[RP FECHADA] Then he's a fool,
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[RP FECHADA] Then he's a fool,
You're just as
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Está rp acontece após o encontro nada agradável que ocorreu nas dependências de um dos principais cafés da cidade de Nashville, as damas foram levadas por Colton até a delegacia para maiores esclarecimentos a respeito da confusão iniciada no café. Os participantes desta interação são Lyanna Crawford Fuks, Robin Powell Fuks & Colton Stonelk Fox. Postagens de terceiros não estão permitidas e serão completamente ignoradas.
Posts iniciados por Robin Powell Fuks.
03:47 P.M.
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Robin Carrington Fuks- compositor (a)
Re: [RP FECHADA] Then he's a fool,
Robin não tinha pensamento para mais nada que não fosse o sermão provindo de sua avó materna. Não importava-se mais com o fato de estar coberta de condimentos, bebidas e provavelmente uma folha de alface que se agarrara aos seus fios com muito afinco. Permaneceu em silêncio, ainda desacreditada por Colton ter sido capaz de algemá-la. Logo ela que só desejava beber café, ler o jornal e talvez comer um donut ou dois. Não fazia mais de meia hora desde que havia se reencontrado com a meia-irmã não vista por anos e agora ela já estava ali, no banco de trás da viatura policial como se fosse uma delinquente. Aquele não era o local adequado para uma garota como ela e tinha que admitir, nem mesmo para Lyanna. Mas não havia como o embate entre as duas terminar de maneira civilizada, em uma conversa de duas garotas quase adultas. O mais desesperador naquela situação não era sequer a falta de mobilidade com as “pulseiras de prata” de prata; nem mesmo a companhia de Lyanna ou a fúria que Colton parecia sentir.
Querendo ou não, aquilo ficaria marcado em sua ficha e todos na cidade acabariam por saber que a neta de Margaret Powell havia participado de vexame como aquele. Colton cumpria com perfeição seu papel de ignorar os protestos, choramingos e até mesmo as ameaças que se repetiam por parte da outra. Robin obrigava os pulmões a se encherem de ar, numa tentativa de acalmar a si própria. De todas as vezes em que havia dado uma volta com o ‘irmão’ mais velho, nenhuma havia sido de forma tão drástica. O pior que poderia acontecer era receber alguma bronca de Colton por colocar os pés sobre o painel do veículo ou por não afivelar o cinto de segurança. Mas uma carona daquela perspectiva era a primeira vez. Estava abstraída demais em seus próprios pensamentos para retrucar as palavras de Lyanna ou não acatar as ordens do outro. A ruiva questionava as consequências daquilo a longo prazo e como sua vida poderia ser afetada por sua passagem na estação policial.
Indignação era o que melhor descreveria Robin naquela noite. Mordiscava o interior da bochecha com mais força do que o habitual, mantendo-se calada a fim de não complicar ainda mais sua situação. As íris claras estavam voltadas para a janela, onde observava a chuva apaziguar sua intensidade e cessar conforme as ruas se distanciavam do distrito mais comercial da cidade. Cada semáforo parecia levar uma eternidade e a Fuks estava nutrindo em seu peito quase um ódio mortal de Colton. Sim, o foco de sua raiva era agora depositado naquele a quem considerava mais que um simples amigo, mas um irmão. Estava muda, evitando assim agravar a inimizade que tinha com Lyanna e o clima nada amigável com o policial. E as algemas que ela sentia cortarem aos poucos seus pulsos não melhorava porcaria alguma seu humor.
Ao adentrar o distrito policial, sua percepção transfigurou-se de imediato. E em anos, aquela era a primeira vez que Robin caminhava pelo saguão da delegacia algemada. Não havia a graça costumeira em seu sorriso e ela insistia em não dirigir uma palavra sequer a nenhum dos dois. Se fosse para bancar a jovem inconsequente que tinha o destino arruinado por suas atitudes imaturas, pois bem, ela se encaixaria com perfeição naquela personagem. O ar arrogante, tão natural aos que possuíam o sobrenome Fuks, fez-se presente e então ela fez algo que jamais imaginou em todo o tempo de amizade com o moreno. Houve um desprezo quase palpável no olhar em que ela dirigiu a Colton quando o olhou com superioridade.
Querendo ou não, aquilo ficaria marcado em sua ficha e todos na cidade acabariam por saber que a neta de Margaret Powell havia participado de vexame como aquele. Colton cumpria com perfeição seu papel de ignorar os protestos, choramingos e até mesmo as ameaças que se repetiam por parte da outra. Robin obrigava os pulmões a se encherem de ar, numa tentativa de acalmar a si própria. De todas as vezes em que havia dado uma volta com o ‘irmão’ mais velho, nenhuma havia sido de forma tão drástica. O pior que poderia acontecer era receber alguma bronca de Colton por colocar os pés sobre o painel do veículo ou por não afivelar o cinto de segurança. Mas uma carona daquela perspectiva era a primeira vez. Estava abstraída demais em seus próprios pensamentos para retrucar as palavras de Lyanna ou não acatar as ordens do outro. A ruiva questionava as consequências daquilo a longo prazo e como sua vida poderia ser afetada por sua passagem na estação policial.
