[RP Fechada] Even the devil still have a heart
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[RP Fechada] Even the devil still have a heart
Could the devil loves someone?
A seguinte RP é fechada e conta exclusivamente com a participação de Lúcifer W. Dragøwski & Robin W. Hastings, sendo proibida a intromissão de terceiros sem o consentimento de ambos.
Por volta das onze horas da noite de um Domingo, o jovem quarterback dos Titans resolveu ir até um dos pubs próximos de sua casa, após ter um dia difícil dentro da NFL. Uma vez lá dentro, ele não esperava o quão divinamente tudo poderia acabar, sobretudo graças à aparição inesperada de uma criatura angelical no seu caminho.
Postagens iniciadas por Lúcifer.
Por volta das onze horas da noite de um Domingo, o jovem quarterback dos Titans resolveu ir até um dos pubs próximos de sua casa, após ter um dia difícil dentro da NFL. Uma vez lá dentro, ele não esperava o quão divinamente tudo poderia acabar, sobretudo graças à aparição inesperada de uma criatura angelical no seu caminho.
Lúcifer W. Dragøwski- jogador de futebol americano
Re: [RP Fechada] Even the devil still have a heart
I want to breathe
O pescoço cabisbaixo e o semblante deprimente combinavam perfeitamente com toda a decepção sentida por Lúcifer, o astro de Nashville. Mais cedo, numa partida contra os Broncos, seu amado Tenesse Titans acabou derrotado pela diferença mínima, 21 a 20, alcançada após um field goal do time adversário no último segundo. Antes, Dragøwski havia lançado uma interceptação pífia e mesmo que a derrota não tenha sido culpa sua - a defesa esteve realmente mal naquela manhã - o quarterback insistia em assumir tudo sozinho.
Portanto, o copo de whisky completava com maestria a cena miserável protagonizada num dos bares próximos ao seu lar. Soltou um longo suspiro, bebendo de uma vez só o restante do líquido dourado, já pedindo por mais. A vida era uma droga! Por quê diabos o passe tinha que sair tão alto, saindo da rota do recebedor e caindo no colo da defesa?!
Revirou os olhos, chocando o punho contra a mesa. Sua raiva parecia pronta para explodir, gerando um fenômeno idêntico ao do vulcão Vesúvio, que certamente traria consequências terríveis. Em vez de entrar em erupção, optou por mais um bufar; talvez o décimo quinto só na última hora.
Como todo bom ídolo, o jovem precisava manter sua postura ante a sociedade, não podia sair quebrando coisas ou xingando pessoas. Embriagar-se também era algo malquisto, porém, melhor do que a opção anterior. Por isso, lá estava ele, “afogando às mágoas” no álcool.
— Outra dose, por favor. — ordenou, deixando novamente o copo vazio num gole só.
Portanto, o copo de whisky completava com maestria a cena miserável protagonizada num dos bares próximos ao seu lar. Soltou um longo suspiro, bebendo de uma vez só o restante do líquido dourado, já pedindo por mais. A vida era uma droga! Por quê diabos o passe tinha que sair tão alto, saindo da rota do recebedor e caindo no colo da defesa?!
Revirou os olhos, chocando o punho contra a mesa. Sua raiva parecia pronta para explodir, gerando um fenômeno idêntico ao do vulcão Vesúvio, que certamente traria consequências terríveis. Em vez de entrar em erupção, optou por mais um bufar; talvez o décimo quinto só na última hora.
Como todo bom ídolo, o jovem precisava manter sua postura ante a sociedade, não podia sair quebrando coisas ou xingando pessoas. Embriagar-se também era algo malquisto, porém, melhor do que a opção anterior. Por isso, lá estava ele, “afogando às mágoas” no álcool.
— Outra dose, por favor. — ordenou, deixando novamente o copo vazio num gole só.
INFORMAÇÃO ADICIONAL: Spending some time.
