[RP FECHADA +18] Esta noche salgo sin rumbo

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Mensagem por Storm B. Vogelstein Sáb 13 Jan - 18:21:10

Relembrando a primeira mensagem :

Esta noche salgo sin rumbo
O conteúdo da presente RP FECHADA seguirá os acontecimentos da festa de Inauguração do Nirvan Cassino. O teor da narrativa se desenvolve após @Pandora Navarro Gutierrez e @Dalton W. Ackerman fugirem do estabelecimento indo em direção do apartamento do Sargento. A chuva fraca começara assim que adentraram o jeep do sargento aumentando a densidade das gotas até que a tempestade iniciasse.

Caso qualquer outro player poste nessa RP, o mesmo será ignorado.

Se quiser participar dessa RP, mande mensagem para um dos dois envolvidos.

noite xx
15º xx
01:00hrs xx


Última edição por Pandora Navarro Gutierrez em Ter 16 Jan - 5:46:48, editado 1 vez(es)
Storm B. Vogelstein
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detetive


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Mensagem por Anton M. Ackerman Ter 16 Jan - 19:43:56



have you got the guts?
is your heart's still open and If so I wanna know what time it shuts



Dalton, incrivelmente, se sentia um homem e um menino nas mãos de Pandora ao mesmo tempo. Ele não tinha mais paciência para aquele tipo de jogo e, por mais que a voz da morena fosse melodiosa, ele não queria ouvi-la se não fosse gemendo ou gritando o seu nome.

Ele queria consumir a garota. De todos os jeitos e formas possíveis. Ele queria sentir as unhas dela contra suas costas enquanto os dedos invadiam a menor, ele queria sentir os fios serem puxados para o lado contrário de sua cabeça quando a mesma estivesse entre as pernas alheias e ele apenas conseguia ver os cabelos longos sendo puxados para trás, enquanto seu quadril ia para frente sem piedade. E foi isso que o moreno fez.

Ao sentir o toque em si, um calafrio passou pela sua espinha mesmo com a água morna abraçando os corpos que se puxavam contra si, mais parecendo imãs fortes que não conseguiam se soltar. O moreno colou os lábios levemente, em alguns selinhos seguidos enquanto levava as mãos para as coxas da menor e a impulsionava para cima, a sentando na borda da mesma. Abriu as pernas da mulher, seus olhos grudado aos dela enquanto rasgava o resto do tecido para ter o acesso que tanto queria.

A barba raspou contra a pele quente junto aos beijos e mordidas do moreno, o caminho sendo trilhado desde os joelhos, pela parte interna das coxas, até chegar na virilha da menor. Onde parou por um segundo e, ao encontrar os olhos revoltados, ofereceu um meio sorriso.

-Você tem razão, eu não ligo. Muito menos você, que não fechou a porta.

Os lábios encontraram os inferiores da mulher, a língua quente de Ackerman explorando o corpo alheio com precisão. Ele tinha mais o que ocupar sua cabeça nesse momento do que o trabalho daqui a dois dias.

●●●

Com os fios pretos enrolados na própria mão esquerda puxou mais uma vez, antes de adentrar Pandora uma última, ela chegando ao ápice pelo o que parecia ser... a terceira vez? Ele já tinha perdido as contas. A madrugada tinha caído e o Sol começava a se levantar contra a janela do moreno. O que seus olhos viam pareciam uma obra de arte: marcas arroxeadas no corpo ávido da menor, a mão marcada contra a pele da bunda e os gemidos... Ele não sabia que o som podia ser tão relaxante e exitante ao mesmo tempo.

Quando a garota caiu sobre a cama, retirou o plástico lubrificado que envolvia o próprio membro, o jogando na lixeira ao lado da cama. Deixou que o próprio corpo entrasse em colapso naquele lugar, se deitando ao lado dela com a respiração ofegante. "Realmente, foda-se o trabalho". Quando pode voltar a sua respiração para um passe normal, pegou o controle na mesa de cabeceira e abaixou as cortinas, que os protegia de um sol que estava prestes a atacá-los.

-Caralho, juanita.

Ofereceu um meio sorriso para a mesma, a puxando para perto de si, sobre o seu corpo levemente suado. Não costumava fazer aquilo depois de uma transa, mas ele também não costumava transar com mulheres do seu trabalho e, se tinha uma coisa que eles não estavam fazendo hoje, era seguir regras. Os olhos piscaram, ele sentindo ainda o efeito da bebida em sua cabeça, provavelmente ainda rodando a da menor.

-Pizza e Donuts acompanhados de uma corona, o que acha?

Os olhos que encaravam o teto observaram a menor, a mão fazendo leves desenhos aleatórios na curva de sua cintura. Bem, se podiam ser colegas de trabalho, com certeza podiam ser parceiros de transa depois da noite de hoje.

Dalton se sentia estranho. Talvez fossem os hormônios que acabaram de ser gastos durante horas a fio na madrugada, mas ele se sentia bem. Tão bem quanto se sentiu mais cedo enquanto dançava com a morena, o que trouxe um leve sorriso em seu rosto, sem mesmo que ele percebesse.


