[RP FECHADA] Honey, I rose up from the dead

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Mensagem por Lyanna Crawford Fuks Dom 24 Set - 19:11:27

Relembrando a primeira mensagem :



Honey,
I rose up from the dead

Uma princesinha recém chega ao mundo onde se é criado o gado e, principalmente, onde música "horrível" é o que mais toca nas rádios da região. Distraiu-se com a poluição visual das pessoas má vestidas que residiam no seu novo lar e este fora seu erro: dera oportunidade para um pivete morto de fome roubar a mala do seu irmão - que surtaria ao saber que suas poucas roupas de marca e seus pertences pessoais estaria nas mãos de gente que nem sabe o que é tecnologia. Irritadiça a loira dirigiu-se para a delegacia para a abertura do boletim de ocorrência. O que ela não esperava era ter de lhe dar um policial marrento sem um pingo de educação.

Participam exclusivamente desta rp: @Lyanna Crawford Fuks & @Colton Stonelk Fox. O seguinte desenrolar dos fatos não conta com a presença de terceiros sem o consentimento dos envolvidos.

15 p.m




Última edição por Lyanna Crawford Fuks em Ter 26 Set - 1:01:35, editado 6 vez(es)
Lyanna Crawford Fuks
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atriz


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Mensagem por Lyanna Crawford Fuks Seg 9 Out - 19:39:14

The role you made
me play Of the fool, no, I don't like you
 Chapter One: trouble in the new life • Feat: Colton Fox • Look you made me do
Uow! Isso foi um elogio? — Aparentemente todo aquela adrenalina a fizera relaxar e, até mesmo, baixar as armas por um brevíssimo momento. Bom, ser “uma pracinha estudiosa” não era bem um elogio, mas pelo pouco tempo que conviveu com o policial, sabia internamente que aquele era a forma dele se expressar. Como ele é sem ter que atuar como policial? Como ele é no dia a dia? Uma curiosidade sobre o oficial invadiu seus pensamentos como se fosse um tapa na cara.

Por que estava gastando seu tempo pensando nele?

Os olhos azuis acompanharam o trajeto do Fox comunicando-se com o proprietário do veículo. Era costumeiro a loira focar sua atenção naqueles que tinham uma condição financeiro elevada — exemplo este seria o ruivo com seu Porsche —, porém, lá estava ela, fitando o moreno sem saber exatamente o motivo. Seria por conta do desafio que proporciona? Talvez.

Entretanto, não era por isto que ainda não tinha se jogado no ruivo — não perderia aquela oportunidade por nada neste mundo —, mas sim pelo fato de não estar apresentável. O exemplo disso era o joelho ralado onde transbordava uma coloração escarlate e, os pés sentindo algo gélido contra a pele. Espera, seus lindos pezinhos não estavam nada acostumados com aquela sensação árida a menos que… O raciocínio ficou no ar assim que as íris azuladas descera para vislumbrar seus pés descalços contra o asfalto cheio de pós, bactérias e seja lá quais solas pisotearam aquele lugar.

A atriz famosa literalmente estava no fundo do poço.

Ei, você se parece muito com aquela atriz do seriado… — o bonitinho bem arrumado começou a se pronunciar, afastando o celular dos ouvidos para fixar a atenção na loira. Não! Absolutamente não! Ser reconhecida naquele estado deplorável, com o sapato quebrado, correndo atrás de um morto de forme junto de um policial pobre e sem expectativa de ascensão era demais para sua cabecinha.

Acho que vou morrer, ai. — O infeliz retorcia no chão fazendo com que o carinha focasse sua atenção para o rapaz que atropelara.

Aquela era sua chance.

Não era mentira que sua pressão caíu com o tormento dos fatos seguidos, realmente sentiu as pernas bambearam, apoiando ambas as mãos contra o peito do detetive. Arfou brevemente, erguendo a mirada cerúleo para os olhos escuros dele, perdendo-se nos ônix a ponto de vislumbrar o própria face. Tudo ao redor apagou-se no tempo, ficando em câmera lenta. Um embrulho no estômago se fizera presente entre o contato de ambos, uma nervosismo absurdo esta ali, rente ao desconhecido. Sua expressão relaxou-se por completo, entreabrindo os lábios carnudos para puxar o ar que lhe faltava. Uou, ele era lindo mesmo estando com gotículas de suor descendo pelas suas têmporas. Uma peça rara que escondia algo misterioso. Algo perigoso.

