[RP FECHADA] Papa Don't Preach

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Mensagem por Rory-Marie van Hepburn Dom 12 Nov - 13:00:04

Papa Don't Preach
Esta é uma RP FECHADA na residência Olvier e acontece depois da festa de Halloween. Se passa entre o casal Rory-Marie van Hepburn e Sam Boldrey O'lvier. É uma manhã de domingo, a chuva cai com certa força contra a cidade, o clima levemente frio pede um casaco leve para sair de sua casa.

Caso qualquer outro player poste nessa RP, o mesmo será ignorado.

Se quiser participar dessa RP, mande mensagem para um dos dois envolvidos.

Paz q
Rory-Marie van Hepburn
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Mensagem por Rory-Marie van Hepburn Dom 12 Nov - 23:06:12

"– Van on the jukebox, got up to dance"

-Eu não vou tomar banho com você, eu estou cheia de glitter e pedras!

O riso era claro no rosto da garota. Seu corpo estava contra o de Samuel, suas costas grudadas na parte da frente do maior, que dava beijos no pescoço despido de Rory. Suas mãos foram até as dele, que passeavam entre a barriga da jornalista e sua cintura e por um momento ela travou em seu lugar. E se ele sentisse o quanto sua barriga tinha crescido?

Não contar para Sam nessa altura do campeonato seria arriscado demais. Mas como ela ia contar? Se virou nos braços do maior e grudou seus lábios aos dele, o puxando para a parede mais próxima dali em uma posição que ela ficasse presa entre os dois. Enquanto os lábios lutavam um contra o outro e as mãos curiosas se desventuravam pelo abdômen alheio, ela decidiu: seria ainda hoje.

O álcool no sangue do mais velho o fazia ficar ainda mais atiçado, mas com uma mordida no lábio inferior alheio e a cabeça do maior sendo puxada para trás, ela conseguiu se descolar, com muito esforço do homem maravilhosamente vestido como um dos bonecos que ela já tanto tinha brincado quando criança. Mas ela tinha um plano. E nem olhando para aquele homem de dar inveja em sua frente, ela ia acabar com aquilo.

-Depois que você tomar seu banho e tirar esse cheiro de canela misturado com uísque a gente conversa.

Ela tinha um sorriso nos lábios enquanto andava de costas, observando o homem a sua frente. Logo que viu ele vindo em sua direção, correu para o banheiro e trancou a porta atrás de si. A verdade era que ela adorava aquele cheiro nele e por mais que quisesse pular em seu colo e não soltar mais, devido a pequena seca que ambos estavam passando, ela já estava colocando seu plano em prática.

Rory retirou toda a fantasia de seu corpo, deixando em um canto do enorme banheiro da suíte e entrou em baixo da água quente, olhando o vidro que, de baixo para cima, ia se embaçando aos poucos. Um largo sorriso surgiu novamente em seus lábios. Esse era o estado normal dela, na verdade, mas hoje era por um motivo especial.

Aurora sempre soube que Sam queria montar uma família com ela, mas com certeza todo o seu planejamento tinha ido por água abaixo. A garota sempre foi do tipo que quis uma família, com pelos menos dois filho e, mesmo com seu mais novo enteado sendo tão próximo a ela, ela sentia que um dos seus pequenos sonhos de gerar uma criança estava, finalmente se concretizando.

Talvez ela tivesse imaginado que antes de tudo, ela teria um casamento e uma casa. Talvez um cachorro para aprender a criar coisas pequenas e delicadas que precisam de atenção 100% do tempo. Mas como o seu pai gostava de falar: Ele também não contava com a garota aparecer de supetão em sua vida e eles terem a necessidade de adotá-la.

Pegou a barra de sabonete, já no fim do banho. Passou o dedo indicador no mesmo, e, no vidro do box, escreveu com sua caligrafia maravilhosa a frase que ela não tinha coragem de colocar pra fora pela própria corda vocal.

"eu estou grávida!"

***

O corpo de Rory andava de um lado para o outro do quarto. A unha do dedão estava entre os dentes enquanto seus pés sentiam a madeira gelada contra a pele quente. Será que ele veria? Ela com certeza deixou em uma posição explícita no vidro, mas e se ele tomasse banho virado para a parede?

O que a preocupava, realmente, era o que ele ia achar sobre ter um segundo filho. Claro, ele se dava muito bem com Daniel, mesmo o garoto não sendo planejado e ter aparecido em sua porta. Mas estava ele pronto para criar um outro filho? Ele mal tinha adivinhado como lidar com o primeiro.