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Anton M. Ackerman
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Mensagem por Storm B. Vogelstein Ter 16 Jan - 20:51:37

CRIMINAL

Ya yo me canse, dile a tus amigos que se queden contigo Dile a esas mujeres que te cuiden la casa


Dalton

O nome proferido em um gemido rouco contra a orelha do homem, com os braços em suas costas apertando com a ponta das cunhas a cada estocada deferida em sua intimidade, batendo o quadril contra o dele, sentindo ser inundada por um turbilhão de sensações maravilhosas proliferando por partícula em seu corpo cansado e satisfeito.

Não contara quantas vezes os corpos se encontraram ansiosos para repetir, famintos, necessitados. A tensão por duas longas semanas resumindo-se em apenas uma madrugada, mas que, inevitavelmente poderia se repetir caso não controlasse aquele ímã que puxava-os um contra o outro.

Repousou, cansada, sobre a cama, o suor percorrendo o corpo nu da latina, a respiração quente escapando por entre os lábios avermelhados tentando nivelar o oxigênio em seus pulmões. Por um tempo ficara com as pálpebras cerradas, para concentrar-se nos batimentos descompassados devido o atrito da intimidade de ambos.

Um sorriso calmo delineava a boca ao sentir os braços do moreno a envolverem, apoiou a cabeça em seu peito, sua mão sobre o peito de Ackerman acariciando a pele com os nós dos dedos finos. Era um tanto contraditório alguém que a fazia se sentir tão desconfortável se tornar o que a mais tranquilizava e, inacreditavelmente, ela apreciava esse lado que o inglês apresentava mesmo sabendo que não passaria daquilo.

Talvez, no dia seguinte teria que responder as consequências de seu passado com ele, entretanto, mesmo no fundo preocupada a garota só queria congelar esse momento para sempre. Pelo menos poderia guardá-lo em sua mente. Abriu as pálpebras lentamente, a vista desembaçando para encontrar o rosto tão belo de Dalton, contemplando cada linha de sua expressão facial até mesmo o sorriso que abria-se nos lábios dele, tão espontâneo e natural.

Ele ficava tão lindo sorrindo.

Não falaria, não daria o gostinho para seu parceiro, se o fizesse penderia para algo além de uma transa sem compromisso e, aparentemente, não passaria disso, pelo menos para ele. Virou o corpo para suas costas e bunda ficassem expostas, com tornozelos cruzados, balançando os pés. O queixo repousou sob seu peitoral, os cabelos um pouco bagunçados, assim como seus sentimentos — Faltou algo ainda mais importante do que esses ingredientes gordurosos. — alisou a face dele com as costas da mão — Café! — exclamou com uma risada abobado no final. Necessitava daquele líquido para sobreviver, ou simplesmente para acordar, mesmo que não tivesse tempo para, de fato, dormir.

Apoiou o peso em seus cotovelos, levando os lábios ao dele em um selinho longo acompanhado de um beijo na ponta do nariz do moreno antes de arrastar-se pela cama e se levantar. De costas para ele, Pandora elevou os braços para cima entrelaçando os dedos para se alongar assim como espreguiçar-se. Ousada, se aproximou ao guarda-roupa dele, tomando uma blusa branca de botões para cobrir-lhe o corpo esbelto, jogou os longos fios atrás das costas, rompendo a porta do quarto luxoso do sargento.

Os ingredientes para o preparo do café estavam postos, água na máquina, pós e a magia da cafeteira trabalhando, fazendo com que o cheiro de cafeína subisse pelo cômodo. A garota preferia fazer em um modo tradicional, mas aquele seria mais rápido para saciar seu vício. O tempo de espera ela ocupava as mãos na frigideira para preparar a omelete com bacon. Sim, ela estava faminta, a culpa era devido ao homem que adentrava a cozinha.

Eu sei que já abusei demais de você — ignorou a ambiguidade da palavra para prosseguir — Mas será que pode me emprestar seu celular? Quero só ter certeza que Simon estará em casa quando você me deixar lá. — Colocou a comida sobre o prato incluindo uma torrada, oferecendo-o ao moreno junto do copo de café.— E, só pra você ficar ciente, eu ainda quero pizza e donuts. — fez um biquinho antes de cobri os lábios com a xícara de café, setando-se na cadeira, seus cotovelos sobre a bancada. — E, acho que já disse isso, mas obrigada. — sugou o líquido quente no interior da boca, brincando com o bacon.

A medida que terminava a refeição não pôde conter a curiosidade.

E cadê suas irmãs, William? — degustou do segundo nome dele com um olhar brincalhão e as sobrancelhas curvadas. Lembrou-se do quarto feminino do qual tinha algumas mudas de roupa, mas a presença de nenhuma estava ali.
 
