[ RP FECHADA ] LOS ANGELES
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[ RP FECHADA ] LOS ANGELES
Los Angeles
É manhã, o clima se apresenta como ensolarado em toda los Angeles. Charlie adquire a viagem após convocado a comparecer em uma reunião de um canal televisivo em busca de novos sócios.
RP FECHADA COM CHARLIE GRANDVILLE.
RP FECHADA COM CHARLIE GRANDVILLE.
Charlie Grandville- C G e-commerce business e tecnologia owner
Re: [ RP FECHADA ] LOS ANGELES
i'm only a fool for you and maybe you're too good for me, i'm only a fool for you but i don't fucking care at all | tell me pretty lies, look me in the face, tell me that you love me, even if its fake, cause i don't fucking care at all |
A água quente chocava-se contra o corpo despido de Charlie ocasionando a pequenos regozijos por parte do citado. Seus olhos estavam selvagens. O americano é fã de banhos quentes, sentir sua pele eletrizada e arrepiada rejeitar o liquido escaldante lhe enche de satisfação. A mente naquele respectivo instante vagueava perante incontáveis pensamentos, submergido em seu próprio cérebro repassava os acontecimentos do dia.
O vapor expandia-se e acomodava-se majestosamente no banheiro preenchendo cada ruptura que jazia presente; a leve névoa acinzentada do dito condensava-se com as peças de cerâmica de coloração embranquecida. Objetos compostos de vidro sofriam ainda mais com o clima que se expunha apenas naquele aposento, estavam eles levemente embaçados e pareciam transpirar diante a situação em que eram obrigados.
Desligou o chuveiro e deixo os últimos pingos percorrerem sua epiderme. Pegara o tecido disposto sobre o box e passara a esfrega-lo delicadamente sobre cada um dos membros de maneira que secasse seu corpo, organizando-o por fim perante sua cintura permitindo que a toalha ocultasse suas partes intimas.
Posicionou-se diante do espelho. Penteou suavemente os fios dourados que adornavam o couro cabeludo e direcionou sua mão direita para com a escova de dente exercendo sua higiene diária. Encarava o espelho enquanto o fazia. Estava de volta a Los Angeles jazia um tempo, contudo, jamais conseguira se adaptar ao clima quente e os habitantes calorosos e amáveis, detestava-os, de fato; suportava a metrópole unicamente por ser tida como dona de grande parte da indústria de entretenimento, era lá onde as coisas aconteciam, a localidade em que uma finita parte de artistas brilhavam e a outra quantia caia no esquecimento das drogas e do sexo.
Grandville sorriu, carismático, aquecendo-se para o que necessitaria mais tarde. Não estava, no entanto, na cidade para diversão, sua visitação fora dada como algo de urgência e ligeira importância: uma reunião com um grupo televisivo. O canal de tv buscava por novos e instigantes investidores, alguém que pudesse mantê-los em pé em meio a explosão da internet e a busca por manter-se, em suma, conservador; o rapaz permeava propostas em sua mente, a maioria destas inovadoras para o tão antiquado canal.
[...]
Seu corpo jazia rente ao prédio “chamativo”, é necessário a ênfase em tal palavra, o edifício comprado pelo proprietário não era passível de exacerbado luxo e ostentação o que diferia do que imaginara vindo de um riquinho acomodado tentando impressionar; era, entretanto, simplória e rústica devido a tonalidade de sua parede e os ornamentos de jardins que se espalhavam por todo o recinto. O domicilio era grande, de fato, e poderia facilmente ser descrito como belo e dono de um bom gosto sublime.
De seu bolso retirara um cigarro passando a traga-lo suavemente, necessitava relaxar. Sempre se estressava em segundo plano e temia por este. Seus olhos profundos encarando as entidades no salão, decorando seus rostos quando convocado a adentrar ao escritório. Repousara em uma das cadeiras e passara parte da tarde tentando convencer aos negociantes, o que, de fato, fora efetuado.
O vapor expandia-se e acomodava-se majestosamente no banheiro preenchendo cada ruptura que jazia presente; a leve névoa acinzentada do dito condensava-se com as peças de cerâmica de coloração embranquecida. Objetos compostos de vidro sofriam ainda mais com o clima que se expunha apenas naquele aposento, estavam eles levemente embaçados e pareciam transpirar diante a situação em que eram obrigados.
Desligou o chuveiro e deixo os últimos pingos percorrerem sua epiderme. Pegara o tecido disposto sobre o box e passara a esfrega-lo delicadamente sobre cada um dos membros de maneira que secasse seu corpo, organizando-o por fim perante sua cintura permitindo que a toalha ocultasse suas partes intimas.
Posicionou-se diante do espelho. Penteou suavemente os fios dourados que adornavam o couro cabeludo e direcionou sua mão direita para com a escova de dente exercendo sua higiene diária. Encarava o espelho enquanto o fazia. Estava de volta a Los Angeles jazia um tempo, contudo, jamais conseguira se adaptar ao clima quente e os habitantes calorosos e amáveis, detestava-os, de fato; suportava a metrópole unicamente por ser tida como dona de grande parte da indústria de entretenimento, era lá onde as coisas aconteciam, a localidade em que uma finita parte de artistas brilhavam e a outra quantia caia no esquecimento das drogas e do sexo.
Grandville sorriu, carismático, aquecendo-se para o que necessitaria mais tarde. Não estava, no entanto, na cidade para diversão, sua visitação fora dada como algo de urgência e ligeira importância: uma reunião com um grupo televisivo. O canal de tv buscava por novos e instigantes investidores, alguém que pudesse mantê-los em pé em meio a explosão da internet e a busca por manter-se, em suma, conservador; o rapaz permeava propostas em sua mente, a maioria destas inovadoras para o tão antiquado canal.
[...]
Seu corpo jazia rente ao prédio “chamativo”, é necessário a ênfase em tal palavra, o edifício comprado pelo proprietário não era passível de exacerbado luxo e ostentação o que diferia do que imaginara vindo de um riquinho acomodado tentando impressionar; era, entretanto, simplória e rústica devido a tonalidade de sua parede e os ornamentos de jardins que se espalhavam por todo o recinto. O domicilio era grande, de fato, e poderia facilmente ser descrito como belo e dono de um bom gosto sublime.
De seu bolso retirara um cigarro passando a traga-lo suavemente, necessitava relaxar. Sempre se estressava em segundo plano e temia por este. Seus olhos profundos encarando as entidades no salão, decorando seus rostos quando convocado a adentrar ao escritório. Repousara em uma das cadeiras e passara parte da tarde tentando convencer aos negociantes, o que, de fato, fora efetuado.
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