — Perguntou convencida. —Não acredito, - comentou espantada —Finn acabou de comentar que estou parecendo uma atriz porno. — Contou com incredulidade na sua voz enquanto jogava os óculos para longe.

Deu um salto do sofá, espreguiçou-se por um momento e guardou seu celular no bolso da calça. Um sorriso singelo brotou em seu rosto quando ouviu a indiana pedir para irem em seu carro, apesar de não ter a potência que Pandora desejava em um automóvel seu Cruze dava conta do recado quando era necessário um corrida com estilo. —Não precisa pedir duas vezes. Não é atoa que me chamam de Paul Walker de Nashville. — Proferiu a ruiva empolgada enquanto girava as chaves no dedo indicador.
K SINO
there might be a million roses in the world, but you're only, because you're my rose
Pandora O. Sørensen
Pandora O. Sørensen
dona de cassino


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Mensagem por Surya Bakshi Seg 8 Jan - 12:34:39

Nirvan K Sino
inauguração



— Acredite. Demissão para ele seria pouco, eu vou fazer esse cara levar uma bela surra por toda a dor de cabeça que me fez passar essa semana. — ela resmungou enquanto ambas desciam as escada. "Aliás, quando é que vão arrumar esse elevador? A gente não pagou para virar uma versão gratuita de The Big Bang Theory", refletiu para si enquanto ouvia os devaneios da outra.

— Paul Walker, é? — ela comentou risonha. — cuidado para não ter o mesmo fim que ele com as suas cenas a lá Velozes e Furioso, bebê. — o comentário que havia sido feito, no entanto, não era maldoso. Era apenas mais uma das formas da indiana de puxar a orelha da amiga indiretamente. No entanto, quem era Adelia para falar algo? Também era amante da velocidade e perigo.

(...)

Quando finalmente chegaram ao Cassino já era o horário da abertura. Alguns fotógrafos se encontravam do lado de fora sendo barrados pelos seguranças, estavam na expectativa de encontrar alguns famosos no evento. Adelia revirou os olhos e desceu do Cruze preto da amiga. Assim que pisou os pés para fora do carro o manobrista, um rapaz franzino, veio correndo para estacionar o carro. — Ainda bem que Alvarez se mostrou útil ao achar manobristas. Pelo menos isso... — refletiu dando graças aos deuses. — Ah, Lakshmi, que esta noite seja um sucesso e nosso negócio prospere... — a morena fez a prece, Lakshmi era a deusa da riqueza e dependeria da benção dela os acontecimentos daquela noite.

Ao lado de Pandora, Adelia adentrou o estabelecimento. Seus passos eram largos e suaves, o caminhar delicado de alguém que dissimulava o que não estava sentido naquele momento, paz. Por mais surreal que parecesse, a Jahad estava nervosa. Tinha medo de entrar no local e encontrar um verdadeiro caos na decoração. Afinal, Alvarez não era o tipo de pessoa em quem ela confiava piamente. Ele havia se mostrado um grandessíssimo incompetente nos últimos dias. A indiana até apertou as mãos da amiga, como se aquilo fosse lhe dar coragem para encara o que a esperava atrás das grandes portas do estabelecimento.

A Jahad tinha bons motivos para se mostrar preocupada. Afinal, aquele negócio era sua forma de mostrar ao pai que estava pronta para cuidar do negócio da família. Todo aquele império dependia apenas do andar da carruagem da filial em Nashville. Era um grande peso o que aquela noite representava para ela.

Quando adentrou recinto, qual não foi a surpresa da morena ao encontrar tudo em seu devido lugar e funcionando? Alvarez realmente merecia algum crédito daquela vez. Um sorriso estonteante se estampou nos lábios da Jahad, estava verdadeiramente feliz com o resultado. Literalmente, um grande peso havia saído das costas dela naquele momento.

— Oh, Lakshmi, muito obrigada. — agradeceu juntando as mãos e fazendo uma reverência em meio ao salão, fazendo algumas pessoas olharem-na estranho devido aos seus costumes.

— Pands, hoje é a nossa noite e vamos comemorar. — a Jahad exclamou enquanto abraçava a amiga. Quando a soltou, Alvarez se materializou ao lado delas com duas taças de champanhe, finalmente mostrando sua eficiência. Adelia piscou para o homem e pegou ambas as taças, dispensando-o com um movimento de cabeça enquanto entregava o champanhe à amiga. — Um brinde, ao nosso sucesso!