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Mensagem por Anton M. Ackerman Ter 16 Jan - 22:25:23



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Por mais que ele não quisesse, não pode deixar de seguir a morena com os olhos, observando cada curva que pertencia à ela e cada marca que pertencia à ele. No corpo alheio, como um pincel cuidadosamente pintado, arroxeados que se misturavam no pescoço, sem saber se tinha sido dos próprios dedos ou da boca, mas sabia que tudo aquilo, pelo breve momento, tinha sido dele.

-Café? -Uma sobrancelha se ergueu. Mas afinal, quem era ele para julgar certo? -De todas as bebidas que alguém me pediu depois de transar, café com certeza foi a mais aleatória delas.

O corpo de Pandora se mexia como uma música sem som, a legenda com fundo preto e letras brancas aparecendo em cima de sua cabeça com notas musicais. Ele queria poder parar ali por um minuto. Aproveitar tudo o que podia sem precisar ter que... Bem... Pensar em tirar o emprego da mexicana caso ele estivesse certo sobre o que estava pensando.

Logo clareou a ideia da cabeça, levantando quando ela abriu o armário e pegando uma samba canção preta, a colocando sobre o corpo. Deu um tapa na bunda da policial antes dela sair do recinto, e foi até o largo sofá preto no quarto, pegando o aparelho eletrônico presente ali. Ligou a tela, olhando as mensagens que estavam ali, uma delas sendo da irmã mais nova: Leslie. Resolveu que contataria a mesma depois, agora era hora de ganhar novas energias com a comida. Logo o cheiro de café tomou o seu quarto, assim como o cheiro de bacon e o sargento ergueu uma sobrancelha.

Primeiro ela não falava nada sobre a oferta da cerveja mexicana, e então ela estava cozinhando?

Abriu a lista de contatos, colocando o número da pizzaria logo no discador, andando calmamente até a cozinha do apartamento, vendo a mesma preparar o que, em algum universo distante parecia ser um omelete. Levantou uma sobrancelha para a menor, cutucando uma única vez a curva de sua cintura. Apontou com o queixo para o telefone de casa em cima da bancada logo depois de negar a comida, mas dando um gole de café da xícara da policial.

-Você liga dali enquanto eu peço vinte pizzas para você e uma para mim, pequena draga. -O comentário sarcástico saiu normalmente. Pegou o maço de cigarro em cima da bancada, colocando um em meio aos lábios e acendendo o mesmo, logo se dirigindo para a varanda, mas parando no meio do caminho. Olhou para trás, encarando a menor. -Por favor, não coma o reboco da parede. Acabei de pagar pelo apartamento.

Apoiou os braços uma vez que chegou no parapeito, observando a cidade de longe, todo o caos ficando para trás, assim como as máscaras que usava no dia-a-dia. Enquanto fazia o pedido, o mais velho dos Ackerman não podia deixar de pensar no que tinha acontecido. Ele não podia ter sido o único que sentiu a conexão entre os dois naquela noite, desde o momento que ele colocou o pé em sua casa. A dança tinha tomado conta do local, e parecia que mais ninguém estava em volta. A fuga, puta merda, o que tinha sido aquela sincronia de movimentos ele não sabia, mas queria descobrir.

Ou pelo menos tentar.

Depois de alguns minutos enquanto fazia todo o pedido, voltou para dentro da casa, não antes de jogar a bituca pela varanda, a morena quase terminando com o seu prato. Se posicionou em sua frente, apoiando os cotovelos na bancada. Os comentários em seguida fizeram o mesmo ter a sensação que aquele era um lugar seguro.

-Não há de que. -Se virou para o armário atrás de si, pegando um copo e o enchendo com água direto da porta da geladeira. -Minhas irmãs? Bem... -Se virou de volta, dando um gole no líquido. -A mais nova ainda está em Londres, provavelmente brigando com nossos pais. Ela é a rebelde do grupo. -Deu de ombros, indo até a menor e se sentando ao seu lado, roubando um pedaço de bacon de seu prato e levando até a boca. -A do meio mora aqui em Nashville. Casada com meu melhor amigo e prestes a ter meu primeiro sobrinho. Ou sobrinha. Não sabem o sexo ainda.

Olhou para o copo, abrindo um largo sorriso com a ideia do sobrinho ou sobrinha que estava prestes a nascer, literalmente. Riley estava sob constante cuidados, prestes a dar a luz à criança. Deu de ombros, voltando a olhar para a morena.

-E você? Fiquei sabendo que tem uma vasta família com 40 irmãos... -Colocou um semblante pensativo no rosto. -Talvez seja por isso que você come tanto e porque eu saiba a diferença entre vinho, marsala e vermelho.

Colocou um sorriso debochado no rosto, esperando pelo menos tirar uma risada da menor com a piada.




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Mensagem por Storm B. Vogelstein Qua 17 Jan - 17:31:01

CRIMINAL

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Cinquenta pizzas. — O corrigiu com um sorriso de canto. — Eu tenho metabolismo rápido, preciso de bastante massa pra sustentar esse corpo. — apontou os dedos para si mesma com uma breve olhadela para concluir a afirmação. Saiu da cadeira, indo em direção ao aparelho telefônico tirando-o do gancho e digitando os números; antes de começar a chamar a morena mostrou a língua para Dalton devido ao seu comentário, ele achava que ela era uma morta de fome por acaso?

