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Mensagem por Ryan H. O'lvier Seg 28 Ago - 1:53:49


Unapologetically

A presente RP é fechada para terceiros. Seus participantes são Corey D. Prescott e Leona Addams Lansbury, sendo este primeiro quem abrirá a RP. A vida noturna de Nashville anima a todos com seus bares lotados, música frequente e bebidas baratas. Diferente da maioria das outras noites aquela era uma onde ele não iria passar tocando música por uns trocados aqui ou ali. Dak e Leona decidem sair, extravasar e aproveitar a noite de céu limpo e estrelado na barulhenta Broadway.
Ryan H. O'lvier
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Mensagem por Ryan H. O'lvier Seg 28 Ago - 1:59:41



Hey bartender
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pour 'em hot tonight 'Til the party and music and the truth collide. Bring it 'til his memory fades away. What I’m really needing now is a double shot of Crown, chase that disco ball around 'til I don’t remember



Os ouvidos de Corey pareciam que iam explodir. Só queria saber quem foi o animal que deixou o indivíduo metido a Johnny Cash assumir o microfone naquela maldito bar karaokê. O homem conseguia cantar pior que um mudo, e isso não era pleonasmo algum. Toda vez que ele tentava atingir uma nota alta era como se um bando de ovelhas estivessem cercando Corey e gritando descontroladamente por horas e mais horas.

Ele precisou de muita paciência para não atirar a garrafa de cerveja na sua mão na cabeça do marginal que queria levar todos à surdez. Não se lembrava de ter ficado tanto feliz com o fim de uma música na sua vida, mas quando aquela acabou só faltou chorar de alegria. Tentou entender profundamente como algumas pessoas ainda aplaudiram a performance sofria do homem, mas deixou aquilo pra lá, o pior já havia passado de qualquer maneira.

Bebericou um pouco de cerveja deixando os pensamentos de lado, num amontoado de esquecimento. Passou a mão sob a cabeça bagunçando os cabelos aleatoriamente, mais um dos seus tiques para acrescentar na lista. Teria de aproveitar a noite, era a única maneira de tirar algum sucesso daquilo tudo. Felizmente havia escolhido boa companhia para o fato.

Respirou fundo e soltou o ar vagarosamente.

- Eu devia ter terminado a faculdade, mas não, inventei de ser um jovem rebelde e cá estou eu beirando aos 30 anos e com mais contas do que boletos atrasados. - falou em baixo tom prendendo-se em mais um de seus devaneios.

Não demorou para que a loira chegasse, no seu tradicional jeito de chegar e se aproximar das pessoas. Corey a olhou das cabeças aos pés, não que tivesse um intuito sexual no ato, era só mais uma forma de assimilar o ocorrido. Diferente dele que vestia o básico do básico, com jeans, botas, camisa xadrez e boné para trás, ela sabia se vestir ou tinha mais renda para se vestir adequadamente à situação.

- Leona!! Eu já estava quase colocando o gelo que você me deu num copo de vodka com energético. - abriu o melhor sorriso que conseguia, sempre seguindo a mesma fórmula de seus sorrisos: covinhas e cara de criança.

Sem pensar duas vezes terminou a garrafa deixando-a sobre o balcão. Alguém que sabia cantar assumiu o karaokê e as pessoas foram ao delírio, dançar e pular ao invés de chorar como na performance anterior. Ele rapidamente a puxou pela mão levando-a até o centro da multidão.

- Dance garota. Hoje eu não quero voltar para a casa. - falou mesmo sabendo que não sabia dançar, apesar do pedido.

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Última edição por Corey D. Prescott em Sáb 9 Set - 18:16:40, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Leona Addams Lansbury Ter 29 Ago - 16:34:48

O bar não passava a impressão de estar tão cheio se visto do lado de fora, já que a movimentação no exterior não era muita. Ledo engano. E a quantidade de pessoas já demonstrava estarem embriagados ou surdos o suficiente. Não havia outra explicação para que ninguém salvasse a todos e tomassem o microfone do homem que tentava sem sucesso cantar. Quase um insulto para a música.

A loura ultrapassou as portas do bar com certa pressa, procurando com o olhar a figura do rapaz que a esperava. Não se atreveria a retirar do bolso o celular, já imaginando a quantidade de mensagens a apressando. Sua beca não era invocada como a das mocinhas da cidade, mas nada que um vestido vermelho e curto pelas coxas não fizesse o trabalho de chamar a atenção de certos olhares indiscretos.