O chuveiro foi desligado e o corpo magro parou perto da cama, virado para a porta do banheiro. Aurora mexia nas unhas com ansiedade esperando que o rosto do maior aparecesse com uma reação de felicidade, no mínimo.

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Mensagem por Sam Boldrey O'lvier Seg 13 Nov - 18:06:58


Dreams come true
Eh bien, si ya, lookin for me, je suis probablement dans la métropole, i le fais pour l'amour donc ce est de la merde sans but lucratif je suis, je suis boardwalkin ', de sorte que vous pouvez appeler ce monopole de toute évidence, mon approche la musique ne est pas modérée, mon Mascoma tourne, je suis l'anomalie Je aime tous mes ennemis, mes ennemis causer ┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈

A
pesar do susto e de toda aquela confusão todos chegaram em casa sãs e tranquilos, bem, Sam durante toda a viagem ficou a pensar o que seria dele se caso aquele maldito tivesse conseguido sequestrar seu filho, a tormente que iria ser, uma tempestade iria cair sobre a cabeça do moreno, mas Rory estava lá para acudi-lo como sempre e isso o aliviava bastante. Hassan havia feito um belíssimo trabalho contendo os outros dois sequestradores que fazia parte da gangue de Mikhail e agora seu filho estava ali, dormindo no banco de trás do carro parecendo que nada havia acontecido e isso também o tranquilizou um pouco. Veio toda a viagem sentindo as carícias da namorada em seu cabelo enquanto ela dirigia, o álcool em seu sangue o impedia de que ele tivesse no controle do automóvel, mas o mais estranho era sentir que Rory estava reluzente, diferente de todas as vezes que sempre esteve com ela.

Assim que colocou o pequeno em sua cama o cobriu e evitou de beijá-lo por causa do forte cheiro da canela e uísque deixando isso para Rory fazer, saia junto com ela e a abraçava por trás caminhando junto dela até o quarto suíte do casal, beijava seu pescoço em todo o percurso enquanto sentia as mãos dela sobre as suas que deslizavam pelos quadris subindo por seu ventre enquanto tentava fazer ela mudar de ideia quanto aos dois tomarem banho juntos.
- Deixe eu banhá-la, fazer daquele jeito que você sabe que sei fazer... - podia sentir que ela quase havia permitido quando parou em meio ao quarto se voltando para o tatuado.
- Eu estou muito precisando de você, senhorita Hepburn. - disse em tom malicioso.
Mas Rory era insistente e parecia evitá-lo, mas não por que ela não queria e sim porquê ela estava com uma expressão bem conhecida, daquelas de que parecia planejar algo que ele não sabia o que era e isso o instigava ainda mais a querer provocá-la, só que o que apenas fez foi revirar os olhos e levantar as mãos em rendição.

- Okay, você venceu... Mas quando eu acabar o meu banho você vai me compensar. - olhou rapidamente para a parte baixa de seu corpo mostrando o volume na calça.
E assim deixou que ela seguisse para o banheiro, viu que ela parou e olhou para trás e não pensou duas vezes em querer segui-la dali mesmo, mas o que ganhou foi uma porta de vidro na cara. Riu com aquilo e suspirou começando a tirar sua fantasia peça por peça até ficar apenas de cueca box branca. Pegou seu roupão de banho que estava no closet logo ouviu o chuveiro desligou e assim fez com que ele já fosse direto para a porta do banheiro que era aberta mostrando aquela bela visão da mulher de sua vida saindo com o roupão dela que ele havia comprado e uma toalha enrolada na cabeça. Antes de entrar a abraçou e deu um selinho em seus lábios que logo eram descoladas com o empurrão sutil dela.
- Já vou, já vou... - entrou no banheiro e tirou a peça que faltava fechando a porta sem olha para trás.

O vapor que subia da água relaxava seu corpo, pegou a escova de dentes e escovava ali mesmo fazendo tudo de uma vez, ainda estava um pouco pensativo sobre o ocorrido daquela festa e de o quão bom foi ter feito aquele contrato com Sabbah parecendo sentir que realmente aqueles dois haviam surgido para tramar algo contra O'lvier. Fechou o registro do chuveiro e se virou pronto para pegar a toalha quando viu que na porta de vidro do box tinha algo escrito, uma mensagem de Rory para ele? Era essa a surpresa, foi quando as palavras fizeram sentido e de repente a mensagem o fazia ficar estático, um frio em sua barriga o fez parecer que não comia fazia dias e ao mesmo tempo uma leve tontura também surgiu.

