[rp fechada] I just get higher
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[rp fechada] I just get higher
Relembrando a primeira mensagem :
run with the giants
O The Red's era o ambiente perfeito para acomodar a festa noturna incendiada por uma das sub-celebridades de Nashville, Nora Lambert, filha de uma cantora de sucesso e um empresário do ramo arquitetônico. Logan, como amigo íntimo, fora intimado a participar da vigésima quinta celebração de aniversário, não suspeitando que a noite poderia lhe ocasionar uma surpresa.
Logan Neeley
Re: [rp fechada] I just get higher
Trying to keep it all tied together
I'm hanging on tight
Logan esboçou um sorriso comportado com as menções feitas pelo jovem acidentado, desconsiderando suas palavras ao servi-lo com a desejada Coca-Cola, recostando-se na bancada de frente para onde ele estava. O espaço era grande, mas entre eles repercutia um simples vão onde - no máximo - dois corpos poderiam trafegar tranquilamente lado a lado. Estavam perto, mas nada que pusesse em risco os espaços pessoais. — Minha namorada não está aqui, infelizmente não pôde participar da celebração. — Cruzou os braços no peito, fitando-o com certa curiosidade. A timidez não parecia ser um traço marcante para alguém de nuances tão delicadas, ainda que parece combinar e muito com sua personalidade desconhecida. Nunca julgava um livro pela capa.
Suspirando, coçou o queixo ao desviar o olhar dele para o chão, num momento de refletir sobre o que tinha sido dito. — Você pode aproveitar um pouco, se quiser. Talvez nos fundos, ou aqui. Não perca a noite, senhor Crawford. Desavenças são as marcas de um homem, todos nós lidamos com isso. — O fitou novamente, centrando os olhos aos dele. Logan costumava ser intenso em suas ações, e com aquela não seria diferente. — Posso lhe servir de companhia, podemos nos conhecer um pouco mais, se optar por permanecer mais alguns minutos. A aniversariante vai se ocupar, terei um bom tempo para distraí-lo. — Sorriu, gentil e galante, na tentativa de dar um upgrade na noite nefasta daquele cara. De uma forma inusitada, via algum meio de se aproximar.
A estratégia era fazê-lo ficar, e como um bom arquiteto, tinha bons métodos de apresentação de negócios e estabelecer a atenção de seu público. Só falar não seria suficiente, por isso, com um gesto educado de indicar o caminho a se seguir, aguardou pela movimentação de seu companheiro de festa. — É um convite irrecusável, cavalheiro. Vamos?
Suspirando, coçou o queixo ao desviar o olhar dele para o chão, num momento de refletir sobre o que tinha sido dito. — Você pode aproveitar um pouco, se quiser. Talvez nos fundos, ou aqui. Não perca a noite, senhor Crawford. Desavenças são as marcas de um homem, todos nós lidamos com isso. — O fitou novamente, centrando os olhos aos dele. Logan costumava ser intenso em suas ações, e com aquela não seria diferente. — Posso lhe servir de companhia, podemos nos conhecer um pouco mais, se optar por permanecer mais alguns minutos. A aniversariante vai se ocupar, terei um bom tempo para distraí-lo. — Sorriu, gentil e galante, na tentativa de dar um upgrade na noite nefasta daquele cara. De uma forma inusitada, via algum meio de se aproximar.
A estratégia era fazê-lo ficar, e como um bom arquiteto, tinha bons métodos de apresentação de negócios e estabelecer a atenção de seu público. Só falar não seria suficiente, por isso, com um gesto educado de indicar o caminho a se seguir, aguardou pela movimentação de seu companheiro de festa. — É um convite irrecusável, cavalheiro. Vamos?
Logan Neeley
Re: [rp fechada] I just get higher
Não há nada mais frustrante do que sentir-se agoniado. Era pra ser um simples encontro, um simples programa e um simples conversar. Não precisaria mexer muito a boca. Precisava sorrir e cumprimentar os convidados. Nada mais, nada menos. Só de lembrar-se da cafetina, o frio toma conta do estômago. As palmas das mãos estão demasiadamente geladas devido ao pavor que começa a inundá-lo novamente. Os orbes azulados repousam no corpo do seu “herói” e, ao vê-lo se afastar, solta um suspiro e tenta respirar fundo, pois pretende controlar-se no ambiente que lhe é desconhecido.
– Obrigado. – Agradece e força um sorriso ao vê-lo voltar. Não consegue deixar de notar o seu corpo. É visível que possui belos músculos por baixo da vestimenta, entrando em um belo conjunto caso acrescente sua altura e seu modo cavalheiresco. – Bem, não posso dizer “que pena” pra sua namorada. Ela se livrou de uma cilada, creio eu. – Não consegue conter uma risada nervosa.