O sorriso se alargou quando detectou seu alvo. A aproximação foi sorrateira, fazendo-a chegar em um momento de distração dele. Leona apoiou as mãos nos ombros largos dele, fazendo um carinho e pronta a lhe provocar com sussurros ao pé do ouvido. — Pense pelo lado bom, ao menos você sabe cantar, não é igual ao sujeito anterior.

Sem ser necessário convite, ela se acomodou no banco ao lado dele no balcão. — Me desculpe, mesmo! — Implorou ao demonstrar sua melhor carinha de cão que caiu da mudança para ele. Um pouquinho de drama seria o suficiente para ganhar o perdão do caubói. Se ele era encantador naturalmente, ela usaria de seus truques para o convencer a desculpá-la.

Prometo te recompensar depois. — Piscou para ele, rindo ao notar as segundas intenções que acidentalmente se faziam valer nas palavras ditas. A melhor maneira de escapar de uma suposta situação embaraçosa que poderia surgir era beber. Mas não seria capaz de negar Corey não lhe fazia ter pensamentos nada inocentes.

Acabou rindo ao perceber que sua companhia já terminava a bebida. — Espero que essa seja sua primeira cerveja. Não quero acreditar que tenha me esperado por tanto tempo. — Virou-se para o outro lado, observando a figura que assumia o microfone e se encarregava de agitar o pessoal.

Não pôde sequer resmungar ou negar o pedido dele, antes que desse conta já estava entre os demais, rindo da tentativa dele de dançar. — Se pisar no meu pé você receberá de volta! — O avisou das consequências que teria se ela fosse atingida pela falta de ritmo e coordenação motora dele.

Para sua total surpresa, Corey até que não estava tão mal naquela noite. — Como dançarino você é um ótimo cantor! — Não deixaria escapar a chance de fazer pouco caso dos passos nada coordenados. O abraçou na tentativa de lhe ajudar naquilo. Não que fosse muito melhor, mas juntos pareceriam menos desajeitados.

@Corey D. Prescott • You got some wild in your smile, yeah





Última edição por Leona A. Lansbury em Sáb 7 Out - 1:00:57, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Ryan H. O'lvier Qui 31 Ago - 22:49:46



Hey bartender
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Que afronta! Logo com ele, nascido e criado no Texas, onde alcoólatras são tão comuns quanto indies em Nova Iorque. Se a premissa era bem verdadeira, apenas lojas de armas e bebidas sobreviviam tanto no Texas, às outras cabia acreditar na cara e na coragem, ou tornarem-se lojas de ferramentas, que é o que todo rancheiro, fazendeiro e peão acabam precisando ocasionalmente. Porém ali, nada disso, como se ele fosse deixar de beber mesmo que aquela não fosse a sua primeira cerveja. Seriam necessárias muitas mais para fazê-lo parar, e nem o estado de bêbado que esperava atingir com o passar das horas seria suficiente para aquilo.

Tentou tirar a imagem do vestido curto e coxas amostra de sua mente e à sua frente, mas era difícil não focar em coxas, bundas e peitos quando boa parte da presença feminina do bar era tão moderna a ponto de usar decotes que deixam tudo cada vez mais explícito. Focou-se na dança e na música então, mesmo que obrigatoriamente acabasse olhando para o chão afim de evitar acidentes desnecessários com pés alheios.

Corey não sabia dançar, de fato. Parecia um pato selvagem chacoalhando os pés largos de um lado para o outro, aliás pato seria um ótimo apelido para ele se já não tivesse ganhado Dak, referente a seu nome do meio:  Dakota. Nomes a parte, a quem quer que ficasse a dúvida dos motivos de pato bastava esperar ele dizer “why”, não havia na face da Terra alguém que, além dele, dissesse “why” parecendo “quack”.

Sou um homem de muitos talentos, devemos concordar. – disse a medida que ela se aproximou numa tentativa de ajudá-lo a não dançar tão mal quanto dançava – Mas a madame também parece ser muito bem agraciada de diversos dotes e talentos.