Lúcifer W. Dragøwski- jogador de futebol americano
Re: [RP Fechada] Even the devil still have a heart
Uma tempestade em forma de pessoa empurrou as portas do pub pouco movimentado naquela noite. Furiosa não era a palavra certa para usar, mas Robin beirava isso. Seus passos eram firmes, decididos a encaminharem ela até o balcão. Agradecia pela pouca quantidade de pessoas ali, ainda que sentisse alguns olhares sobre ela, a ruiva ignorou todos. Não havia qualquer resquício qualquer de sua habitual fofura.
— Vou querer o mesmo que ele, por favor. — Um sorriso gentil surgiu rapidamente em seus lábios, logo morrendo ao momento em que ela se acomodava ao lado do rapaz. Diferente do restante dos bares da cidade, aquele parecia não ter o burburinho causado pelos turistas. Capturou entre os dentes o próprio lábio inferior, distraída a observar o bartender a encher o copo à sua frente com a dose do que provavelmente seria whisky.
Pelos sete infernos! Queria beber o suficiente para esquecer o estorvo que havia chego na cidade. Só o pensamento acerca da meia-imã já lhe era o suficiente para sentir o ódio subir por sua garganta. Mas nem todo o estoque daquele bar seria capaz de lhe fazer esquecer a raiva que dominava seu corpo naquele momento.
— — Ergueu o copo ao rapaz a seu lado, sendo consumida pela ansiedade em afogar-se no álcool. — Um brinde ao pior domingo da história! — No segundo seguinte já levava o copo aos lábios, virando o conteúdo sem sequer pensar em mais nada. Fechou os olhos ao notar que aquela não havia sido a decisão mais sábia, já que sentiu a garganta em chamas.
Sacudiu levemente a cabeça, tentando amenizar a sensação e depositou o copo sobre o balcão. — Mais uma, por favor... — Imaginou que a noite de todos deveria ser uma lástima como a sua, já que era quase segunda-feira e eles continuavam ali, descontando os desânimos do final de semana na bebida. Apoiou o braço esquerdo sobre o balcão, deitando levemente sua cabeça enquanto escutava o som do copo ser preenchido outra vez.
— Vou querer o mesmo que ele, por favor. — Um sorriso gentil surgiu rapidamente em seus lábios, logo morrendo ao momento em que ela se acomodava ao lado do rapaz. Diferente do restante dos bares da cidade, aquele parecia não ter o burburinho causado pelos turistas. Capturou entre os dentes o próprio lábio inferior, distraída a observar o bartender a encher o copo à sua frente com a dose do que provavelmente seria whisky.
Pelos sete infernos! Queria beber o suficiente para esquecer o estorvo que havia chego na cidade. Só o pensamento acerca da meia-imã já lhe era o suficiente para sentir o ódio subir por sua garganta. Mas nem todo o estoque daquele bar seria capaz de lhe fazer esquecer a raiva que dominava seu corpo naquele momento.
— — Ergueu o copo ao rapaz a seu lado, sendo consumida pela ansiedade em afogar-se no álcool. — Um brinde ao pior domingo da história! — No segundo seguinte já levava o copo aos lábios, virando o conteúdo sem sequer pensar em mais nada. Fechou os olhos ao notar que aquela não havia sido a decisão mais sábia, já que sentiu a garganta em chamas.
Sacudiu levemente a cabeça, tentando amenizar a sensação e depositou o copo sobre o balcão. — Mais uma, por favor... — Imaginou que a noite de todos deveria ser uma lástima como a sua, já que era quase segunda-feira e eles continuavam ali, descontando os desânimos do final de semana na bebida. Apoiou o braço esquerdo sobre o balcão, deitando levemente sua cabeça enquanto escutava o som do copo ser preenchido outra vez.
Última edição por Robin Wlödzrek Fuks em Dom 22 Out - 17:53:08, editado 1 vez(es)
Robin Carrington Fuks- compositor (a)
Re: [RP Fechada] Even the devil still have a heart
I want to breathe
O quarterback foi surpreendido pela chegada de um furacão, ou melhor, de um tornado em chamas! Os fios rubros da bela garota agora sentada ao seu lado surgiram com tanta rapidez que Dragøwski chegou a levar um pequeno susto. De onde ela viera?