A intimidade sempre tinha seu preço, olha o que ela tinha que escutar.

“Alô?”

“Gênio, diz que tá em casa, por favor.”

Voltou para a bancada, apoiando os cotovelos. Seus olhos fixaram nas costas com marcas avermelhadas do sargento. Teve o ímpeto de rir, mas a voz do outro lado a acordara.

“Só não te esgano porque não estou por perto, ou estou? Porra, me matou de preocupação!”

“Quanto amor… Olha, eu esqueci, ok?”

“Espera, sempre que fala isso...”

“Sempre que fala nada! Só não saia de casa, vou precisar passar uns dias ai. A Lola te ligou?”

“Por que sua irmã gostosa ligaria pra mim?”

“Coitadinho, se auto-menosprezando. Foca. Vai ficar em casa ou vou precisar usar a chave que esconde debaixo do tapete pra te dar um susto?”

“Não tenho escolha, tenho?”

“Nunca tem.”

Finalizou a chamada, ela já tinha ouvido aquela pergunta antes e saíra justamente dos lábios do homem que se aproximava. O prato a sua frente praticamente quase vazio, logo o preencheu novamente com bacons, seus maravilhosos bacons. Os cabelos soltos foram envolvidos pela pegada de suas mãos, enrolando-os e prendendo-os em um coque alto com os próprios fios, algumas mechas rebeldes descendo ao lado do rosto. Aquele domingo fora o primeiro de toda a sua vida que podia fazer praticamente vários nada sem se preocupar com o dia seguinte.

E, pela primeira vez, ela deveria se preocupar.

Apertou o lindo botão do foda-se, o fizera a algumas horas atrás e continuaria enquanto estivesse na presença do inglês. Honestamente, a garota sempre apertou quando estava diante dele, e isso era terrivelmente bom.

Sempre tem a ovelha negra. — se comparou a mais nova Ackerman. O garfo em sua mão estava posicionado para capturar o bacon e, assim que ia fincar, não encontrou nada além do prato ao fundo, sua refeição fora descaradamente roubada. Os olhos escuros encontraram o bandido, batendo levemente em sua mão com um “hey”. Deveria ser pecado roubar comida alheia, bem, se tinha estados que tinha lei que não pode colocar picolé no bolso de trás ou que é proibido ter mais de dois vibradores em casa, então deve ter alguma bem escondida para conseguir acusá-lo apropriadamente.

Terminou com café em sua xícara, depositando-o na bancada, a atenção voltada a oratória do moreno a fizera ter inveja, ele tinha uma conexão boa com a família e, pelo que pôde concluir, sua família era extremamente normal. E, falando em família, ele jogara a pergunta em seu colo, com resquício de piada que a surpreendeu. — Não acredito! Você tem senso de humor! — colocou as mãos pelo rosto com a face incrédula. Cada minuto que passava com o sargento uma nova descoberta aparecia. Ela amava isso. — Ainda não sei diferenciar essas cores, não me julgue por não ser tão feminina — pegou o prato vazio junto com o copo, colocando-o no lava-louças, pressionando o botão para ligar o aparelho. De costas para a pia, se encostou com cada mão em um lado do corpo. — Por incrível que pareça, eu tenho mais irmãs do que irmãos, então, sim, eu sou o desastre ambulante em alguns aspectos. — e era verdade — Mas, se for contar, no total tenho seis irmãos, somando com a minha família adotiva. — na contagem acabou incluindo James, mesmo ele não estando mais presente em vida — Se eu listar a personalidade de cada um ocuparei o seu precioso dia, já que, como você disse, minha família é semelhante à de muçulmanos.

Queria muito se abrir completamente, tinha essa necessidade com ele, só que uma vergonha imensa apoderou-se em seu peito. Antes que concluísse qualquer fala a campainha tocou. — Deixa que eu atendo. — rompeu em direção a porta, destrancando e girando a maçaneta para enfim, abri-la. — É aqui a pizza, dona? — A morena balançou a cabeça positivamente. Os olhos do loiro não fitaram exatamente o rosto da garota, mas a marca arroxeada acima do peito que era possível vislumbrar devido a alguns botões abertos da camiseta, bem, seu corpo estava com tantos hematomas que ela teria que se explicar para Simon que tinha caído da moto. — Cê tá bem? — o olhar preocupado retornou para a garota sorridente que tomava as caixas das mãos dele — Se quer saber, ele tá pior do que eu. — piscou brincalhona — Dalton, a parte do pagamento é com você. Ele acha que usted é um espancador de mulheres. — falou por cima dos ombros, retornando a cozinha e colocando as caixas sobre a mesa.