Ficou ali praticamente alguns cinco minutos olhando para aquela escrita feita no vidro temperado do box sentindo seu coração acelerado e um sorriso surgir em sua face ainda não acreditando no que estava lendo. Pegou seu roupão calmamente saindo de dentro do box e respirou fundo, o vestiu e olhou novamente para trás ainda com aquele sorriso desacreditando no que lia, seria realmente aquilo?
Abriu a porta do banheiro buscando olhar diretamente para sua amada caminhando perdido, apontou para trás enquanto sua boca estava entre aberta querendo dizer algo, mas nada saia de lá até abraçá-la forte conseguindo ali recuperar as forças e dizer:
- É verdade? Você está...grávida? - logo um turbilhão de emoção o fez começar a rir e se afastou buscando os olhos de Rory que brilhavam.
- Você e eu... Nós...? - os olhos marejaram e só conseguiu fazer a ficha cair com ela assentindo com a cabeça.

Era seu sonho se tornando realidade, uma parte dele, Rory estava grávida e aquilo o fez agir espontaneamente abraçando ela a levantando, com aquela emoção esqueceu que Daniel e Marie estavam dormindo soltando um grito.
- EU VOU SER PAI DE NOVO!! - rodopiou com ela nos braços e a soltou ajoelhando beijando o ventre da namorada encostando sua testa logo em seguida chorando.
Deixava as lágrimas de felicidade cair misturando-as com os risos nervosos e inesperados, abraçou-a naquela mesma posição e olhou para ela de baixo.
- Você acabou de me fazer o homem mais feliz de todo mundo! - se levantou calmamente olhando para ela e a beijou várias vezes com colantes novamente voltando a pegá-la nos braços a içá-la do chão.
- EU VOU SER PAI!!


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Mensagem por Rory-Marie van Hepburn Sáb 18 Nov - 22:03:42

"– Van on the jukebox, got up to dance"

Os minutos entre a porta do banheiro de abrir e Sam falar as primeiras palavras que vinham a sua cabeça, Aurora podia jurar que dali ela ia ver as costas do homem que iria seguir para fora do quarto, mas, em questão de segundos, só sentiu seu corpo ser tomado pelo maior pela sua cintura. Por alguns minutos, nenhum dos dois falou nada.

Teria ele não visto a mensagem?

A mão da menor brincava com os fios de cabelo ainda molhados e ela abriu a boca para contar para ele sobre a criança, até que sentiu ele se afastar, e os olhos caírem sobre a mesma e a pergunta ser feita. "Você está grávida?". Sua voz não tinha um tom ruim, nem ao menos nenhum receio sobre isso. O osso da bochecha estava aberto, e seu entorno começava a ficar um tom de roxo, deixando o rosto quadrado ainda mais bonito aos seus olhos, que brilhavam em expectativa do que ele ia achar de tudo aquilo.

Seus olhos, então, se trancou com os dela. Ela não via mais - o que na sua cabeça - achava que era segundos pensamentos. Pensamentos que ela não ia gostar. Ela via duas orbes que brilhavam em esperança e mãos que a seguravam naquele abraço como se ela fosse escapar dele como areia fina que escapa pelos dedos de uma criança que brinca de castelinho. Aurora, com aquela visão, apenas conseguiu assentir com a cabeça.

O sorriso apareceu em seus lábios, e logo foi seguido por uma risada ao ser levantada do chão, e rodada pelo grande quarto que um dia, já foi caso de discussão sobre ela não querer um relacionamento sério. Era engraçado, não? Não podia ficar mais sério que um filho gerado pelos dois. Samuel gritava, e a garota aproveitou que não estava mais no chão para enrolar as pernas em sua cintura.

A garota ria. Ela ria em alívio.

-Shiiii!

A repreensão veio em meio à risada, que foi levada junto com a cabeça que ia para trás. As mãos de dedos finos passaram pelo rosto do mais velho, desde o alto de sua testa até sua boca, ela queria que aquele momento, egoisticamente, fosse só deles. Seus rosto era atacado com beijos, e ela calou o homem com um prolongado, as mãos parando em suas bochechas.