O espanto só aumentou depois da reação anormalmente normal com a sua ilustre presença. Seria uma das 15 pessoas de Nashville que não gostavam de futebol americano?
Mal havia recuperado-se dos dois choques iniciais, Lúcifer ficou boquiaberto com a quantidade de copos consumidos pela recém chegada em tão pouco tempo. Uau! Que mulher! Guiou sua grande mão até o pulso delicado da jovem, tocando-o com sutileza. — Talvez devesse ir mais devagar... — a primeira troca de olhares foi feita, gerando um efeito estatístico no texano, que praticamente vidrou nos olhos azuis estonteantes da ruiva. Durante o tempo congelado, fitou-a com um olhar bobo - algo raro em se tratando dele - sorrindo largo.
— Quer dizer, me desculpe, não sou ninguém para controlar suas ações. — adquiriu um aspecto rubicundo, sem graça. — De qualquer forma, muito prazer, meu nome é...
— Lúcifer! — uma terceira voz surgiu, interrompendo a fala do maior. — Quero um autógrafo, por favor! — a intrusa tinha menos de um metro e meio, contendo o riso travesso característico de toda criança nos lábios.
O moreno obedeceu, assinando na jersey escura trajada pela menininha, deslizando a palma pela extensão de seu cabelo antes de observá-lá correr contente em direção aos pais. — Então...Onde estávamos? — retomou, já novamente confiante.
O espanto só aumentou depois da reação anormalmente normal com a sua ilustre presença. Seria uma das 15 pessoas de Nashville que não gostavam de futebol americano?
Mal havia recuperado-se dos dois choques iniciais, Lúcifer ficou boquiaberto com a quantidade de copos consumidos pela recém chegada em tão pouco tempo. Uau! Que mulher! Guiou sua grande mão até o pulso delicado da jovem, tocando-o com sutileza. — Talvez devesse ir mais devagar... — a primeira troca de olhares foi feita, gerando um efeito estatístico no texano, que praticamente vidrou nos olhos azuis estonteantes da ruiva. Durante o tempo congelado, fitou-a com um olhar bobo - algo raro em se tratando dele - sorrindo largo.
— Quer dizer, me desculpe, não sou ninguém para controlar suas ações. — adquiriu um aspecto rubicundo, sem graça. — De qualquer forma, muito prazer, meu nome é...
— Lúcifer! — uma terceira voz surgiu, interrompendo a fala do maior. — Quero um autógrafo, por favor! — a intrusa tinha menos de um metro e meio, contendo o riso travesso característico de toda criança nos lábios.
O moreno obedeceu, assinando na jersey escura trajada pela menininha, deslizando a palma pela extensão de seu cabelo antes de observá-lá correr contente em direção aos pais. — Então...Onde estávamos? — retomou, já novamente confiante.
INFORMAÇÃO ADICIONAL: Spending some time.
Lúcifer W. Dragøwski- jogador de futebol americano
Re: [RP Fechada] Even the devil still have a heart
O toque inesperado do desconhecido teve o efeito desejado, ela ergueu o olhar preso a mão que segurava seu pulso e o encarou inicialmente confusa. fazendo-a depositar no rapaz ao seu lado toda a atenção que lhe restava de sobriedade. A intensidade daquele olhar a fez perder-se numa possível resposta não formulada de palavras educadas. Seu temperamento doce tornava algo inviável o uso de palavras tão chulas, mas não a impedia de xingá-lo em seu pensamento. Robin piscou seus olhos azuis de modo encantador, sorrindo em agradecimento pelo zelo, já que poucos se prestariam a tal ato. Mas isso não necessariamente significava que ela seguiria o conselho dado.
A figura que interferiu e os salvou de um possível constrangimento naquele inicio de conversa era a personificação da fofura em forma de pessoa. O que fez com que a ruiva destinasse o tempo que seria usado para outra vez ingerir álcool, a observar o desenrolar daquela interação. Fazendo-a perceber que os bons modos dele não foram somente utilizados para lhe chamar a atenção. O copo continuou sobre o balcão enquanto ela voltava a fitar o moreno, estudando-o com certa curiosidade.