Assim que a parte burocrática do dinheiro fora resolvida, ela já tinha em mãos a pizza de bauru em mãos. Aquela não era necessariamente a primeira da lista de favoritas, mas estava no top dez de pizzas que amava. Quanto tempo não comia uma? Desde a última semana de natal? — Tá me acostumando mal, isso não é justo. — as palavras com manha acompanhado de biquinho logo se modificara com o arquear das sobrancelhas. — Então, eu fico com todas as caixas e deixo só uma pra você? — as íris foram em direção a sala com a enorme televisão — Netflix? — Céus, que a louca da Pandora estava fazendo? Programação entre namorados?
 
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Mensagem por Anton M. Ackerman Qua 17 Jan - 19:03:13



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Negou levemente ao ouvir sobre a ovelha negra da família. Com certeza Leslie não era aquela, mas sim ele. O único que tinha alguma doença psicológica. O primeiro que saiu de casa quando viu a oportunidade. Era um carma que o irmão mais velho tinha e, sinceramente, ele pelo menos tinha amaciado as coisas para as irmãs mais novas. O bacon logo sumiu de suas mãos, a carne gordurosa fazendo o maior notar o quanto ele realmente estava com fome. O comentário em seguida fez ele, mais uma vez, soltar uma risada, negando levemente.

-Eu só tenho uma doença psicológica, mas ela não afetou meu senso de humor. -Deu de ombros. Assentiu ao ouvir sobre o julgamento, levantando as mãos em um movimento de rendição. -Contanto que você não me julgue pela feminilidade, estamos bem.

Viu a garota encostada na pia e se levantou, levando o copo que tinha usado para dentro da pia e abraçou a mesma por trás, apertando sua cintura e depositando um beijo em seu pescoço, não podendo deixar de dar de ombros.

-Só em alguns lugares. Onde realmente importa que é transando e trabalhando você não é um desastre. -Se afastou pronto para levar um soco, mas apenas deu uma risada com a face da mesma. -Deve ser legal ter uma família adotiva. As vezes achamos que Leslie é, mas não falamos isso para ela. -Deu de ombros zoando, mais uma vez, a aparência da mais nova. Ela já estava acostumada com isso. -Ao invés de testarmos com um teste sanguíneo prefiro falar que ela foi achada na caçamba de lixo.

Antes que ele pudesse se aproximar dela mais uma vez, a campainha tocou, fazendo o mesmo piscar para a morena enquanto ia até a mesa atrás da porta, pegando quatro notas de cinquenta dólares para pagar as cinco pizzas, a caixa de donuts e o engradado da cerveja mexicana. Ouviu a leve conversa, que colocou um meio sorriso nos lábios do maior, logo aparecendo atrás de Pandora na porta.

-Bom, eu até sou, mas tudo com consentimento. Tudo para agradar a senhorita.

O garoto olhou para o seu peito, o terror tomando conta de si. Dalton entregou as notas, piscando para o mesmo. Pegou a caixa com doze donuts e o engradado, agradecendo uma última vez e colocando as caixas em cima da mesa. Abriu a porta da geladeira e pegou um limão, logo o cortando em oito pedaços.

-Você realmente come rápido, puta merda Juanita. -A risada era sincera. Ele adorava a tirar do sério. Limpou a mão na toalha em cima da mesa e colocou a tampa da garrafa na borda, fazendo força com o pulso para baixo, a mesma fazendo um barulho de bolha e pulando para a pia. Colocou o limão dentro e entregou para a morena. -Aqui, patroa. A melhor cerveja mexicana ao melhor estilo.

Piscou para ela, voltando a prestar atenção em suas palavras enquanto abria novamente o compartimento gelado, pegando sua London Pride e a abrindo do mesmo jeito. Levantou a garrafa para a menina, dando um gole antes de soltar sua resposta.

-Bem, cuidado para não se acostumar demais. -Ele sabia o que aquilo queria dizer. Era mais um aviso de si mesmo. Não que Dalton achasse que aquilo seria uma coisa de uma vez só, mas porque ele era uma pessoa difícil de lidar, e estava consciente disso. -O feminismo é uma coisa linda e da próxima vez é você quem paga.

Depositou um selinho no bico que fazia, logo abrindo uma das caixas de pizza. Bingo! Era a que ele sempre pedia e, pelo menos, sabia que com aquela não tinha erro. As perguntas foram seguidas e ele apenas assentiu, pegando um pedaço da de Peperonni coberta com queijo, dando uma mordida na mesma.

-Essa é minha. As outras são suas e era o que tinha no cardápio do lugar. -Assentiu para a oferta de Netflix. -Você pega as cervejas.

Pegou ambas as caixas, levando para o centro de vidro que tinha entre o sofá e a televisão. Era uma frase clichê, mas se sua mãe pudesse o ver agora ela lembraria do filho que ainda conseguia demonstrar as emoções para a própria família. Veria, no corpo arranhado, o pequeno Dalton que ela tanto amava, mas que tanto teve trabalho.

-O que você quer assistir? -Jogou o controle para ela, enquanto ligava o ar condicionado central da casa e abaixava as cortinas o suficiente para ficar escuro. Se jogou no sofá com a cerveja na mão e o pedaço de pizza na outra. -Por favor, só não me maltrate com Nicholas Sparks. Minhas irmãs fazem isso o suficiente.