Infelizmente ele não conseguia ser galante nessas situações, e até fora delas essa qualidade era questionável. Deveria ter optado pelo manual do macho alfo, em que na regra de número irrelevante dizia: “Se você não sabe dançar apenas balance suavemente mexendo os ombros às vezes”. Seria bem mais racional se ele o tivesse feito, afinal a maioria dos casais ali dançavam juntos numa espécie de dança do acasalamento de caipiras, a parte solteiro estava completamente louca. Enquanto isso, Dak voltava a puxar Leona para o estrelato, misturava passos de tango, valsa e outras danças desconhecidas pela raça humana. No entanto as coisas ficaram sérias quando ele colocou o boné para trás, aquilo  era o divisor de águas.

Aos poucos foram abrindo caminho, entre esbarrões e caras impressionadas vendo a cena. Uma roda se formou em torno deles. A música não parecia servir para aquilo, mas Dak estava tão comprometido que nem fazia questão de nada. Palmas e gritos incentivadores eram ouvidos além da música. O bar estava em êxtase, mas para Corey toda a sua atenção estava na loira de corpo acentuado e claro, em não embaralhar as pernas e cair.

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Última edição por Corey D. Prescott em Sáb 9 Set - 18:16:26, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Leona Addams Lansbury Qui 7 Set - 1:56:51

Uma piscadinha marota foi direcionada ao seu caubói favorito. Quase soava como se houvessem segundas intenções nas palavras dele, o que a divertia. Era fato que Leona se via distraída quando o assunto girava em torno do rapaz.

Não negava o sentimento existente além da amizade que nutria por ele. Mas antes que cometesse qualquer gafe, seus esforços foram direcionados apenas a não fazer ambos caírem, rindo a medida em que todos ao redor deles pareciam apreciar a dança.

Corey parecia muito engajado na missão de fazer com que os dois dominassem por completo a pista de dança improvisada. Nunca se imaginou sendo o centro das atenções enquanto tentava encaixar alguns passos ritmados na canção que ela sequer prestava atenção em qual era.

Mas estava ali, disposta a arriscar alguns movimentos junto dele, não era seu estilo, mas ela não se importava. Faria qualquer coisa para estar ali com ele, para que a canção se estendesse por mais alguns momentos. Mas não houve bis, a plateia parecia bastante entusiasmada era com a dupla.

As mãos fortes ao redor de sua cintura lhe davam a segurança necessária para saber que nenhum acidente estava previsto a acontecer enquanto ele a envolvia com cuidado.

Quando finalmente o cantor deixou o palco, ela puxou o Prescott pela mão destra, não dando outra opção a não ser segui-la de volta ao bar. — Uma garrafa de Jack, por favor. — O tom doce de suas palavras educadas não revelavam a verdade por trás de seus desejos. Um sorriso nada inocente surgiu nos lábios em tom rubro ao avistar o bartender rapidamente atender seu pedido, capturou o copo e se virou para sua plateia de momentos antes.

Atenção todos! A próxima rodada é por minha conta! — Chamar a atenção de todos não era algo complicado para a loura e esse era seu objetivo. Escutou enquanto todos festejavam a comemoração iniciada pela senhorita Addams e virou-se para encarar o rapaz ao seu lado.

Foi num movimento rápido que ela retirou o boné de sua cabeça, colando nela própria e aproveitando para bagunçar o cabelo do rapaz entre uma gargalhada e outra. — Como estou, baby? — Os lábios se uniram num biquinho sedutor, logo desfeito pela gargalhada da modelo um pouco alegre demais da conta.

Eu proponho um brinde! — Ergueu seu copo esperando que ele fizesse o mesmo. — Por nós dois e a melhor noite de nossas vidas! — Sorriu-lhe novamente, eram como cúmplices e o álcool apenas selava suas palavras, tornando-as mais fortes. Havia uma única certeza em sua mente, não pretendia voltar para casa tão cedo.

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Mensagem por Ryan H. O'lvier Sex 8 Set - 21:30:31



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Ele sentia aquilo, e era ótimo. A sensação de ser ovacionado no fim de uma performance, de ver pessoas aleatórias aplaudindo e gritando. Era a mesma sensação de quando jogava futebol na faculdade ou quando fazia um show por menor que fosse. Era diferente da necessidade prática de ser o centro das atenções, era simplesmente a vontade de querer assumir aquele papel.