Surya Bakshi
Surya Bakshi
dona de cassino


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Mensagem por Nyx Handva Ghër Seg 8 Jan - 15:10:05

Cassino
C'mon get loud, loud, let it out. Shout it out from the roof tops.
Nyx já havia escutado boatos de que se abriria um Cassino em Nashville, e é claro, animada e festeira do jeito que era, claro que ela não perderia a chance de ir nessa inauguração. Sabia que a inauguração aconteceria dia seis de Janeiro, porém não sabia a hora exatamente. Supôs então que fosse de noite, afinal, era um Cassino, não?

Por volta das sete horas da noite do dia seis, Nyx tomou um banho e pegou em seu armário o traje que havia comprado pela ocasião. Um vestido vermelho, que ia até o meio das suas coxas, mas que continuava com alguns detalhes de renda preta, sem tecido vermelho por baixo. Colocou um salto salto e fez uma maquiagem um tanto forte, incluindo nela um batom vermelho e um forte delineador nos olhos. Aproximadamente às 19:30, Nyx já estava pronta, e a caminho do Cassino.

(...)


Ao chegar lá, viu muitas pessoas, todas elas, pelo menos em sua maioria, vestiam roupas da vigésima década. Depois de ter que passar por uma fila razoavelmente grande, Nyx conseguiu entrar no ambiente. Os tons de vermelho davam ao local um ar elegante, juntamente com a música que era tocada. Nyx não sabia que música era aquela, porém supôs que fosse algum Jazz da época do tema. A morena não demorou muito para ir até o bar e se sentar, observando os diversos tipos de jogos, com um em destaque: Poker.

Pediu um copo de Whisky Johnny Walker Red Label, e então aproximou-se de um dos jogos de Poker, a fim de observar, e nada além disso.

Loud

With: Alone
Look: Click Here

future ♣️
Nyx Handva Ghër
Nyx Handva Ghër


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Mensagem por Anton M. Ackerman Seg 8 Jan - 22:13:40



have you got the guts?
is your heart's still open and If so I wanna know what time it shuts



Os olhos escuros encararam o celular, mais uma vez a mensagem de Adelia refletindo contra as orbes. O ok da dona do Cassino para que Dalton entrasse em qualquer lugar era perfeito para quem ia frequentar o mesmo: um dos mafiosos de baixo calão que tinham trabalho no caso que ele estava investigando. O Nirvana mal tinha aberto e já era um sucesso na cidade. Óbvio, era uma das coisas mais interessantes que tinham por ali, fora o pub que tinha no centro da cidade.

Em todo caso, se olheou no espelho, colocando a flor verde e branca no topo esquerdo do terno de época. Deu uma leve risada. O que a polícia não se submetia para saber de alguma coisa era algo que ainda o assustava.

Olhei para o relógio. 20h54. A festa começava as nove e o sargento ainda tinha que buscar sua acompanhante do outro lado da cidade. Não por escolha dele, diga-se de passagem. Pegou as chaves do carro ao passar que enviava uma mensagem para a morena, avisando que em vinte minutos estaria na porta de sua casa.

***

Estacionou o Jeep preto em frente à grande casa. Olhou para a grande porta de madeira e desligou o carro, saltando do mesmo com certa agilidade para ir até a porta da Gutierrez. Tocou a campainha, enquanto arrumava a manga longa presa com abotoadura. Quando a porta se abriu, não pode deixar de olhar para a policial de seus pés até sua cabeça, engolindo a imagem do curto vestido no corpo com curvas da mulher.

Um meio sorriso se colocou em seu rosto.

-Pelo menos você pode ser a distração que eu vou precisar essa noite. -Se ele estava falando de si, ou dos outros, ele não especificou. Deu um beijo na bochecha da garota e adentrou o local, vendo que não tinha terminado de se arrumar cem por cento. Pandora começou a falar qualquer coisa sobre estar quase terminando e ele ergueu uma das mãos. -Não se preocupe. Fui criado com duas irmãs mais novas, posso esperar a noite inteira se quiser. Bebida?