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Mensagem por Storm B. Vogelstein Qua 17 Jan - 20:32:26

CRIMINAL

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Quanto mais perto ficava, mais o queria para si.

Novamente, a vontade egoísta queria transcender sobre a razão, ignorando que apenas um dia não dizia o suficiente em relação a uma pessoa, mesmo em meio a uma transa, não queria dizer necessariamente que descobriria todos os segredos guardados por dentro de Dalton Ackerman.

O quão perigoso seria se envolver com ele?

Terminou a pizza mais rápido do que pensara, desperta dos devaneios com sua cerveja favorita sendo oferecida, que não tardou a aceitá-la. Aproximou o corpo no dele, envolvendo-o com os braços em torno de seu pescoço, pousadas em seus ombros largos, a cerveja pendendo atrás de sua cabeça. Fitou-o longamente, analisando a coloração em torno da íris e nos globos oculares, concluiu, por fim, que não conseguiria lê-lo mesmo se tivesse um super poder para preveni-la dos perigos que aquele homem, rente a ela, poderia trazer se algum tipo de sentimento fosso plantado em seu peito.

Saber do futuro, se preparar para um machucado que iria doer.

Selou os lábios, um beijo calmo para saborear o gosto da bebida em sua língua, para constatar que, pelo menos naquele domingo, ele a queria. Notara o quão vicioso era suas atitudes de agora, tão relaxadas, sem a muralha que sempre o circundava, seja pela doença ou simplesmente por não querer ter pessoas importantes em sua vida. A sombra que abraçava Dalton a instigava a mais.

Ele era tão diferente de Alphonso, o último tivera a certeza que um dia acabaria, preparou seu coração para o pior, mesmo sendo surpreendida com uma dor pior do que imaginava. Mas ela sabia que terminaria. Com o moreno, poderia acabar dali a um segundo ou dois dias, a incerteza em seu âmago só a deixava mais propensa ao que não queria, ao que tanto lutava para não ter.

Por hora, esqueceria de seus receios.

Eu mereço aumentar de cargo, já que sou perita ao menos em duas coisas. — irônica ela se afastou, pegando o fardo de cerveja em cima da mesa para transportá-lo em segurança para o outro cômodo, abraçada com as outras garrafas enquanto a sua ainda aberta estava na outra — Não conheço a sua irmã e já tenho pena dela por suportar um irmão como você — depositou os itens sobre a mesa de centro — Aposto que era uma criança muito arteira.

Sentou-se no sofá, levando a bebida na boca, sorvendo o líquido para o interior da gargante em longos goles, apreciando o gosto do limão misturado a cerveja. E, novamente, eles estavam bebendo, a última vez tinha gerado resultados um tanto surpreendentes. — Acho que fiquei tanto tempo nos Estados Unidos que sou mais americana que mexicana. Você, que nem sabe espanhol direito consegue fazer essa maravilha aqui melhor do que eu, andou pesquisando no Google ‘como impressionar uma chica?’.

A risada propagou-se pela sala, pegando dessa vez um donut, seus olhos acompanhavam Ackerman se movimentando pela casa já habituado com cada coisa no lugar, totalmente o oposto da latina que tivera que abrir todas as gavetas para descobrir os itens da cozinha. — Ah, vai ter uma próxima vez? — os lábios curvados de canto, mostrando parte da arcária dentária em um meio sorriso, ouviu bem? Ela teria que pagar a próxima leva? — Só não te banquei porque eu sai sem carteira. Não pense que é uma desculpa descarada que recebeu de algumas garotas que saiu contigo. — mordeu o donut, vendo recheio de chocolate maravilhoso, por que as coisas que te fazem mal sempre são as mais gostosas? Limpou o recheio que escapou para o canto do lábio com o dedo indicador, levando para o interior da sua boca, dando uma pequena chupada. Retirou o dedo, ocupando a mão livre com outra garrafa.

Assim que o ambiente estava apropriado para um filme e Dalton se posicionara ao seu lado a garota riu tanto, que quase se engasgou om o donut que ela tinha recém-terminado. — É meio triste assistir filme com conotação romântica, primeiro: arriscado contrair hipoglicemia e, segundo: fica me lembrando que não encontrei nenhum jogador de futebol do colegial para me casar e ter uma família feliz. — deu a último gole, colocando a garrafa sobre a mesinha para escolher algo que prestasse — Filme de terror? — a visão periférica foi para ele, aparentemente a escolha estava, literalmente, em suas mãos — Ah, foda-se, vou colocar esse tal de sobrenatural. Tenho que aprender a não ter medo dessas merdas. — Sim, Pandora escolheu justamente o que tanto detestava e a fazia mijar nas calças, só que o seu medo pode ser grande aliado.