Sentia o peito inflar e depois se contrair. Um filete de sangue que escorria de sua testa até o maxilar, delineando a maçã do rosto e desaparecendo entre os fios de barba. Ludicamente fez uma reverência para agradecer, sentia-se incrivelmente bem depois de ter feito aquilo. Era como uma massagem relaxante ou aquele touchdown feito por pura teimosia do QB em não executar o passe.

No instante seguinte foi puxado e tragado com certa pressa por Leona. Não questionou, devia ser o troco já que ele a puxou para a pista de dança da mesma forma. Não conseguiu ouvir o pedido dela no balcão, estava preocupado demais retomando o fôlego e encarando a camisa que começava a grudar no torso. Abriu um dos botões da parte superior/retirou o casaco, suspirando pesadamente quando Leona virou-se iniciando o falatório surpreendente.

Ser rico deveria ter seus privilégios, ele ponderou. Só conseguiu pensar o quanto era fraco com bebidas quentes, uma vergonha, sem sombra de dúvidas, dadas as suas origens. Quatro doses de uísque já era o suficiente para fazê-lo cair no chão.

Pega leve caubói. – disse em meio ao sorriso ao vê-lo tomar seu boné. – Sabemos que fica melhor do que eu, com certeza.

Encarou o copo com certa preocupação. O diabo no seu ombro lhe dizia que uma dose não faria mal, o bom senso no outro ombro falava para ter moderação. Concordou com o diabo, de todos os males era o menor. Não iria se embebedar com apenas uma dose. Deu de ombros erguendo o copo junto dela e então virando tudo. Ardência e agitação, a dupla dinâmica o acertou como um murro no estômago. Sacudiu a cabeça numa inútil tentativa de amenizar, não adiantou obviamente.

Garota, você é um estouro, mas isso aqui é um pontapé no fígado. – falou deixando escapar um assobio antes e, em seguida, pousando o copo sobre o balcão.

Dak virou o rosto levemente. Enxergou o palco vazio, com o microfone e o telão aguardando o próximo ou próximos corajosos. Um formigamento iniciou na ponta de seu dedo e percorreu até a sua garganta. Era uma necessidade quase existencial fazer aquilo. Mirou Leona indicando o palco vazio atrás de si com o polegar. Esbanjou sua melhor cara de cachorro pidão.

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Última edição por Corey D. Prescott em Seg 25 Set - 23:10:02, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Leona Addams Lansbury Seg 18 Set - 21:42:55

E desde quando você virou uma garotinha? — A provocação era meramente para irritá-lo como de costume, já que a garota era bem ciente do limite existente entre Dak e a bebida. O que resultava em muitos fins de noite dela aos cuidados do caubói quando se encontravam. A tendência dela para exagerar era notável em quase todos os aspectos de sua vida.

Passou os braços ao redor do pescoço dele, sendo imediatamente atingida pelo perfume e sentindo seu corpo vibrar ante a repentina aproximação. Ela deveria esquecer aquilo enquanto bebesse mais algumas doses. Retirou o boné e o ajeitou sobre a cabeça dele, devolvendo o objeto ao dono e aproveitando para depositar de forma perigosa um beijo no canto dos lábios de Corey em sinal de boa sorte. — Dedique uma canção pra mim.

Afastou-se, colocando a aba do boné para trás e dando-lhe alguns leves tapas em seu ombro, o incentivando a subir no palco vazio. De imediato sentiu a garganta arder pedindo por mais uma dose de álcool, o que a fez encher o copo sobre o balcão outra vez. Arrastou a garrafa e a segurou com toda a firmeza que ainda lhe restava, pedindo passagem entre as pessoas ao avistar uma mesa vazia frente ao palco.

Era sua chance de assistir ao show de camarote. Depositou sobre ela os dois copos e a garrafa cuidadosamente trazida em segurança. Como sua principal incentivadora e fã número um, ainda que possivelmente estando levemente sob efeito do álcool, Leona sentia seu coração acelerar ao vê-lo animado daquela maneira.

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Última edição por Leona A. Lansbury em Sáb 7 Out - 1:00:07, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Ryan H. O'lvier Seg 25 Set - 23:54:12



Hey bartender
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Ele precisaria de mais motivação que aquela? Um beijo no rosto, uma dose de bebida. O corpo estava quente, o sangue pulsava acelerado como uma pick up desgovernada descendo o lamaçal de Geórgia. Encarou bem Leona antes de tomar qualquer decisão. Esbanjou um largo sorriso na face barbada, estava decidido então, iria fazer um show para aquele bando de caipiras de cidade grande.