Pigarreou retornando para o mundo real, lembrando-se do seu falecido louboutin e da mala do irmão. Não podia de forma alguma querer beijar ele, aquele nem era o momento e, muito menos, o homem perfeito para ter a sorte de estar com a Fuks. Na-na-ni-na-não.

Pode me carregar? Eu sei que não é sua obrigação, mas acho que torci o tornozelo. — Mentira na cara dura, erguendo a perna esquerda com dificuldade enquanto sua afeição modificara para pura dor. Gastaria sua magnífica atuação naquele momento, em vista que o ruivinho voltara a fitar com intriga a garota. Não tinha tempo. Envolveu os braços em torno de Fox, juntando seus corpos por completo. — Juro que será a última vez que me ajudará, nunca mais apareço na sua frente depois de tudo isso. — Ergueu o queixo — Mas, antes, qual o seu nome? — perguntou descaradamente. Se queria cumprir sua palavra, ao menos tinha que saber o primeiro nome. Não ousaria encontrá-lo, não quando aquele movimento no ventre aparecia subitamente sempre que estava ao seu lado. — Anda, me leva pro carro, é mais seguro. — ou talvez não.

O ruído constante da ambulância a alguns centímetros propagava-se no ar. Logo atenderão o assassino de louboutins e, conseguinte a isto, a loira estaria na delegacia terminando os últimos relatos do B.O.

O encontro entre eles não passaria de um pesadelo, onde, para sua infelicidade, sentira uma atração por um reles policial.
Lyanna Crawford Fuks
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Mensagem por Colton Stonelk Fox Qui 19 Out - 16:08:01

She's so annoying
I have to be kind, I have to be patient, it's just the beggining
O moreno franziu o cenho, levemente confuso quando viu a loira começar a fraquejar. Ok, se ela caísse e ficasse ali, provavelmente acabaria reduzindo o seu serviço. Conteve um enorme sorriso, afinal, não queria que tal ideia ficasse tão exposta. Ok, não seja tão amargo. Pensou e suspirou pesadamente. Levou as mãos até o braço da moçoila, segurando-a cuidadosamente e, lentamente, inclinou sua cabeça um pouco para baixo, podendo ter contato com a face da mesma. Seus fios lisos e belos brilhavam quando os raios solares tocavam – assim como sua pele. Ok, vamos ajudar. Suspirou pesadamente.

Ela era bela, dona de uma incrível aparência – mesmo que seu interior fosse quase que totalmente podre. Contudo, ele estava ali para realizar um serviço de maneira imparcial. Não poderia ser influenciado pela personalidade da moçoila que estava em seus braços. Soltou outro suspiro pesado e passou a língua entre os lábios. Estava muito quente, o que fazia o homem suar, assim como a menina que estava ali, perto dele. Pigarreou e respirou fundo. Não era hora de se distrair. Tinha que se livrar dela – e logo, já que sabia muito bem que a mesma poderia atrapalhar os outros casos que, provavelmente, estavam chegando até a delegacia.

– Ok. Eu levo você. Te levarei pra delegacia primeiro. – Disse, mas na verdade não havia confirmado ainda. Será que valeria à pena fazer ela sofrer na delegacia? Suspirou pesadamente e segurou as pernas da garota, junto com suas costas, trazendo-a para perto de seu corpo, dando a impressão de que carregava uma criancinha, mas... Bem... Era uma mimadinha estrangeira. Pensou em soltar alguma coisa banhada em cinismo, mas mordeu os seus lábios para se conter, afinal, ela estava até caladinha.

Caminhou com mesma até o carro e a colocou no chão cuidadosamente no meio do trajeto. Escutou sua pergunta e passou a língua entre os lábios, umedecendo-os, afinal, estava muito quente. – Colton. Colton Fox. – Respondeu. Riu ao ouvir a ordem da mesa e revirou os olhos, pegando-a no colo novamente e aproximando-se mais do veículo da delegacia, colocando a moçoila no banco do passageiro – da frente. – Vou só resolver uma coisa com a ambulância. Vamos ter que acompanhá-los e depois ir para a delegacia. – Forçou um sorriso. – E tenho que pegar a sua mala. – Riu baixinho e afastou-se.

Seus passos eram calmos e tranquilos. O mendigo estava sendo carregado pelos indivíduos que trabalhavam na ambulância. Andou até o rapaz – supôs que era o chefe dos paramédicos. – Boa tarde. Obrigado por vir até aqui. Sou Colton, Colton Fox. Trabalho na delegacia de Nashville. – Sorriu de maneira gentil, cumprimentando o outro e apertando a sua mão. – Sou Lars, prazer. Iremos levá-lo ao hospital. Precisaremos que o senhor venha conosco. – O outro falou gentilmente.