-Nós vamos ser pais. -Ver os olhos do tatuado marejado só fez com que lágrimas caíssem dos seus próprios. Seu dedão passou pelo machucado no rosto do maior, e desde aquele momento ela não tinha mais controle sobre suas palavras. -Eu te faço o homem mais feliz do mundo por quantos anos você quiser. Eu te amo. Puta merda, Sam, eu te amo muito. Você sabe que esse sempre foi um dos meus maiores sonhos, e, apesar de tudo, agora eu sou a mulher mais feliz do mundo. Porque você é o pai do meu filho. Você por nenhum minuto desistiu de mim. Me ensinou e me deixou crescer ao meu tempo, com as minhas regras e minhas opções de escolha sobre tudo que aparecia em minha frente.

Ela o puxou para si, o resguardando em um gesto desesperado de abraço. A garota soluçava levemente, a face escondida em meio ao pescoço do rapaz. Rory, então, estava mais uma vez em sua bolha rosa. A bolha rosa onde nada de ruim acontecia. A bolha rosa que não sabia as partes ruins da noite de hoje. A bolha rosa que trazia nada menos do que um estourar em seu peito, que vinha junto com uma felicidade imensa de estar ali naquele momento. Os braços maiores a seguravam com força, e ela não conseguia se soltar da quentura do corpo do maior.

-Você é o homem da minha vida, Sam. -Ela se afastou o mínimo o suficiente para observar os olhos castanhos do maior. Grudou sua testa a dele. -E agora, é o pai do meu filho... ou filha. Eu te odeio. Para sempre.

Seus lábios se grudaram aos dele em um beijo breve, porém com paixão o suficiente para uma vida inteira.

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Mensagem por Sam Boldrey O'lvier Qua 22 Nov - 18:03:25


Dreams come true
Eh bien, si ya, lookin for me, je suis probablement dans la métropole, i le fais pour l'amour donc ce est de la merde sans but lucratif je suis, je suis boardwalkin ', de sorte que vous pouvez appeler ce monopole de toute évidence, mon approche la musique ne est pas modérée, mon Mascoma tourne, je suis l'anomalie Je aime tous mes ennemis, mes ennemis causer ┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈

O
s olhos estavam conectados aos dela, aqueles belíssimos e encantadores verdes que o encaravam exibindo tamanha felicidade em estarem juntos agora naquela nova viagem que abria uma porta para um algo maior que apenas um relacionamento entre duas pessoas. Daniel já havia ganho seu espaço entre eles, mas agora viria um bebê que seria deles, apenas deles, de duas pessoas que se amam absurdamente e que traria para aquela casa uma essência mais pura, de paz e felicidade. Samuel explodia por dentro, não conseguia controlar tamanha emoção e o que queria fazer naquele momento era poder soltar fogos, gritar, pular, como se não existissem mais ninguém naquele mundo, somente ele, Daniel, Aurora e agora aquela criança que se desenvolvia em seu ventre. A sua família.

As palavras a seguir que sua namorada dizia para o moreno o fazia se sentir único, mesmo sabendo de outros que passaram por sua vida apenas foram aventuras que ficariam para trás. Samuel também não havia deixado sua vida passar em branco, soube curtir até o momento em que a conheceu colocando-a em um patamar acima de todas e todos aqueles que passaram por ele. Era o verdadeiro amor, era quem ele queria para sempre caminhando junto dele, era com quem queria criar uma família e agora aquilo se realizava mesmo que sem planejamento indicando que os dois realmente eram feitos um para o outro e que aquela união não seria mais desfeita.

O que eram aquelas palavras? O que ela dizia para ele? Aquilo estava mesmo sendo dito e suas lágrimas desciam descontrolados junto com as dela fazendo daquele momento o mais importante de todos que poderia imaginar. Não conseguia dizer nada, estava perplexo com aquela tsunami de notícias boas apagando totalmente o desastre daquela mesma noite. Ao lado de fora seu filho dormia tranquilo, sã e salvo e naquele quarto dois amantes se declaravam de formas surreais mostrando o quanto se amavam realmente e foi ali, logo depois daquele abraço apertado, das lágrimas de felicidade e do surgimento de uma nova vida que Sam decidiu finalizar aquele enorme onda com um pedido que seria o restarte para o início de uma nova vida ao lado da sua namorada. Da sua garota. Da sua mulher.