Você vai se arrepender de não subir naquele palco comigo, leoazinha. – Comentou virando-se para ela por breves instantes antes de voltar a caminhar para o palco.

Corey tinha um estrelismo nato, do tipo que se manifesta quando quer, mas não necessariamente uma luz própria que brilha e ofusca. Aquilo só funcionava quando ele estava realmente no clima, e agora ele estava em plena erupção como um alazão animado em plena primavera.

Subiu no palco com um pulo, mas não antes sem pegar emprestado o chapéu de um camarada bêbado demais para dar falta dele. Foi até a mesa de som onde o DJ alternava as músicas até que alguém assumisse o palco. Não levou mais do que cinco minutos para ele estar no centro, sentindo a doce sensação de que algo muito bom estava para acontecer.

Good night America! – disse em bom e alto tom enquanto desatava o microfone da base. – Quero dedicar essa cantoria a uma certa madame que não teve coragem de subir aqui para cantar comigo, mas tenho certeza que ela vai balançar os quadris.

A base da música deu início, as pessoas foram à loucura com o clássico country-pop de Luke Bryan. Era uma escolha ousada para Dak, ele tinha uma voz mais grossa e áspera que o astro country, e talvez algum pequeno problema com a dicção das palavras. Em todos os casos, depois de toda aquela boa dose de álcool nada mais era impossível para ele. Colocou o chapéu na cabeça e começou.

Hey girl, go on now!
You know you've got everybody lookin'

Falou rapidamente lançando uma piscadela para Leona, mas virando-se para o outro lado da plateia logo em seguida.

Got a little boom in my big truck
Gonna open up the doors and turn it up
Gonna stomp my boots in the Georgia mud
Gonna watch you make me fall in love
Get up on the hood of my daddy's tractor
Up on the tool box, it don't matter
Down on the tailgate
Girl I can't wait
To watch you do your thing

Abaixou-se no pequeno palco mexendo com uma garota qualquer que estava ali com as amigas. A mulher correspondeu sorrindo e encarando suas companheiras enquanto ele retomava o centro dando pequenos saltos no ritmo do violão acelerado acompanhando pelo banjo.

Shake it for the young bucks sittin' in the honky-tonks
For the rednecks rockin' 'til the break of dawn
The DJ spinnin' that country song
C'mon, c'mon, c'mon
Shake it for the birds, shake it for the bees
Shake it for the catfish swimmin' down deep in the creek
For the crickets and the critters and the squirrels
Shake it to the moon, shake it for me girl

Sorriu. Como se sentia bem fazendo aquilo, ainda mais vendo que sua animação exalava naquele bar fazendo parte dos clientes dançar e a outra parte erguer seus copos cantarolando a música junto dele. Rodopiou em volta do tripé do microfone, mesmo que ele já estivesse em suas mãos parando bem a frente de Leona.

Aw, country girl, shake it for me
Girl, shake it for me
Girl, shake it for me
Country girl, shake it for me
Girl, shake it for me
Girl, shake it for me

Ensaiou uma rebolada, mas o melhor que conseguia era mexer o quadril de um lado para o outro enquanto de fato apenas os ombros e cabeça se moviam no ritmo dançante. Não sabia dançar, não era mistério para ninguém, em seus vinte e poucos anos seguiu o roteiro de: “balance os braços e um pouco dos ombros, mas não demais para não parecer um boneco de posto”; e por mais que aquilo tivesse dado certo para ele até agora, novidades sempre são bem vindas.

Sombody's sweet little farmer's child
With a gattle in her Bud to get a little wild
Pony-tail and a pretty smile
Rope me in from a country mile
So come on over here and get in my arms
Spin me around this big ole barn
Tangle me up like grandma's yarn
Yeah, yeah, yeah


Saltou do palco, dando sorte pelo microfone ser sem fio, pois nem se preocupou em conferir aquilo antes de descer e ir até Leona. Foi só risos e olhares para ela enquanto esforçava-se para não se embolar na letra e cantar vários “quack, quack, quack” liberando o instinto primitivo de todo bom texano que parece falar qualquer língua menos inglês quando fala rápido.