Seguiu onde a cabeça dela tinha apontado: geladeira. O mais alto pediu licença e abriu o compartimento, sem sucesso. Pensou por um instante, e abriu o congelador, olhando para a tequila de cor dourada, o sorriso se alargando. Aproveitou que ela estava no quarto para olhar a casa da morena, tomando cada detalhe para si. Abriu o armário de copos, pegando dois de shots e enchendo cada um.

-Espero que a Juanita ainda saiba beber...

Repousou a tequila sobre a mesa, observando ela se aproximar da alta bancada. Dalton não podia negar que Pandora estava linda essa noite, mas com certeza não tinha que focar nisso essa noite. Apontou com a cabeça para a bebida.

-Me dá a honra?




● f*ckng wasted
@fallenangel made this code for wild graphics


Última edição por Dalton W. Ackerman em Ter 9 Jan - 17:49:51, editado 1 vez(es)
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interno no hospital de nashville


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Mensagem por Cassidy J. Stinsen Ter 9 Jan - 1:29:50



Bad Reputation



Após muito tempo tentando, finalmente convenci Olivia a ir ao Cassino que estava sendo inaugurado na cidade. Lá estava eu, sentada no enorme sofá da enorme sala de estar da ruiva. Frequentar aquele apartamento estava se tornando cada vez mais comum depois que eu comecei a trabalhar para ela. E como tirá-la do trabalho era uma tarefa quase impossível, eu fiz questão de acompanhá-la até em casa para ter certeza que ela não inventaria nenhuma desculpa para me dar um bolo.



Enquanto esperava que Olivia se arrumasse, eu tirei uma selfie e enviei para meu irmão com a legenda "Você nunca terá tanto estilo quanto eu". E eu realmente estava muito bem com aquele terno preto com suspensórios vermelhos e uma grava também vermelha. As cores escuras do preto e vermelho faziam um contraste com a camisa que, por sua vez, era branca. Eu estava bem satisfeita com o meu visual.



Ouvi barulhos de passos vindos da direção do quarto de Olivia, e fui surpreendida quando olhei. A ruiva já era linda naturalmente, mas com aquelas roupas eu simplesmente perdi as palavras e meu queixo caiu. A cara de surpresa e admiração não era nem um pouco sutil e eu provavelmente fiquei encarando por mais tempo do que deveria.



- Você está tão linda que parece saída daqueles comerciais de perfumes caros.



Me levantei e andei até a ruiva, andando ao redor dela para ter uma visão completa da roupa, percebendo que quanto mais eu olhava, mais aquela cena ficava bonita. Como em um estalo, despertei do meu devaneio e sorri olhando para o rosto de Olivia.



- Então. Vamos?



Seguimos em direção à garagem do prédio, onde fomos até o carro de Olivia que nos guiou até o Cassino.



Chegando no local, eu agarrei o braço de Olivia como uma criança que agarra a perna da sua mãe. Todas as luzes do lugar me deixavam vislumbrada. O barulho de fichas, o cheiro de uísque e a música alta, tudo me fazia ter uma enorme nostalgia da primeira vez em que fui para Vegas. Puxando Olivia pelo braço, fui até o cashier, onde comprei algumas fichas e caminhei até o local onde estavam os jogos. Olhei para a ruiva com um sorriso de orelha a orelha no rosto.



- Então, o que você quer fazer primeiro, Raposa?


valeu @ carol!

Cassidy J. Stinsen
Cassidy J. Stinsen
artista independente


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Mensagem por Storm B. Vogelstein Ter 9 Jan - 15:56:36

CRIMINAL

Miento Si te digo que en ti no ando pensando Quisiera saber lo que estás haciendo Te llamo pero me sale ocupado, oh


Lola, você viu meu batom vermelho? — abriu as gavetas da penteadeira tentando achar o bendito do batom. O único item que faltava para harmonizar com os cílios curvados, delineado, os olhos levemente esfumados e as maças do rosto suavemente rosadas. — Lola? — perguntou novamente, colocando a cabeça para fora da porta e preservando o corpo nu envolta da toalha para dentro do quarto. A única resposta que tivera foi a porta se fechando. Aquela vaca tinha acabado de sair mais cedo e nem sequer tinha a esperado? Maldito italiano complexado com horário e sequestrador de irmãs mafiosas.