Era um rapaz negro e alto, com os cabelos curtos e escuros. Seus olhos tinham uma tonalidade verde-escura. Colton assentiu positivamente. – Sim, irei com vocês. Bem... Tem uma moça comigo que acabou machucando no caminho. – Forçou um sorriso. – Ela torceu o tornozelo ou algo assim. – Deu de ombros. – A menina vai precisar de auxílio também. – Fez um aceno com a cabeça e caminhou até a mala da garota, afastando-se do trabalhador.

Pegou o pertence da mulher e foi até o porta-malas, colocando lá dentro a mala e, posteriormente, adentrou o carro, ligando o veículo. Suspirou e encarou a mulher. – Vou te fazer um favor. Como eu não quero te ver mais, não farei o boletim de ocorrência. Considere essa confusão toda como um... – Calou-se e deixou uma expressão pensativa tomar conta de sua face, demonstrando que ele realmente estava procurando uma palavra para expor o que queria dizer. – um gesto de ajuda. – Completou após algum tempo. – Bem, agora temos que ir. – Sorriu e logo voltou sua atenção para frente, começando a guiar o veículo – acompanhando a ambulância.

Sua função seria cuidar do criminoso. Tudo se ajeitaria perfeitamente conforme cuidasse das coisas aos poucos – algo que sempre fizera, pois era totalmente cuidadoso com seu serviço.

Depois de longos minutos, chegaram ao hospital. Desceu do carro e caminhou até a porta do passageiro, ajudando a loira realizar o mesmo ato. – Vou te deixar lá dentro... Bem, quando melhorar, vá buscar a mala do seu irmão na delegacia. Ou, qualquer coisa, me ligue. – Arqueou uma das sobrancelhas. – E prometo não roubá-la. Não sou famoso, nem rico, mas prometo não ser criminoso. – Debochou enquanto andava com a mesma para o interior do local. – Vou te passar meu telefone. – Disse calmamente.

Após adentrarem o local, andou com a mesma até a recepção. – Boa tarde. Policial Colton. Estou aqui para ver um criminoso. Um mendigo, na verdade. – Revirou os olhos. – Quero saber o nome dele, pois sou responsável pelo caso do homem... – Na verdade, o indivíduo ficaria solto caso Lyanna não fizesse o boletim de ocorrência, mas será que ela daria piti se o maldito pobretão não fosse colocado atrás das grades? Sério? – E ela se machucou durante... Bem, o incidente. – Pigarreou. – Ela vai te passar as informações. O nome dela é Lyanna. O resto é com ela. – Fez um gesto com a cabeça para a loira.

– Pode me emprestar caneta e um pedaço de papel? – Pediu enquanto soltava a garota cuidadosamente e a colocava apoiada bem próxima. Assim que a atendente se aproximou com os materiais necessários, o moreno escreveu seu número rapidamente e entregou o papel para a mesma. – Aí está meu número. Se preferir, levo até a sua casa. – Deu de ombros. – Bem, agora tenho que ver onde está o mendigo. – Explicou-se rapidamente e começou a se afastar, mas antes de desaparecer, parou no meio do corredor e virou-se, olhando-a. – Ah, e lembre-se: essa é a última vez que nos vemos! – Gritou e deixou um sorriso debochado aparecer em seus lábios, voltando a seguir seu destino, em seguida.

Colton Stonelk Fox
Colton Stonelk Fox
policial


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Mensagem por Lyanna Crawford Fuks Dom 22 Out - 17:51:15

The role you made
me play Of the fool, no, I don't like you
 Chapter One: trouble in the new life • Feat: Colton Fox • Look you made me do
Espero realmente que Theo esteja tendo um dia melhor que o meu.

Pelo menos um membro dos Fuks deveria estar em uma situação mais agradável e menos humilhante, pois parecia que uma maré de azar atingira toda a família. Será que um invejoso fez algum pacto na encruzilhada para destruir a ascensão deles? Um fã louco, uma ex sócio demitido, algum casinho que sua mãe tivera; só isso para justificar os acontecimentos.

As mãos grandes e quentes de Colton a envolveram, erguendo-a do chão imundo e, posteriormente carregando-a como uma bebê. Por um momento enlaçou seus braços em torno de seu pescoço assim que sentira o solavanco da pegada brusca, mas assim que se estabilizou viu que não era mais necessário. Ele era forte e firme. Ignorou completamente o arrepio que percorria cada partícula de seu corpo para focar na situação atual. Precisava apenas de um banho, deitar na cama e fingir que tudo fora apenas um pesadelo.