Shake it for the young bucks sittin' in the honky-tonks
For the rednecks rockin' 'til the break of dawn
For the DJ spinnin' that country song
C'mon, c'mon, c'mon
Shake it for the birds, shake it for the bees
Shake it for the catfish swimmin' down deep in the creek
For the crickets and the critters and the squirrels
Shake it to the moon, shake it for me girl

Ergueu a mão para ela, um convite único feito para subir ao palco acompanhando-o e bem, fazer o que ela sabia fazer, e muito bem diga-se de passagem. Chacoalhar, balançar, rebolar e qualquer outra palavra digna para a dança sensual e envolvente. Deus abençoe a América e todas as suas mulheres, principalmente as country girls.

Country girl, shake it for me
Girl, shake it for me
Girl, shake it for me
Country girl, shake it for me
Girl, shake it for me
Girl, shake it for me

O clima seguiu aquele roteiro. Ele estava animado demais para titubear, a estrada era longa e entre shows em bares vazios ou para as crianças de 18 anos que só querem ouvir Georgia Florida Line e esquecem do bom e velho Garth Brooks e seus Friends In Low Places, ele só queria se divertir fazendo uma das coisas que mais amava fazer.

Country Girl (Shake it for me) – Luke Bryan


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Mensagem por Leona Addams Lansbury Sáb 7 Out - 11:46:42

Ergueu as pernas, cruzando-as e depois apoiou os pés sobre uma das cadeiras livres da mesa a qual estava presente. Virou o conteúdo do copo com rapidez, um erro que cobraria seu preço na manhã seguinte, mas que por enquanto era até tolerável. Inegável era sua animação diante da apresentação do loiro, apesar dele não ter perdido a chance de fazê-la rir pela oportunidade perdida. Leona deu de ombros, erguendo as mãos em um pedido de desculpas.

E não houve um ser que se atreveu a manter-se imóvel ao toque da música. Ah, qual é? O arrependimento da senhorita Addams ficou evidente, mas ela devia dar créditos ao talento natural de Corey. Não acreditava que Leon Russel não conhecia o dom do rapaz para a música. E apesar do preço íntimo cobrado pelo outro, Leona observava com admiração a desenvoltura dele no palco. Valeria a pena. O quanto antes sua ressaca melhorasse no dia seguinte, conversaria com Vlad, o responsável por ela, algum modo de fazer o encontro entre Dak e Leon acontecer. O mundo precisava de um talento como aquele.

Aquela rebolada a fez rir sem jeito, escondendo de maneira fajuta o rosto entre as mãos e o encarando em seguida em meio a uma risada sem graça. Não podia negar que Dak tinha um charme, um algo a mais que a atraia. A bebida foi a solução para a distrair enquanto o bar inteiro era envolvido pela atmosfera da canção de Luke Bryan. A garrafa que agora já se encontrava um terço mais vazia desde que Leona fizera o brinde há pouco tempo atrás, foi totalmente esquecida sobre a mesa quando o convite principal havia chego. E a modelo não pensou em mais nada, quase que instantaneamente junto sua mão na dele e o acompanhado de volta ao palco.

Leona se movia no ritmo da canção, balançando os quadris ao rebolar em cima daquele palco. Ainda que o único a quem ela quisesse chamar a atenção era o cantor. Dak brilhava, aproveitando com perfeição o momento; seu carisma junto de seu talento natural para a música causava naquele bar algo que Leona não seria capaz de explicar nem se tentasse. Não tinha como dizer o contrário, ele havia escolhido a canção perfeita. A loira estava embalada pelo álcool em suas veias e a voz de Corey em sua mente; de olhos fechados ela não se importava mais com os olhares recebidos ou qualquer outra coisa.

Em sua mente havia apenas uma mensagem, “shake it for me”. Aproveitou o clima para se aproximar perigosamente do corpo malhado e forte do loiro, com atrevimento ela o puxou pela nuca com a mão canhota, sentindo o calor do corpo dele e a animação a levarem ao êxtase ao rebolar especialmente para ele. O jeito com que se movimentava era apenas provocação, mas não deixou de sorrir abertamente ao lançar uma piscadela sexy para Dak. Outro beijo atentador foi dado de bom grado por parte dela, deixando claro para as garotas agitadas da mesa próxima ao palco que aquele caubói já estava enlaçado.