O ar saiu de sua boca em um suspiro irritadiço. Revirou as orbes desistindo de procurar e retirou a toalha, colocando a lingerie de renda e, então, finalmente trajar o vestido curto — muito curto — com detalhes florais em costura preta e o fundo se mesclava a cor de sua pele. Não sabia se tinham errado o número ou se era realmente o modelo solicitado, de qualquer forma não tinha tempo de nem se quer pensar sobre. Ao passo que divagava sobre sua vestimenta colocando o espartilho preto o barulho do celular a despertara. Não o olhou de imediato, preferindo pegar a peruca e ajeitá-la antes de colocá-la em sua cabeça.

Mal sabia que se martirizaria por não ter visto a tempo.

Retirou do guarda-roupa seu sobretudo vermelho, depositando-o sobre a cama e, neste exato momento, as amêndoas pousaram sobre a tela do aparelho que continha uma mensagem.

“Juanita, acabei de sair de casa e em vinte minutos estarei ai”

Olhou para o horário que foi enviado a mensagem comparando-a com o horário atual. Porra! Faltava apenas um mísero minuto. Ele pode se atrasar, não é?, a resposta viera com o som da sua companhia. Por que ele tem que ser pontual sempre?, pela segunda vez em um espaço de uma hora estava a suspirar.

Caminhou descalça em direção da porta, abrindo-a e se expondo quase pronta se não tivesse com a liga solta sem as meias calças, sapatos e os cabelos estavam soltos e ondulados. Não se preocupou como se apresentava, seus olhos analisavam o par demoradamente, captando cada detalhe de seu terno, costura e cores; assim que pousou as íris com as dele tivera uma vontade súbita de querer retirar sua roupa e descobrir cada parte de seu corpo moreno.

Pandora, foca! Ele não é seu tipo. Ele não é seu tipo. Ele não é seu tipo. Ele não é seu tipo.

Fixar aquilo em sua mente não surtira efeito assim que sentira a maciez de seus lábios contra sua face. Retribui o ato, erguendo o braço destro para que sua mão pousasse abaixo de seu maxilar do lado oposto onde sua boca beijava a maçã de seu rosto. Assim que ele subira o degrau era possível notar a diferença de altura, precisaria ser uma karatê kid para conseguir derrubar aquele homem.

Por que raios estava pensando naquilo?

Eu sou uma especialista em distração. — permitiu que ele adentrasse no interior de sua residência. Não sabia se aquilo era exatamente uma boa ideia: mantê-lo tão perto a ponto de ter um pouco de contato com a sua intimidade. Por hora, não pensaria sobre isso, afinal, ambos estariam naquela festa não para prestigiar os donos, mas, como de costume, para uma investigação. — Pelo que notou ainda não estou completamente pronta, se importa se eu te deixar sozinho? — a resposta a surpreendera: então Michael não era um filho único mimado e irritante como imaginava, na realidade, ela imagina muitas coisas sobre seu novo colega. Nunca as revelaria. Apontou com o queixo a direção da geladeira que continha as bebidas e seguiu ruma ao banheiro.

O corredor finalizava com a porta de seu quarto, sendo possível que as pessoas que estavam na sala pudessem vislumbrar o espelho que refletiam um pedaço da cama. Normalmente a fechava para ter maior privacidade, mas não dessa vez. O conselho de Louise martelava em sua cabeça como um mantra, porém não era por conta disso que agia daquela forma, a latina queria brincar com ele, ver até onde conseguiria ir em diversas situações.

Colocou a perna torneada sobre a cama, encaixando a meia calça nos pés e deslizando-o pelo tornozelo, joelho e, por fim, a coxa, prendendo a liga por trás do pano preto, finalizando ao calçar o sapato de salto alto. O reflexo refletia cada parte de suas pernas, o ato de se arrumar sem se preocupar se estava sendo observada ou não. Seguiu para a penteadeira, prendendo os longos fios e, sobre eles, pendia a peruca preta chanel. Escondido atrás de um porta-retratos encontrou o batom desaparecido, retirando a tampa e contornando os lábios em um vermelho escarlate.