Assim que repousou sobre o banco do passageiro, deixando-a no utilitário para resolver os assuntos junto dos socorristas. Notara, para sua surpresa, que Fox ria com mais frequência, como se a sua armadura de policial não-tão-competente tivesse uma rachadura que, se utilizasse as atitudes certas poderia quebrá-la por completo. Nunca admitiria em voz alta ou para si mesma que a sonoridade da sua risada era contagiante. Nunca!

O ar de Nashville é tão contaminado a ponto de fazê-la ver beleza em uma simples ovelha.

O motivo de tanta graça com toda certeza provinha de saber que logo ambos estariam longe do outro, apaziguando a loira. Tem uma lista imensa para argumentar fervorosamente o porquê de não querer vê-lo: pobre, caipira, mal educado, debochado, cafona… Precisa citar mais?

Logo, o corpo masculino fizera-se presente no assento do motorista e, assim que girou a chave na ignição o som do motor ligando propagou no interior do veículo que iniciava os movimentos em direção do hospital. Arqueou o supercílio com a proposta tentadora de Colton. Sem boletim de ocorrência, sem necessidade de ter que ir pra delegacia e ficar mais tempo com ele e mais tempo naquele estado deplorável. O único porém era que aquele capítulo não estaria na ficha do ladrãozinho. — Com uma condição — a voz saíra um rouca devido a garganta seca — Garanta que aquele morto de fome nunca mais ouse roubar e… — não acreditava que diria aquelas palavras de boa samaritana. — Deixa que ele fique com aqueles sapatos super caros. Theo não iria de jeito nenhum colocar aquilo nos pés depois que passou por uma pessoa suja que pode muito bem ter deixado alguma bactéria ou DST. — E nem ela usaria. Eca. — E, considere este a retribuição pela sua suposta ajuda, já que está fazendo mais que sua obrigação como policial. — Um sorriso debochado delineou nos lábios da nova-iorquina — A minha cota de um ano de bondade se esgotou em apenas um dia, aproveite está sorte, não ocorrerá uma segunda vez. — demorou-se na palavra como uma cobra pronta para atacar. Seu ato de caridade tinha se encerrado.

O policial estacionou o utilitário saindo do mesmo e, por incrível que pareça, abrindo a porta do carro e auxiliando-a na caminhada em direção do interior do prédio. Obviamente que podia muito bem caminhar, mas o simples fato de ele estar a ajudando contra sua vontade — ela pensou —, era muito engraçado. Vagamente sua mente pousara nas lembranças da Nova York, quando saia com sua melhor amiga em uma festa aleatória e fingia ser uma garota do Texas com sotaque sulista fajuto, se divertindo com as pessoas que caiam na história improvisada. Casa, só queria sua casa na ilha majestosa de Manhattan.

O lado bom de tudo que não precisaria retornar para a delegacia e conseguir a mala de volta e que queda teria uma entrega a domicílio na sua mini mansão. Tudo caminhava como deveria ser ou quase. Assim que pararam diante do balcão, ignorou a presença das pessoas vestidas de branco e muito menos no papo de Colton com a recepcionista — que não tirava os olhos dele. As íris claras inspecionaram o hall de entrada a procura de algum defeito. Dava pro gasto.

Rente ao peito uma mão com um papel ocupava seu campo de visão, guiando as orbes desdenhosamente para o oficial, tomando com a ponta dos dedos o que lhe oferecia. — Não será necessário frisar. Eu não tenho o menor interesse de te ver novamente, já tive o desprazer suficiente por uma encarnação. — Em sua cabeça suas palavras eram como fogo — Ah, tenta ser mais rápido nesses casos simples, a lentidão não lhe dará um cargo melhor se pretende crescer dentro daquilo que vocês chamam de delegacia. — A garota dera uma piscadela — au revoir! — finalizou com um aceno enquanto o policial dava as costas.

Retirou o celular da bolsa, desbloqueando a tela e digitando os números de Colton. Na parte de colocar o nome do contato, Lyanna salvara como Babaca.

E N C E R R A D O

Lyanna Crawford Fuks
Lyanna Crawford Fuks
atriz


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Mensagem por Nashville RPG Seg 13 Nov - 9:13:30

rp finalizada!



Nashville RPG
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