A sua noite está acabada, isso não pode negar. Sua vontade é de voltar para casa, mas sem condições. Com a mão direita, segura o refrigerante – a outra faz com que o saco de gelo seja pressionado contra a região lesada pelo o soco de seu cliente. O que sua irmã vai pensar ao vê-lo ferido?
– Sei que desavenças são marcas de um homem, mas amaria não enfrentá-las. – Faz uma careta e, posteriormente, fica um pouco mais quieto do que já está. Isso traz lembranças fortes. Joga-o para um passado repleto de riquezas e abusos. Um passado onde prostitutos e acompanhantes provavelmente seriam pisados por si. Onde a beleza não tinha importância, afinal, seu dinheiro poderia abrir portas e pernas.
Dinheiro era o que tanto ansiava. Dinheiro era o que lhe movia. Dinheiro era o que desejava.
E num gesto brusco, a vida resolveu tirar cada centavo de sua família, deixando-os à mercê de um mundo cruel. Ou pior: uma realidade árdua, onde precisa trabalhar com o que possui para conquistar a riqueza. Alguns conseguem ascender na vida e conquistam o que anseiam. Outros se perdem. E você, Theodore: em qual grupo se encaixa? No bando em que desiste da vida.
As dificuldades realmente são difíceis. Por que lutar se um oceano de merda já o engoliu e o tirou da batalha?
Os orbes do maior são bem analistas e as írises claras sempre são tão... Violentas e invasivas. Não no sentido ruim da palavra. Incomoda um pouco, é claro, por isso explica-se o porquê de beber o refrigerante enquanto está sendo alvo da atenção do moreno. Ergue a cabeça e escuta-o. Deposita o recipiente metálico e o saco de gelo ao seu lado e faz um gesto com ambas as mãos. – De forma alguma, Logan. Não quero que se incomode comigo e...
Mal tem tempo para se defender, é interrompido. Semicerra os olhos, mas logo relaxa as pálpebras ao sentir dor, soltando um breve gemido de dor. – Ok, ok, ok. – Sorri de canto e então assente positivamente. – Já que você está mandando, vou só obedecê-lo. Prometo não ser resistente. – Passa a segui-lo. Os olhos matreiros do menor não conseguem deixar passar despercebidos as belas costas e os músculos bem desenhados.
– Pra onde vamos – A indiscrição do menor fica visível pelo seu timbre, que lhe traz um ar juvenil.
– Obrigado. – Agradece e força um sorriso ao vê-lo voltar. Não consegue deixar de notar o seu corpo. É visível que possui belos músculos por baixo da vestimenta, entrando em um belo conjunto caso acrescente sua altura e seu modo cavalheiresco. – Bem, não posso dizer “que pena” pra sua namorada. Ela se livrou de uma cilada, creio eu. – Não consegue conter uma risada nervosa.
A sua noite está acabada, isso não pode negar. Sua vontade é de voltar para casa, mas sem condições. Com a mão direita, segura o refrigerante – a outra faz com que o saco de gelo seja pressionado contra a região lesada pelo o soco de seu cliente. O que sua irmã vai pensar ao vê-lo ferido?
– Sei que desavenças são marcas de um homem, mas amaria não enfrentá-las. – Faz uma careta e, posteriormente, fica um pouco mais quieto do que já está. Isso traz lembranças fortes. Joga-o para um passado repleto de riquezas e abusos. Um passado onde prostitutos e acompanhantes provavelmente seriam pisados por si. Onde a beleza não tinha importância, afinal, seu dinheiro poderia abrir portas e pernas.
Dinheiro era o que tanto ansiava. Dinheiro era o que lhe movia. Dinheiro era o que desejava.
E num gesto brusco, a vida resolveu tirar cada centavo de sua família, deixando-os à mercê de um mundo cruel. Ou pior: uma realidade árdua, onde precisa trabalhar com o que possui para conquistar a riqueza. Alguns conseguem ascender na vida e conquistam o que anseiam. Outros se perdem. E você, Theodore: em qual grupo se encaixa? No bando em que desiste da vida.
As dificuldades realmente são difíceis. Por que lutar se um oceano de merda já o engoliu e o tirou da batalha?
Os orbes do maior são bem analistas e as írises claras sempre são tão... Violentas e invasivas. Não no sentido ruim da palavra. Incomoda um pouco, é claro, por isso explica-se o porquê de beber o refrigerante enquanto está sendo alvo da atenção do moreno. Ergue a cabeça e escuta-o. Deposita o recipiente metálico e o saco de gelo ao seu lado e faz um gesto com ambas as mãos. – De forma alguma, Logan. Não quero que se incomode comigo e...