Antes de fechar a porta do quarto e pegar o sobretudo deu uma volta no espelho com um sorriso de aprovação. Rompeu para a sala tendo uma visão que fazia-a recordar do passado — Se eu não soubesse beber teria que negar minha origem, Mike. — O apelido soltado saíra com naturalidade assim como a piscadela marota — Está faltando dois ingredientes importantes — repousou o casaco nas costas da cadeira, abrindo o armário para retirar de seu interior limão e sal; o primeiro fora cortado e oferecido para o moreno enquanto o segundo colocou na borda do copinho. — Pronto? — envolveu o shot com a ponta dos dedos — Arriba — levanta o copo — Abajo — acompanha o movimento das mãos com as palavras — Al centro — Encosta no peito — Y adentro — chupou o limão e em seguida virou o líquido para o interior da garganta tentando ao máximo possível não fazer uma careta sempre que ingeria tequila. — Nossa, isso me lembra da época da faculdade. — colocou mais líquidos em ambos os copos, virando-o novamente.

Não contara quantas vezes encheram o copo para o famoso esquenta. Quando tinha seus 19 anos não conseguiria nem se quer andar, pelo menos teve uma grande evolução em relação a tão temida tequila. Com o sobretudo cobrindo-lhe as curvas, sentou-se no Jeep aguardando a partida.

•••

O local, como esperado, estava superlotado, além da presença dos convidados estava também a imprensa para cobrir o evento do mais novo cassino de Nashville. Com os convites que Ackerman conseguiu a entrada deles não gerou nenhuma dor de cabeça. Se absteve sobre a informação que conseguiria passes VIP devido a seu cunhado ser um dos sócios do estabelecimento, agradecendo-o por ter se recordado dela — aquilo partindo do inglês realmente era raro, pelo que notara nos poucos momentos em que ficavam juntos.

Assim que entregou o casaco e a porta fora aberta o som da música tomava conta de sua audição, segurando-se para não entrar no meio da multidão e entregar-se a música latina. Mordiscou os lábios escarlates voltando a atenção para o cavalheiro ao seu lado, levando a boca próximo ao lóbulo de sua orelha para que conseguisse escutá-la — É agora que eu começo a distração? — A palavra saíra ambígua, talvez para provocá-lo, talvez para iniciar o que tinham combinado, deixaria a mercê dele para decidir o que de fato ela dizia. Alguém que tentava passar dera uma cotovelada na morena, consequentemente seu corpo chocou-se contra a do sargento e, as mãos delicadas da agente repousaram sobre seu peito para se sustentar, fitando-o com os rostos a apenas alguns centímetros próximos, conseguindo sentir sua respiração quente acariciando sua face.  
VestindoTu estilo, tu flow, baby muy criminal



Última edição por Pandora Navarro Gutierrez em Sáb 13 Jan - 21:24:45, editado 1 vez(es)
Storm B. Vogelstein
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detetive


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[RP ABERTA/SEMI OFICIAL] Inauguração - Cassino Nirvana Empty Re: [RP ABERTA/SEMI OFICIAL] Inauguração - Cassino Nirvana

Mensagem por Anton M. Ackerman Ter 9 Jan - 18:24:12



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Ackerman não pode deixar de colar os olhos nas curvas da mulher uma vez que a mesma deu as costas para ele. Ele podia ser um homem insensível e levemente desumano, mas o sargento sabia quando podia aproveitar das pequenas coisas. Suas mãos ficaram apoiadas na bancada, seus pensamentos correndo a milhões por hora. Ela sabia. No momento que a morena entrou no quarto e deixou a porta aberta ele apenas deixou que um meio sorriso crescesse em seus lábios.

Se tinha uma coisa que o mais alto não podia negar era que a morena tinha chamado sua atenção desde o primeiro momento que se encontraram na sala do xerife. Mas claro, não ia deixar que as coisas se tornassem não-profissionais. Mas tudo dependia, certo? Abriu a garrafa, tomando um shot sozinho. Se ele ia ter que aguentar aquela provocação, era melhor que estivesse levemente alcoolizado. A bebida desceu rasgando pela garganta do moreno, e o mesmo balançou a cabeça, antes de voltar a olhar para o espelho.