- Eu sempre te amei, minha garota que agora se torna uma mulher que sempre desejei ter. - dizia olhando para ela sentindo seu carinho fechando os olhos.
- Estar grávido com você vai ser a coisa mais especial da minha vida! - abria os olhos encostando sua testa na dela e dando um beijo sentindo suas lágrimas em seus lábios.
Se afastou colocando colocando ela no chão e foi até seu closet pegando uma caixa grande que estava sobre outra onde guardava fotos antigas e abria retirando um pequeno saco aveludado de cor azulada com o nome da joalheria estampada nela.
Não deixou que Rory visse, colocou a mão dentro do saco e a caixinha da mesma cor da sacola estava oculta em sua mão, não havia dito nada pra deixar o mistério no ar e se voltou para a loira respirando fundo voltando a olhar para ela.

Aquele seria o seu maior passo, o que estava programado para ser mais na frente, porém com todas aquelas notícias vindo ele tinha que aproveitar o momento que era mais que especial para fazer o que estava planejando há algumas semanas e que não seria daquela forma, mas precisava fazer.
- Aurora, durante longos dias da minha vida eu sempre busquei querer tê-la comigo, desde quando nos conhecemos naquele banheiro sujo onde nosso primeiro beijo aconteceu eu senti que era com você que tinha que passar meus últimos momentos de vida e agora... - se ajoelhou colocando sua mão na frente do corpo. - Com todas essas notícias e com essa criança que é nossa sendo gerada em seu ventre tenho que tomar essa iniciativa.
Abriu a caixinha aveludada azul royal e duas alianças de ouro branco com pequenas pedrinhas de diamantes surgiam em sua frente.
- Aurora Hepburn, aceita noivar com esse homem louco e apaixonado que sempre te amou desde o primeiro momento?


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Mensagem por Rory-Marie van Hepburn Seg 27 Nov - 21:12:26

"– Van on the jukebox, got up to dance"

A jornalista não sabia mais o que sentia. Seu coração batia tão forte em seu peito que ela tinha certeza que podia vê-lo saltar como em um desenho dos antigos canais de televisão que ela adorava assistir durante suas tardes depois da escolinha. A cabeça de Rory girava, ela não conseguia sentir seus membros, apenas um calor interno de felicidade em estar ali, ouvindo aquelas palavras, sentindo as lágrimas se misturarem e um beijo ser trocado enquanto ela segurava o rosto do moreno, rezando para todos os deuses que ela conhecia para que aquilo não fosse um sonho.

Aurora, finalmente, havia virado uma mulher. Não por estar grávida. Não por ter um enteado. Porque aqueles três meses que ela não contou para o moreno sobre a gravidez, a fez pensar em sua carreira, em sua vida social, em seu bar, em seu enteado e no namorado, que agora, a colocava de volta no chão. Rory, porém, se sentou à cama, não sabendo se aguentaria o pouco peso em seu corpo. Ela levou a mão até a barriga, abrindo um largo sorriso.

-O que você está fazendo aí?

A pergunta saiu de alguns minutos, e quando conseguiu finalmente parar de chorar. Sem resposta, a jornalista se colocou de pé, mas antes que pudesse chegar até a metade do caminho até o closet, o tatuado apareceu mais uma vez. Ele segurava uma caixa pequena, que poderia ter brincos dentro. Mas ela sabia que não era.

Seu coração parou de uma só vez.

A garota arregalou os olhos, e levou a mão que não estava na barriga até a boca. A voz que saía de Sam era algo inacreditável. Suas mãos tremiam e as lágrimas começaram a cair mais uma vez, seu corpo permanecendo em estado de transe.

"Respire, Rory! Respire!"

Seu pensamento era mais para a vida do bebê não ser prejudicada do que a dela. Ela deu uma risada com a parte do banheiro sujo, mas aquilo era nada menos que a verdade. A garota esfregou o rosto com as mãos, ainda chorando, seu estômago revirava e dava cambalhotas.

Quando abriu os olhos novamente, ela soluçou, e então as lágrimas não eram mais controláveis. Ela soluçava, olhando os anéis na pequena caixa, e ela podia jurar que, apesar de tudo que tinha acontecido, ela finalmente estava realizando o sonho da sua vida, e montando sua família. Rory assentiu rapida e repetidamente a pergunta, e se jogou contra o corpo do maior, entrelaçando seus braços contra o pescoço dele, fazendo os dois caírem contra o carpete. Ela deixou escapar uma risada, antes de se sentar nas pernas do maior, o trazendo para uma posição sentada.

-Sim! Yes! Ja! Sí! Oui! Sim, sim e em quantas línguas você quiser, sim!