Colocou para iniciar o filme, no decorrer do tempo perdera a conta de quantas pizzas comidas, quantos sustos tomados. Se deitou no sofá com o corpo maior atrás dela, sentindo-se confortável com seus braços em torno de si, um lugar aconchegante. Passou a ponta dos dedos em suas mãos, apreciando a maciez de sua pele. Abruptamente uma cena que fizera-a reprimir o grito, impulsionando o corpo para trás, ou melhor, sua bunda, em um rebolado singelo, mesmo com medo a filha da puta conseguia pensar em outras coisas para se arrepender depois. E, repetira o mesmo ato, de novo, de novo e de novo.
 
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Mensagem por Anton M. Ackerman Qui 18 Jan - 18:15:48



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is your heart's still open and If so I wanna know what time it shuts



-Olha, levando em conta que eu pedi um boneoc do GI Joe e ganhei uma batata que só sabia chorar, acho que mereço um desconto.

Deu de ombros para o comentário sobre ele ser uma criança arteira. Ele na verdade nunca tinha sido... Pelo menos não na frente de seus pais. Antes da doença desenvolver com mais complexidade no consciênte de Dalton, o menino tinha uma criação militar muito forte em casa. Com o nascimento de Riley, seu pai se aposentando e o floreio da doença mental seguido por mais uma criança em casa acabou fazendo seu pai ficar mais conectado com a família, Leslie, a mais nova, conhecendo uma realidade que, aos olhos do mais velho eram fáceis demais. Ergueu uma sobrancelha quando a menina falou sobre a cerveja.

-Qual é. Eu sou inglês, se tem algo que eu tenho que ter um crédito por é saber sobre os meus alcoólicos, ok?

A resposta em seguida fez o corpo do moreno travar levemente enquanto sentava ao lado da morena. Puta que pariu, agora não! O sargento apenas deu uma breve risada que, sinceramente? Não demonstrava nem um pouco o que ele sentia naquele momento: desespero. Ele sabia que era a alexitimia falando naquele momento. Assim como ele sabia que era o seu baixo nível que psicose que tinha falado em sua última noite com Audrey.

Mesmo assim, ela não poderia ver através dele.

●●●

Na verdade, o que Dalton realmente queria para aquele resto de dia não demorou muito para acontecer. Ele se deitou no largo sofá, a menina parando em sua frente, ambos virados para a televisão. A cabeça da menor se apoiava em seu braço, enquanto a mão esquerda do mesmo acariciava a coxa da morena, naquele momento sem segundas intenções. Pandora rebolou uma vez, provavelmente se arrumando em seu lugar, e o Ackerman manteve os olhos na televisão.

Até que sentiu mais uma.

E então outra.

O meio sorriso surgiu em sua face, a mão segurou a coxa que acariciava com mais força, puxando a carne avantajada ali e desferiu o que parecia ser o milésimo tapa da noite, logo voltando a massagear o local. O lábio foi até a nuca da menina, raspando os memos e a barba mal feita na pele clara, porém já com alguns roxos espalhados de mais cedo.

-Você acha que me engana com esses olhos que fingem prestar atenção no filme?

A voz era baixa e, apesar da televisão estar alta, ele sabia que ela tinha escutado pelo movimento que se repetia mais uma vez. A mão do maior desferiu outro tapa, dessa vez com mais força. Os dedos logo caminharam para a barriga da menina, levemente tocando o local em desenhos. A outra mão foi levada ao pescoço da policial, segurando o mesmo e virando o rosto da Gutierrez.

-Sabe qual é o seu problema, Juanita? Você está acostumada a ter o que quer.

Os lábios passavam pela bochecha e maxilar da garota, a canhota parando contra o pé da barriga da mesma, sem se mexer mais nenhum centímetro. A outra apertava o pescoço de tempos em tempos, enquanto ele traçava caminhos com a boca. Dalton sabia que ela precisava tocá-lo. Que ela precisava estar no comando de alguma forma, mesmo que abaixo dele. Olhou para a mesa de centro, rapidamente pegando a toalha da cozinha que tinha ido parar ali.

-E sabe qual é o meu? -Levou o corpo para cima da mesma, pegando as mãos e colocando para cima da cabeça da mesma, amarrando as duas com o pano branco em um nó apertado. Os olhos encontraram os dela, o sorriso presente a todo momento ali. -Eu brinco com problemas.

A mão esquerda repousou na cintura alheia, a pele dos dois pegando fogo ao toque mais uma vez. A da direita desfazia os botões, enquanto a boca seguia em lambidas, beijos e mordidas leves, chegando finalmente ao seio direito, tomando o mamilo entre os dentes, o puxando para si levemente antes de chupá-lo.

-Hoje você não vai ter controle de porra nenhuma.

A única coisa que encostava na menina era a sua boca e a mão que segurava as dela em cima da cabeça. Ele queria que ela soubesse o que era estar com alguém que entendesse o que ela realmente queria, e ele, minimamente, ia se divertir a mostrando noite a dentro.




● f*ckng wasted
@fallenangel made this code for wild graphics
Anton M. Ackerman
Anton M. Ackerman
interno no hospital de nashville


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Mensagem por Storm B. Vogelstein Qui 18 Jan - 20:07:44

CRIMINAL

Ya yo me canse, dile a tus amigos que se queden contigo Dile a esas mujeres que te cuiden la casa


O corpo masculino era tão fácil de ler e estimular.