Indignação era o que melhor descreveria Robin naquela noite. Mordiscava o interior da bochecha com mais força do que o habitual, mantendo-se calada a fim de não complicar ainda mais sua situação. As íris claras estavam voltadas para a janela, onde observava a chuva apaziguar sua intensidade e cessar conforme as ruas se distanciavam do distrito mais comercial da cidade. Cada semáforo parecia levar uma eternidade e a Fuks estava nutrindo em seu peito quase um ódio mortal de Colton. Sim, o foco de sua raiva era agora depositado naquele a quem considerava mais que um simples amigo, mas um irmão. Estava muda, evitando assim agravar a inimizade que tinha com Lyanna e o clima nada amigável com o policial. E as algemas que ela sentia cortarem aos poucos seus pulsos não melhorava porcaria alguma seu humor.
Ao adentrar o distrito policial, sua percepção transfigurou-se de imediato. E em anos, aquela era a primeira vez que Robin caminhava pelo saguão da delegacia algemada. Não havia a graça costumeira em seu sorriso e ela insistia em não dirigir uma palavra sequer a nenhum dos dois. Se fosse para bancar a jovem inconsequente que tinha o destino arruinado por suas atitudes imaturas, pois bem, ela se encaixaria com perfeição naquela personagem. O ar arrogante, tão natural aos que possuíam o sobrenome Fuks, fez-se presente e então ela fez algo que jamais imaginou em todo o tempo de amizade com o moreno. Houve um desprezo quase palpável no olhar em que ela dirigiu a Colton quando o olhou com superioridade.
Robin Carrington Fuks- compositor (a)
Re: [RP FECHADA] Then he's a fool,
Every whisper. Of every waking hour.I'm choosing my confessions. Trying to keep eye on you. Like a hurt, lost and blinded fool. Oh, no, I've said too much. I set it up. |
Lyanna nunca imaginara que sua manhã se transformaria em algo tão desastroso como aquela. Não bastava ter que se deparar a figura da sua meia-irmã, fruto de casinho fora do casamento, ela ainda foi obrigada a adentrar uma viatura policial com as duas pessoas que mais odiava naquele fim de mundo.
O que mais falta? Porcos voar?
Uma fúria avassaladora inundou seu ser como a pior das tempestades já vistas na América. A Fuks sabia muito bem infernizar alguém com classe e fazê-la se arrepender de ter a péssima ideia de nascer e isso ocorreria com a ruiva quieta ao seu lado.
Nunca a frase “você deve permanecer calada...” fizera tão sentindo para a loira. Agora, que estava se reerguendo e conseguido alguém para limpar sua sujeira. Ela, por incrível que pareça, ficou extremamente quieta com as íris escuras fixadas no retrovisor para encarar aqueles olhos claros que tanto a sugavam e a cansavam.
O percurso fora rápido para alguns, para Lyanna parecia que tinha se passado horas dentro daquela viatura. Quando o utilitário finalmente parou rente a delegacia, todo o ar que estava preso em seus pulmões se soltou junto com a sua paciência. Ignorou completamente a presença de Colton que as guiava para o interior do prédio.
A polícia de Nashville provavelmente estava tão entediada que tinha que enquadrar até mesmo brigas ridículas de uma lanchonete medíocre. — Eu quero ligar para meu advogado. — os olhos caíram sobre os dois com tanta frieza que o ar naquele cômodo ficou sobre pressão — Eu terei o imenso prazer de processá-los.
O que mais falta? Porcos voar?
Uma fúria avassaladora inundou seu ser como a pior das tempestades já vistas na América. A Fuks sabia muito bem infernizar alguém com classe e fazê-la se arrepender de ter a péssima ideia de nascer e isso ocorreria com a ruiva quieta ao seu lado.
Nunca a frase “você deve permanecer calada...” fizera tão sentindo para a loira. Agora, que estava se reerguendo e conseguido alguém para limpar sua sujeira. Ela, por incrível que pareça, ficou extremamente quieta com as íris escuras fixadas no retrovisor para encarar aqueles olhos claros que tanto a sugavam e a cansavam.
O percurso fora rápido para alguns, para Lyanna parecia que tinha se passado horas dentro daquela viatura. Quando o utilitário finalmente parou rente a delegacia, todo o ar que estava preso em seus pulmões se soltou junto com a sua paciência. Ignorou completamente a presença de Colton que as guiava para o interior do prédio.
A polícia de Nashville provavelmente estava tão entediada que tinha que enquadrar até mesmo brigas ridículas de uma lanchonete medíocre. — Eu quero ligar para meu advogado. — os olhos caíram sobre os dois com tanta frieza que o ar naquele cômodo ficou sobre pressão — Eu terei o imenso prazer de processá-los.
Lyanna Crawford Fuks- atriz
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