Ela finalmente deixou que seus braços soltassem o do mais velho, mas permaneceu no colo do maior. Dava risadas, enquanto as lágrimas caíam pelas suas grandes bochechas, e estendeu a mão trêmula para que ele colocasse o anel, fazendo o mesmo logo em seguida. Rory entrelaçou sua mão com a dele, a pedra brilhava contra o seu dedo, e ela selou os lábios dele, pelo o que parecia a primeira vez em sua vida.

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Mensagem por Sam Boldrey O'lvier Ter 28 Nov - 16:48:30


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P
ela segunda vez se sentiu vulnerável, a primeira fora naquela mesma noite em que quase perdera seu filho, mas aquela vulnerabilidade havia sido ruim, essa já era algo bom que não tinha vergonha de sentir vendo que diante de si estava uma linda mulher agora que teria apenas que dar uma resposta contendo apenas três letras. Da forma que estava observou atentamente seu gesto vendo que ela se surpreendia com aquilo o fazendo sorrir sutilmente e eis que seus olhos agora marejavam fazendo as lágrimas caírem mescladas a risada nervosa e gostosa de ouvir. Como amava deixá-la daquela maneira, era quase que um prazer viciante de ver sua amada se sentindo especial de todas as formas mostrando o quanto realmente ele estava disposto para fazer tudo o que fosse necessário para estar junto daquela única que arrancava suspiros daquele homem.

Como uma avalanche Rory pulava em cima de Samuel que conseguia segurar firmes as alianças junto com a caixinha e soltava uma risada aliviada e ao mesmo engraçada com aquela atitude tão representativa do casal. O carpete havia amortecido a queda fazendo eles apenas curtirem o momento antes de ser ajudado pela outra a se sentar sentindo ela confortável em suas pernas, sentada em seu colo. Finalmente a palavra sim dita em várias formas preenchia aquele espaço que faltava finalizando todo seu contexto para que finalmente ele pudesse pegar as alianças e direcionar a dela no anelar da mão direita acompanhando o mesmo feito dela para com ele.
- Eu te amo muito! - o abraço fora dado e com as mãos entrelaçadas o beijo forte era dado marcando aquela comemoração.
Não demorou muito para que se afastasse um pouco limpando as bochechas molhadas de lágrimas alegres beijando as duas maçãs delicadamente.
- Então agora somos noivos, com uma criança a bordo e uma vida quase perfeita... - comentou arqueando uma das sombrancelhas.
- Não quero ter que lembrar que vamos dar uma passada na delegacia em breve por sermos testemunhas do que ocorreu, mas esse quase vem justamente dessa parte. - suspirou.
- Mas deixemos isso para depois.
Se acomodou colocando ela agora em meio as suas pernas sentindo ela encostar suas costas sobre seu peito enquanto ele a envolvia em um abraço colocando suas mãos grandes sobre as deliciadas dela e pondo ambas sobre seu ventre depositando um beijo em sua cabeça.

- Estava pensando em comprar uma casa de campo, fora da cidade e seria melhor para sua gestação. - comentou se encostando na borda da cama.
Agora que tudo fluía de forma branda, mesmo sabendo que ainda tinham uma pedra no caminho chamada de Apolline. Samuel tinha a certeza de que ela retornaria para se vingar duplamente dessa vez. Mikhail preso e seus planos destruídos aumentaria ainda mais aquele desejo de morte pelo tatuado e seus próximos. Sacudiu a cabeça sutilmente tirando aquele devaneio da cabeça e voltando para o clima afetuoso que estava suspirando.
- Então, o que me diz? - perguntou olhando para ela de forma que desse para ver seu sorriso e roçava a ponta de seu nariz em seu pescoço apertando um pouquinho mais seu abraço.
Foi então que lembrou-se de Daniel e Marie e ergueu a cabeça olhando para ela.
- E Dani e Marie, vamos contar quando? Fazer uma festa? Chama sua irmã... - comentou meio eufórico. - Seus pais, eles serão muito bem vindos. - não conseguia esconder tamanha felicidade sobre tudo aquilo.