Mal tem tempo para se defender, é interrompido. Semicerra os olhos, mas logo relaxa as pálpebras ao sentir dor, soltando um breve gemido de dor. – Ok, ok, ok. – Sorri de canto e então assente positivamente. – Já que você está mandando, vou só obedecê-lo. Prometo não ser resistente. – Passa a segui-lo. Os olhos matreiros do menor não conseguem deixar passar despercebidos as belas costas e os músculos bem desenhados.
– Pra onde vamos – A indiscrição do menor fica visível pelo seu timbre, que lhe traz um ar juvenil.
Theodore Crawford Fuks- modelo
Re: [rp fechada] I just get higher
Trying to keep it all tied together
I'm hanging on tight
A festividade era um marco para a vida de Nora, que passava todo o ano fomentando ideias para comemorar mais um ano de vida. Logan duvidava da existência de alguém que pudesse gozar mais do dia de seu nascimento do que a engenheira. Um sorriso tranquilo serviu de resposta para as breves frases balbuciadas por Theodore, que parecia relutar internamente em permanecer mais algum tempo por ali ou sabe-se lá o que nublava sua mente.
O que não passava despercebido era o modo em como os orbes azuis cristalinos fugiam da realidade quase sempre, como se ele constantemente buscasse por algum retorno em seu âmago, mas todo o restante era perceptível. Aaron era um homem desagradável, e apesar de realizar algumas tentativas de imaginar os dois dividindo o mesmo espaço, não conseguia.
Felizmente o sujeito já não dividia o mesmo oxigênio que o restante dos convidados. — Começaremos saindo daqui. Não se preocupe com o olho ou o que vão pensar, se estiver comigo, estará muito bem preservado. — Apesar de murmurar palavras que, para aqueles que costumavam distorcer qualquer sentido do que era dito, poderiam funcionar como um breve discurso de alguém egocêntrico e cheio de um ego altíssimo, não passavam de uma pura e concreta verdade.
Perto de Logan, a pior das aparências se tornava uma arte tradicional de épocas anteriores. Dificilmente questionariam algo sobre ou destinariam para Theodore um olhar torto. — Digamos que por aqui eu tenho algum crédito na praça. — Segredou, aumentando um pouco o sorriso enquanto continuava guiando o caminho para dentro do salão onde a festa continuava a todo vapor.
Ocupando um dos bancos altos do bar concentrado no centro do salão, Logan indicou o lugar ao seu lado esquerdo para que o rapaz ocupasse. — Olhe para cá. — Acionando Jasper com um gesto de mão, o Neeley exigiu três copos que não possuíssem o corpo incolor e qualquer esfera que coubesse dentro deles. Em menos de dois minutos recebeu os três objetos metálicos para mixar drinks de medidas menores que as normais e um mirtilo. Escondendo a fruta no primeiro copo, organizou quatro giros numa velocidade média. — ...Onde está? — Perguntou, sorrindo travesso.
O que não passava despercebido era o modo em como os orbes azuis cristalinos fugiam da realidade quase sempre, como se ele constantemente buscasse por algum retorno em seu âmago, mas todo o restante era perceptível. Aaron era um homem desagradável, e apesar de realizar algumas tentativas de imaginar os dois dividindo o mesmo espaço, não conseguia.
Felizmente o sujeito já não dividia o mesmo oxigênio que o restante dos convidados. — Começaremos saindo daqui. Não se preocupe com o olho ou o que vão pensar, se estiver comigo, estará muito bem preservado. — Apesar de murmurar palavras que, para aqueles que costumavam distorcer qualquer sentido do que era dito, poderiam funcionar como um breve discurso de alguém egocêntrico e cheio de um ego altíssimo, não passavam de uma pura e concreta verdade.
Perto de Logan, a pior das aparências se tornava uma arte tradicional de épocas anteriores. Dificilmente questionariam algo sobre ou destinariam para Theodore um olhar torto. — Digamos que por aqui eu tenho algum crédito na praça. — Segredou, aumentando um pouco o sorriso enquanto continuava guiando o caminho para dentro do salão onde a festa continuava a todo vapor.
Ocupando um dos bancos altos do bar concentrado no centro do salão, Logan indicou o lugar ao seu lado esquerdo para que o rapaz ocupasse. — Olhe para cá. — Acionando Jasper com um gesto de mão, o Neeley exigiu três copos que não possuíssem o corpo incolor e qualquer esfera que coubesse dentro deles. Em menos de dois minutos recebeu os três objetos metálicos para mixar drinks de medidas menores que as normais e um mirtilo. Escondendo a fruta no primeiro copo, organizou quatro giros numa velocidade média. — ...Onde está? — Perguntou, sorrindo travesso.
Logan Neeley
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