— Então quer dizer que o diabo está me dizendo para ter cautela? — Ela mesma não acreditava que estava dizendo aquilo. O riso baixo explicitava sua incredulidade, o que a fez voltar-se para o balcão outra vez; no perfeito ao perceber outro copo ser colocado diante de si. Aquele bartender receberia uma boa gorjeta, ainda mais quando se mostrava tão prestativo a atendê-la.
— Mas então… tendo um dia infernal? — Poderia ser culpa da bebida ou talvez ela desacreditasse mesmo naquela possibilidade, mas não deixaria escapar tão facilmente a chance de fazer pouco-caso dele. Ainda tentava encaixar as peças em sua mente que seriam capazes de fazê-la compreender o que um astro do futebol americano fazia perdido por ali em pleno domingo. — — A ruiva encolheu os ombros, visivelmente envergonhada pelos modos apresentados ao novo conhecido. Decidiu então que já era o momento de maneirar na ingestão de tanto whiskey.
— Sou Robin. — Estendeu a mão destra, exibindo pela primeira vez desde o início daquela conversar um sorriso sincero e amigável. Ainda que outra fatores externos contribuíssem para seu humor nada dócil e convidativo a uma conversa, decretou a si mesma que apostaria suas fichas naquele estranho na tentativa de melhorar sua noite.
A figura que interferiu e os salvou de um possível constrangimento naquele inicio de conversa era a personificação da fofura em forma de pessoa. O que fez com que a ruiva destinasse o tempo que seria usado para outra vez ingerir álcool, a observar o desenrolar daquela interação. Fazendo-a perceber que os bons modos dele não foram somente utilizados para lhe chamar a atenção. O copo continuou sobre o balcão enquanto ela voltava a fitar o moreno, estudando-o com certa curiosidade.
— Então quer dizer que o diabo está me dizendo para ter cautela? — Ela mesma não acreditava que estava dizendo aquilo. O riso baixo explicitava sua incredulidade, o que a fez voltar-se para o balcão outra vez; no perfeito ao perceber outro copo ser colocado diante de si. Aquele bartender receberia uma boa gorjeta, ainda mais quando se mostrava tão prestativo a atendê-la.
— Mas então… tendo um dia infernal? — Poderia ser culpa da bebida ou talvez ela desacreditasse mesmo naquela possibilidade, mas não deixaria escapar tão facilmente a chance de fazer pouco-caso dele. Ainda tentava encaixar as peças em sua mente que seriam capazes de fazê-la compreender o que um astro do futebol americano fazia perdido por ali em pleno domingo. — — A ruiva encolheu os ombros, visivelmente envergonhada pelos modos apresentados ao novo conhecido. Decidiu então que já era o momento de maneirar na ingestão de tanto whiskey.
— Sou Robin. — Estendeu a mão destra, exibindo pela primeira vez desde o início daquela conversar um sorriso sincero e amigável. Ainda que outra fatores externos contribuíssem para seu humor nada dócil e convidativo a uma conversa, decretou a si mesma que apostaria suas fichas naquele estranho na tentativa de melhorar sua noite.
Última edição por Robin Powell Fuks em Qui 23 Nov - 1:35:07, editado 3 vez(es)
Robin Carrington Fuks- compositor (a)
Re: [RP Fechada] Even the devil still have a heart
I want to breathe
— Pois é, o diabo não é de todo ruim, tampouco tenho chifres e uma aparência aterrorizante, muito pelo contrário...— Lúcifer retrucou, sorrindo outra vez. Não, a ruiva não era a primeira pessoa a fazer aquela piada ou qualquer outra que remetesse ao seu xará mais famoso. Entretanto, ele obviamente não ia ser grosseiro, seus olhos viam algo diferente dentro dela, algo que remetia aos seus sentimentos doces e gentis.
— Um dia infernal? Uh, com certeza sim...Mas ele certamente melhorou ou pode melhorar graças à uma criatura angelical como você...— deu uma piscadela, puxando a mão que lhe fora estendida para beijá-la. — Não precisa se desculpar...Robin...Apenas me deixe ser seu Batman hoje... — se ela era boa com trocadilhos, ele também não ficava atrás, formando uma dupla aparentemente promissora.