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Mensagem por Rory-Marie van Hepburn Qui 30 Nov - 19:08:49

"– Van on the jukebox, got up to dance"

Mesmo com tudo que estava acontecendo, Rory não conseguia imaginar se isolando do mundo. Ela não podia largar tudo como uma vez fez. Não era mais como antigamente, que o que precisava era uma mochila nas costas. Agora ela tinha um tudo. Ela tinha Vee, ela tinha um bar, ela tinha um clube para manter. Ela já tinha decidido sair da revista, por mais que amasse, para ter tempo o suficiente para a criança que estava por vir. Não era justo ela largar mais alguma coisa que amasse.

Ela ignorou os comentários sobre a noite. O que era importante é que todos estavam bem, e que aquele maldito estava preso. Alphonso com certeza tinha feito um ótimo trabalho. Ela colocou as mãos sobre as do maior, e se encostou no mesmo, tronco com peito. Ela soltou um suspiro, apoiando a cabeça em seu ombro.

-Não, Sam. -Ela se virou, mais uma vez, de frente para ele. Ela queria observá-lo. Todas as suas reações, suas deixas, suas palavras. -Eu não quero me isolar. Você sabe que essa correria é o meu mundo. -Ela levou as mãos até o rosto do maior, fazendo um carinho em sua bochecha. -Eu estava pensando em fazermos mais uma viagem de estrada em nossa lua de mel. Como nos velhos tempos. O que você me diz?

Em seus olhos, tinha o brilho da esperança. Seus lábios foram aos dele, roçando levemente aos do maior, enquanto ela colocava as pernas sobre as suas, aproximando seus corpos. Um sorriso bobo estava em seu rosto.

-Eu amo ficar no meio do mato, mas não acho que seja a melhor opção para essa gestação. -Ela deu um selinho demorado no maior, abrindo um sorriso breve. -Contamos para os dois amanhã. Minha família eu vou chamar eles para o bar. Vou pensar em algo para contá-los. Não queria fazer uma festa. Eles já vão fazer no dia do nascimento, eu tenho certeza.

Ela levou os braços aos ombros alheios, o puxando para si em um beijo calmo. Ela estava tão feliz que podia sentir o coração saltar do seu peito, e ao término do breve, soltou um suspiro longo.

-Eu não acredito que isso está acontecendo.

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[RP FECHADA]  Papa Don't Preach Empty Re: [RP FECHADA] Papa Don't Preach

Mensagem por Sam Boldrey O'lvier Dom 3 Dez - 21:18:32


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A
ceitar um não era algo que nunca fora acostumado a fazer, ainda mais que essa pequena palavra nunca teve tão presente em sua infância e adolescência. Sempre buscou ser correto e não dar deixa para justamente não ouvir aquela palavrinha enjoada. A negação é algo que praticamente todos procura evitar, mas se não houvesse isso talvez tudo fosse fácil e chato parecendo que a vida não teria sentindo sem entender o que ouvir um não pode ajudar até mesmo muito mais que ouvir um sim.
- Tudo bem , é difícil aceitar um não, mas vindo de você eu acato como uma ordem, futura senhora O'lvier... - disse roçando seu nariz ao dela. - Mas! Não se acostume. - riu indo de encontro agora ao seu pescoço dando uma leve mordida e um beijo no mesmo local acariciando sua face.
- Não vou querer desagradar agora uma mulher grávida, ainda mais ela sendo a minha, porém, por favor... Evite de tentar me matar de susto com suas ideias maluquinhas, combinado?

Logo assim que falou ouviu sua vontade de querer viajar com ele como da primeira vez que se conheceram, aquela sugestão o remeteu as histórias contadas por seu pai e sua mãe que agora estão juntos em um lugar melhor. Histórias que o fazia sorrir imaginando cada parte daquele lindo romance que durou por longos trinta e seis anos fazendo daquela relação o moreno surgir. Riu abobado com aquele devaneio e mordeu o lábio inferior sutilmente assentindo com a cabeça fechando os olhos.
- Sim... Podemos fazer isso com toda a certeza. - fazia tempos que não viajava também graças as coisas que o prendia ali. O bar, seu filho, seus amigos e agora teria que envolvê-los naquele novo rumo encaixando mais as coisas em seu devido lugar para todos se saírem felizes.
- Então façamos isso e todos seremos felizes. - roçava seus lábios aos dela enquanto falava. - Eu quero estar junto quando fizer o anúncio.
Comentou olhando nos seus verdes vivos e brilhantes.
- Podemos fazer um jantar para sua família aqui para essa notícia e também para essa. - disse içando a mão direita dela beijando a aliança delicadamente.