-Bem, se continuar assim vai ser mais distração do que deveria. -Encontrou o olhar da mesma pelo grande espelho, o sorriso presunçoso presente em todo o momento que ela o encarava. O olhar dos dois foi o suficiente para que ele visse muita coisa que não deveria ali. Ou pelo menos imaginasse. Por um breve momento viu os olhos da morena fechados, a cabeça puxada para trás enquanto os fios longos se entrelaçavam em seus dedos finos. -Oh, caralho.

A última frase foi desferida em um baixo tom e ele sabia que teria uma longa noite pela frente.

***
Os devidos rituais alcoólicos tinham sido feitos na casa de Pandora. Dalton não tinha arriscado tomar muito daquela tequila mexicana, já que estava dirigindo a noite inteira e focado em uma caso. Olhou para a morena ao seu lado no banco do passageiro quando estacionou o carro preto na frente do local. Flashes foram disparados em direção à dupla. Piscou para a morena, mostrando os dentes em um sorriso largo e saiu do carro, abotoando o terno e indo até o lado do carro da garota, abrindo a porta para ela e oferecendo sua mão como ajuda. Os olhos surpresos fizeram o homem negar levemente.

-Educação britânica. Não sei se conhece.

Ao entrar no estabelecimento, o moreno olhou à sua volta, procurando seu alvo. Não ia atrás do mesmo agora, ia usar o começo da festa para deixar que o homem ficasse levemente bêbado, a ponto dele conseguir pedir para uma das moças naquele Cassino ajudá-lo a encantar o homem. Repousou a mão na cintura da morena ao ver sua aproximação. Deu uma leve risada ao ouvir a pergunta.

-Eu tive uma ideia melhor. Uma das garotas daqui podem fazer isso. Você pode ir distrair qualquer outra coisa que quiser.

Roçou levemente a barba desde o local abaixo de sua orelha até a bochecha da menor, piscando levemente para a mesma. Antes que pudesse voltar a andar com a mulher, sentiu a mesma cair em seus braços por um empurrão. O mais alto olhou feio para o homem que passara atrás dela, mas logo trancou seu olhar às orbes escuras.

-Sabe, eu já te falei isso, mas da primeira vez você tinha desmaiado... -Aproximou o seu rosto ao dela, roçando uma única vez seus lábios aos pigmentados artificialmente da outra. -Se você quer ser carregada é só pedir. Não precisa desmaiar ou ser empurrada.

Segurou o olhar da menor por alguns breves segundos, logo voltando a andar para o meio da multidão, fazendo três paradas obrigatórias. A primeira delas foi ao garçom. Pegou uma nota de cem dólares e balançou as mãos com o ruivo, deixando a nota com ele. Falou baixo o suficiente para que ele fosse o único ao ouvir.

-Está vendo o homem com barba de terno vermelho de veludo? -O garoto assentiu. -Quanto mais bebida para ele, melhor.

A segunda parada foi para uma loira com uma roupa que, em sua opinião, era melhor que estivesse sem ela. Faria o mesmo sentido. Puxou Pandora para perto de si, apertando sua cintura. Dalton era um homem que apreciava a beleza alheia, mas que também tinha uma dignidade a zelar. Sabia que as strippers que ali trabalhavam não mexiam com homem acompanhado, e só por isso tinha puxado a morena para perto de si. Retirou outra nota, colocando no fio que passava pelo decote da mesma, lhe oferecendo um sorriso.

-Terno vermelho de veludo e barba. Meia noite e quarenta atrás da porta de funcionários ao lado da cozinha. Meia noite e um eu estarei lá, não precisa se preocupar com ele.

"-E para você, querido? Não precisa de nada? Cortesia da casa."

-Na verdade não, estou acompanhado.

A garota assentiu, olhando feio para a morena (que agora tinha cabelos curtos) ao seu lado e voltando para seu poledance. A terceira e uma das mais importantes foi em uma das mesas perto do bar e perto das mesas de roleta, onde o homem estava. Os olhos seguiram para a mulher de decote atrás do bar, e lhe ofereceu um sorriso hospitaleiro. Apontou para o banco alto para que Pandora pudesse se sentar e ficou em pé, apoiado com o cotovelo na bancada alta.

-Jack Daniels on the rocks. -Esperou que a morena fizesse seu pedido e voltou a olhar o recinto. -Isso não vai ser tão difícil quanto eu esperava.




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Anton M. Ackerman
Anton M. Ackerman
interno no hospital de nashville


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