O astro dos Titans pediu duas garrafas de cerveja ao atendente, que rapidamente serviu-o. — Muito melhor...Não acha? — estendeu um copo recém preenchidos com o líquido espumante até a menor, pegando um outro para si. Sorveu uma boa quantidade disponível no recipiente antes de abrir a boca novamente. — Posso estar errado, porém, você não parece estar tendo um dia muito melhor que o meu, acertei?— a previsão era arriscada, mas Dragøwski precisava de um assunto para começar a conversa.
— Vamos lá, por quê não desembuchar com um completo estranho? Quer dizer, talvez sua história apareça em algum desses sites de fofoca, nada muito além disso. — desconversou, sorrindo uma vez mais.
— Um dia infernal? Uh, com certeza sim...Mas ele certamente melhorou ou pode melhorar graças à uma criatura angelical como você...— deu uma piscadela, puxando a mão que lhe fora estendida para beijá-la. — Não precisa se desculpar...Robin...Apenas me deixe ser seu Batman hoje... — se ela era boa com trocadilhos, ele também não ficava atrás, formando uma dupla aparentemente promissora.
O astro dos Titans pediu duas garrafas de cerveja ao atendente, que rapidamente serviu-o. — Muito melhor...Não acha? — estendeu um copo recém preenchidos com o líquido espumante até a menor, pegando um outro para si. Sorveu uma boa quantidade disponível no recipiente antes de abrir a boca novamente. — Posso estar errado, porém, você não parece estar tendo um dia muito melhor que o meu, acertei?— a previsão era arriscada, mas Dragøwski precisava de um assunto para começar a conversa.
— Vamos lá, por quê não desembuchar com um completo estranho? Quer dizer, talvez sua história apareça em algum desses sites de fofoca, nada muito além disso. — desconversou, sorrindo uma vez mais.
INFORMAÇÃO ADICIONAL: Spending some time.
Lúcifer W. Dragøwski- jogador de futebol americano
Re: [RP Fechada] Even the devil still have a heart
— É, tenho que concordar contigo. Quem diria que o diabo seria tão charmoso? — A ruiva sorriu divertida, pendendo levemente a cabeça ao analisar a figura nada diabólica a seu lado. O jeito cortês a surpreendeu, mas não pôde deixar de pensar que era apenas parte do charme sedutor dele. Avaliou o pedido feito por ele, inicialmente dando de ombros pela escolha da bebida. Porém aceitou de bom grado, erguendo o copo brevemente em um brinde simbólico. — Obrigada, Batman. — Robin se permitiu rir da gracinha devolvida, pela primeira vez havia certo contentamento nela pelo nome escolhido por sua mãe.
O copo de cerveja já contendo apenas metade de seu conteúdo inicial, encontrou repouso sobre o balcão no qual ela estava apoiava o cotovelo direito. — E o que levaria a um astro do futebol perder o seu precioso tempo e escutar as tristezas de uma reles mortal como eu? — Arqueou levemente a sobrancelha, atenuando a curiosidade presente em sua voz, deixando que o sorriso infantil desse uma leveza ao modo investigativo como a pergunta havia sido formulada.
— Não posso entregar minha história tão facilmente a um estranho. Mesmo que famoso. — Elevou o copo de vidro aos lábios, findando a cerveja em seu interior. — Por incrível que possa parecer, tenho uma reputação a zelar nessa cidade. — Robin sorriu outra vez, ato que estava se tornando constante em tão pouco tempo na presença do jogador. Piscou algumas vezes, pousando o copo vazio sobre o balcão, girando o corpo e apoiando os cotovelos sobre o balcão, observando o movimento quase inexistente do bar.
— O que fazer quando uma pessoa surge em sua vida e muda tudo? — O questionamento não foi feito diretamente ao rapaz, e Robin lembrou-se de mirar ele alguns segundos depois, esperando que algo fosse dito por ele. Nutria uma falsa esperança de que ele pudesse ajuda-la. Sentia-se quase uma tola por crer que poderia ter qualquer destino entrelaçando seu encontro ao dele, mas afinal, quais as chances?