Aquele carinho todo especial, aquela aproximação de ambos naquele quarto, naquele momento era algo muito diferente de tudo que já passou ao lado de sua amada. Cresceriam juntos daquele momento agora, sem individualidade, sem segredos, somente na transparência e com uma família a ser montada. O beijo longo parecia ser cada vez melhor a cada segundo que passava enquanto a abraçava logo sentindo um aperto pela separação e assim ouviu ela dizer tais palavras concordando logo em seguida com o que tinha dito.
- Nem mesmo eu acredito, por isso não quero dormir para não acordar e tudo ter sido apenas um sonho. - ficaria mais ali, mas o sono vinha com toda aquele turbilhão de emoções, mais boas que ruins.
- Mas temos, você mais que eu, amanhã mesmo já vou agendar todos os médicos possíveis para cuidar da sua gestação. Quero você repousando e já pode pedir afastamento da revista, do bar deixarei por estar ao meu lado. - estava sendo egoísta com aquele pedido, mas assim que a teria por perto sem temer por Apolline em sua vingança.

Após mais alguns minutos a ajudou se levantar e fez o mesmo a puxando pela mão indo até a cama deitando-se com ela esquecendo de tudo que fosse pensamento malicioso apenas a envolvendo em um abraço deitando de conchinha e acariciando sua cabeça.
- Quero muito presenciar uma criança entrando por aquela porta pedindo para deitar no nosso meio, quero vê-la crescer, se tornar uma pessoa de bem e nos dar orgulho. - falava fechando os olhos descansando seu corpo.
- Eu não me canso de tê-la comigo e agora mesmo que quero ser egoísta vendo todos os dias essa barriguinha se tornar um barrigão.
Riu dando de ombros se aconchegado mais no abraço com ela a envolvendo mais e prendendo-a colada em seu corpo.
- Agora vamos dormir, temos um longo dia por amanhã. - respirou fundo se silenciando deixando o sono chegar.

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[RP FECHADA]  Papa Don't Preach Empty Re: [RP FECHADA] Papa Don't Preach

Mensagem por Rory-Marie van Hepburn Dom 3 Dez - 23:12:41

"– Van on the jukebox, got up to dance"

Suas mãos passavam pelo rosto do maior, ainda sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Ela podia jurar que a qualquer minuto ele iria desaparecer, ou que tudo ia ficar preto e ela ia acordar, em alguma cama que ela não reconhecia, em algum estado que ela não se lembrava. Ela piscava os olhos enquanto ele não olhava para ela, e nada daquilo estava sumindo. Nada.

Nem sequer o anel de sua mão.

O sorriso que ela tinha aberto ao ter o anel beijado logo sumiu ao ouvir as especificações dele sobre o seu trabalho. Ela ergueu a sobrancelha esquerda, negando levemente enquanto as palavras dele deixavam sua boca.

-Na verdade, eu não estou me afastando da revista por causa disso, afinal de contas, eu estou grávida, não com uma doença terminal. -Ela bagunçou o cabelo recém-lavado do maior, tombando a cabeça para o lado ao sentir os lábios em seu pescoço. Rory, mesmo assim, se aproximou mais do tatuado, abrindo um meio sorriso no rosto. -Eu não tenho mais tesão por escrever naquela revista. Talvez eu comece um blog ou algo do tipo. Quanto ao bar, eu vou trabalhar sim, meu bem. Até achar que não devo mais, ok?

Aquela não era realmente uma pergunta para que ele respondesse, era mais um aviso do que qualquer coisa. Ela trancou seu olhar no dos castanhos, mas antes que pudesse se aproximar de Samuel, o mesmo levantou, a ajudando a ir para a cama. A garota o olhou de trás com uma expressão de surpresa.

Ela não queria ir dormir. "Que papo é esse, Willis?"

Rory, como no automático, deitou-se em seu lado da cama, virada ainda para o moreno. Ela se aconchegou em seus braços, mas dormir era a última coisa que ia fazer hoje. Literalmente. O maior depositou um beijo na jornalista e fechou os olhos. Qual era o problema dele? Ele tinha acabado de a pedir em noivado, e ele queria dormir?

A garota mudou de posição, dessa vez ficando de costas para o moreno. Juntou seus corpos, e esfregou a bunda contra o maior, claramente podendo dar a desculpa que ela estava apenas se arrumando.

-Ahm... Okay. Boa noite.

|| VESTINDO ||
BY MITZI
Rory-Marie van Hepburn
Rory-Marie van Hepburn
jornalista


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