Quando a canção chegou ao fim, todos podiam notar o quanto aquele havia sido o ponto alto da noite, já que a salva de palmas foi mais animada do que com aquele que havia subido ali anteriormente. Corey irradiava felicidade, e aquilo contagiava a loira de tal maneira que ela sentia-se banhada na sorte ao poder testemunhar um acontecimento como aquele. Se sua agenda de compromissos permitisse, ela, com certeza, compareceria a mais shows dele; mas por enquanto ela queria apenas beber e ouvir ele cantar mais. A noite inteira se possível. E todos pareciam ter o mesmo desejo; já que não demorou-se muito para que ele fosse requisitado a soltar a voz e cantar outra vez.

@Corey D. Prescott • You got some wild in your smile, yeah


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Mensagem por Ryan H. O'lvier Seg 9 Out - 22:45:22



Hey bartender
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O refrão tomou a multidão, nunca duvidou do poder de um bom hit de Luke Bryan, mas naquele momento seus olhos desviaram-se minimamente da plateia a qual ele sempre lutou com todo o seu talento para chamar a atenção. Ela dançava, ela rebolava, livre como a brisa de primavera, quente como o deserto do Alabama. Dak não se surpreendeu quando um ditado veio em sua mente: “Você já percebeu como todo furacão tem nome de mulher?”; e aquilo fazia todo sentido quando a mão delicada pousou na sua nuca e os corpos ficaram próximos, próximos demais.

Ele desejaria ter tido um aviso, como os avisos antes da tempestade. Um sinal, um pequeno alerta, qualquer coisa que pudesse alertá-lo do estrago que aquilo faria. Aqueles lábios carnudos, rosados ou vermelho, não fazia diferença que cor as luzes do bar os fariam tomar, ela era quente como uma chama, a personificação da garota de sua música favorita. Aquele que vem em um vestido de verão no calor de junho com o vento soprando seu cabelo. Não era justo e jamais seria. Ela era uma bela bagunça, do tipo que você adora amar, mas que não faz ideia de como vai te fazer estar quando o sol surgir no dia seguinte. Oh boy, ele estava vendo tudo vermelho.

Dak não ouviu as palmas num primeiro instante, ouvia apenas o som acelerado de seu coração batendo contra o seu peito, parecendo um cavalo selvagem distribuindo coices contra cowboys desavisados. Quando voltou a si o público pedia por mais uma, em condições normais ele estamparia um largo sorriso confiante no rosto barbado e, muito provavelmente, iniciaria Move, canção do mesmo cantor de antes. O sorriso brotou da mesma maneira, mas não cantou.

Thanks folks. – respondeu quase timidamente recolocando o microfone sobre o tripé e devolvendo o chapéu de cowboy que pegara anteriormente.

Desceu apressado pelo palco, indo em direção à Leona. No meio do caminho esquivou-se de um garçom com uma bandeja cheia de copos, não sem antes tomar um dos copos para si. Virou sem ter conhecimento do que era, arrependeu-se na mesma hora. A vodka desceu queimando como se ele tivesse dado um beijo em Satanás, mas Dak não esbanjou careta. Xingou mentalmente quem beberia Vodka em Nashville e ficou ali mesmo.

Cinco minutos depois ele não sabia como havia parado ali. Estava no banheiro com o corpo contra o de Leona e o dela contra a parede. A vassoura segurava a maçaneta impedindo que qualquer outra pessoa entrasse.

Cada toque era como uma droga mais forte, testando seus limites e beirando a insanidade. Ele tinha o costume de ser imprudente e mergulhar de cabeça nas coisas, mas ela o havia pegado como uma armadilha para ursos. Porque quando se tratava dela ele não tinha nenhum autocontrole, pelo menos não agora. Havia algo nela que ele simplesmente não poderia lutar contra, e não importante quantas vezes os lábios se encontrassem – para uma união rápida ou longa a ponto de perderem o fôlego – sempre surgia o sentimento de querer mais, como uma tragada num cigarro.

Puta merda, ele poderia pulverizar “eu te quero” em todo o céu do Tennessee. Ele tinha que admitir, o nome dela daria uma ótima tatuagem.

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PRIDE TO BE REDNECK
Ryan H. O'lvier
Ryan H. O'lvier
cantor (a)


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