Fixou os orbes azuis-safira oscilaram de um ponto fixo e distante do lado de fora para ele por alguns instantes, concentrando sua atenção no rapaz, não deixando transparecer o quão desconcertada sentia-se ao estar sob o olhar dele. — Acho até que isso já deve estar em tudo que é site de fofoca. “O escândalo da cafeteria que terminou na delegacia de polícia!” — A moça meneou a cabeça em sinal negativo, espantando qualquer pensamento que a remetesse ao que sua avó lhe diria quando soubesse. — Com certeza você irá saber dos escândalos amanhã. — Se voltou ao balcão, pedindo mais uma cerveja. — Não posso te dar spoiler, desculpa. Seria injusto com o restante da população de Nashville.
Agradeceu ao bartender pela bebida que ele colocou em sua frente, segurando a garrafa com delicadeza ao ingerir mais alguns goles de álcool. — E você? O que te traz aqui nessa noite? — Até ponderou as razões que poderiam leva-lo a estar ali, mas decidiu voltar a atenção a cerveja. — Se sua história não for melhor que a minha, estará me devendo uma cerveja, que tal? — Desafiou ele. Poderia facilmente culpar a bebida por seu atrevimento em fazer parecer que poderia haver um encontro posteriormente.
O copo de cerveja já contendo apenas metade de seu conteúdo inicial, encontrou repouso sobre o balcão no qual ela estava apoiava o cotovelo direito. — E o que levaria a um astro do futebol perder o seu precioso tempo e escutar as tristezas de uma reles mortal como eu? — Arqueou levemente a sobrancelha, atenuando a curiosidade presente em sua voz, deixando que o sorriso infantil desse uma leveza ao modo investigativo como a pergunta havia sido formulada.
— Não posso entregar minha história tão facilmente a um estranho. Mesmo que famoso. — Elevou o copo de vidro aos lábios, findando a cerveja em seu interior. — Por incrível que possa parecer, tenho uma reputação a zelar nessa cidade. — Robin sorriu outra vez, ato que estava se tornando constante em tão pouco tempo na presença do jogador. Piscou algumas vezes, pousando o copo vazio sobre o balcão, girando o corpo e apoiando os cotovelos sobre o balcão, observando o movimento quase inexistente do bar.
— O que fazer quando uma pessoa surge em sua vida e muda tudo? — O questionamento não foi feito diretamente ao rapaz, e Robin lembrou-se de mirar ele alguns segundos depois, esperando que algo fosse dito por ele. Nutria uma falsa esperança de que ele pudesse ajuda-la. Sentia-se quase uma tola por crer que poderia ter qualquer destino entrelaçando seu encontro ao dele, mas afinal, quais as chances?
Fixou os orbes azuis-safira oscilaram de um ponto fixo e distante do lado de fora para ele por alguns instantes, concentrando sua atenção no rapaz, não deixando transparecer o quão desconcertada sentia-se ao estar sob o olhar dele. — Acho até que isso já deve estar em tudo que é site de fofoca. “O escândalo da cafeteria que terminou na delegacia de polícia!” — A moça meneou a cabeça em sinal negativo, espantando qualquer pensamento que a remetesse ao que sua avó lhe diria quando soubesse. — Com certeza você irá saber dos escândalos amanhã. — Se voltou ao balcão, pedindo mais uma cerveja. — Não posso te dar spoiler, desculpa. Seria injusto com o restante da população de Nashville.
Agradeceu ao bartender pela bebida que ele colocou em sua frente, segurando a garrafa com delicadeza ao ingerir mais alguns goles de álcool. — E você? O que te traz aqui nessa noite? — Até ponderou as razões que poderiam leva-lo a estar ali, mas decidiu voltar a atenção a cerveja. — Se sua história não for melhor que a minha, estará me devendo uma cerveja, que tal? — Desafiou ele. Poderia facilmente culpar a bebida por seu atrevimento em fazer parecer que poderia haver um encontro posteriormente.
Robin Carrington Fuks- compositor (a)
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