O único problema não estava relacionamento ao corpo, mas os desejos oriundos de outra pessoa e como ela o utilizaria para, digamos, talvez, se vingar. Obviamente que tudo que vem fácil tem um preço caro depois. Pandora pagaria o preço.

Felizmente

ou

Infelizmente.

O primeiro ataque fora direcionado a sua coxa, o aperto contra a sua pele surgiam marcas escarlates, provavelmente o local escolhido teria um novo roxo adquirido. Na realidade, seu corpo parecia um livro de figurinhas cheia de diversas cores estampadas em locais estratégicos, uma obra de arte entre vermelho e roxo, pendendo para uma tonalidade mais escura, dependendo, claramente, da investida proporcionada.

Os lábios carnudos esboçaram um sorriso sem mostrar os dentes, um sorriso repleto de segundas intenções assim que o maior começara a se movimentar próximo a ela, raspar aquela barba mal feita que ela tanto amava contra sua pele, apertá-la e consequentemente deferindo tapas que não a machucavam, mas a excitavam. A cada palma marcada uma sensação de queimadura sobre a pele. — A intenção nunca foi te enganar, Ackerman.

Não era uma verdade completa, o plano minuciosamente arquitetado levava ambos para o momento vivenciado, para uma repetição dos anseios e desejos que estavam há muito tempo reprimidos, mas assim que o primeiro toque dos lábios fora trocado, literalmente, a caixa de Pandora se abriu expulsando tudo de uma única vez.

As mãos como brasas subiam pelo seu peito, semelhantes a serpentes, envolvendo-a como uma presa fácil prestes a ser devorada. Um suspiro escapou quando o rosto da garota se encontrou com o dele, as palavras que saiam daquela boca tão deliciosa e chamativa afirmava características que de fato ela possuía.

Pandora o queria desde o primeiro dia.

Desta vez, tudo se invertera, o pescoço a ser tomado no momento pertencia a latina, como se ele tivesse a investigado nas outras vezes somente para surpreendê-la pela milésima vez. O corpo jogado no sofá tivera as mãos enlaçadas acima da cabeça, sem chance de fuga, vítima do homem que se posicionava sobre ela. A batalha de gigantes se iniciara, Gutierrez contra Ackerman, quem subjugaria o outro primeiro. Ambos descobriram um jogo em comum que não necessitava de palavras e sim da comunicação corporal, dos gemidos baixos e altos, do aperto tão forte a ponto de propagar marcas.

Só que, pela primeira vez, tentou seguir o roteiro colocado, apreciou a perícia das mãos do sargento libertando-a da camiseta, mostrando seus seios assim como todo seu tronco, os lábios que ela tanto queria desenhavam um caminho perigoso seguindo aos seios onde, inevitavelmente, não só escapara um gemido rouco como o quadril curvou-se em direção ao prêmio. Dalton esperava que a mexicana implorasse.

Sabe que tudo tem volta, huh?

Fitara-o sob os cílios, uma mirada intensa enegrecida de luxúria escancarada. Exposta, a única coisa que lhe veio na cabeça se executou rente aos olhos, a descida perigosa chegando a seu ponto fraco, retirando o samba canção, soterrando o rosto entre suas pernas para sentir o toque quente de sua língua invadindo-a propositalmente. Novamente inclinou o quadril e a coluna, tentando puxar as mãos da pegada dele para conseguir de alguma forma não dar o gostinho para ele.

Como ela era tola.

Ao ponto que ele aprofundava os movimentos de sua língua, estalando-a, chupando-a o clímax apertando seu ventre pronto para explodir, assim como os gemidos se intensificando, ele notara, infelizmente, parando o ato apenas para verificar a face ruborizada pela morena, os lábios entre abertos, o peito subindo e descendo. Ela estava tão desejosa quanto com raiva.

Pendejo!

Mal ela sabia, que por aqueles olhos castanhos que a miravam a tortura sexual apenas tinha início.

Ela só não sabia quando terminaria e nem desejava que isso acontecesse.

Aproveitou para deslizar-se um pouco do sofá, erguendo os joelhos para bater propositalmente na perna do maior, caindo sobre seu corpo, os rostos de encontraram, mas não permitiu que ele tivesse tempo de agir. Pela milésima vez os lábios se encontraram, um beijo intenso, necessitado, envolvendo a língua em uma dança semelhante ao que eles compartilharam no cassino, mordiscando-o tão forte no lábio interior que pôde sentir um pouco do sangue de Dalton ter contato com a sua língua.

O ato de rebeldia teria seu preço.

E, após ele se desvencilhar, passando a língua em torno da própria boca, a garota notou em sua face um sorriso sádico ser desenhado.

ENCERRADO
 
VestindoMejor me quedo sola, ah Y me voy pa' la calle, eh


Storm B. Vogelstein
Storm B. Vogelstein
detetive


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Mensagem por Nashville RPG Sex 19 Jan - 17:05:13

bloqueada!


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