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Mensagem por Giulia Ferrari Sex 12 Jul - 13:32:43

maybe I can sail and stay afloat
Com um tempo para o coffee break, Giulia se locomovia ligeiramente pelas ruas frientas de uma Nashville pronta para abraçar o inverno. Estava indo para onde sempre se encontrava com Mallory na folga de expedientes, o café Barto's.
xx Coffee Break
xx 15º, 11:10 am.
xx @Mallory S. Knox
Giulia Ferrari
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engenheiro(a) civil


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[rp fechada] Sitting on the edge of windows Empty Re: [rp fechada] Sitting on the edge of windows

Mensagem por Giulia Ferrari Sex 12 Jul - 14:31:50




runs dry
what if every good intention's only meant to go so far?





A cacofonia na obra estava dando nos nervos de qualquer funcionário. Os superintendentes estavam afoitos, com o mal humor fervilhando os ânimos e mexendo com tudo o que era ofício com o único intuito de infernizar. Todos os engenheiros estavam reunidos debaixo da tenda, discutindo sobre a probabilidade de agirem em conjunto e evitar seus supervisores que estavam mais próximos de encarnar o demônio e despoluir toda a raça humana daquele bloco. Greg, o engenheiro elétrico estava capaz de ter um derrame, movendo todos os ponteiros para agregar as possibilidades de trabalharem na paz de Cristo. A italiana segurava a prancheta e mirava as linhas turvas da planta, tão confusa quanto o próprio projeto em si.

Wes estava no encalço, como sempre, vigiando seus movimentos como um sentinela apaixonado. Tinham namorado há alguns anos atrás, mas nada tão considerável a ponto da garota notar sua presença sempre que estava por perto ou lhe observando no escritório. — Kelly, o Greg está fazendo errado de novo? — Questionou pelo ponto no ouvido, estudando a forma tecnoburocrática em como o engenheiro vinha lidando com os problemas. O chefe de obras chegou depois segundos depois, perguntando como estava andando o processo de fiscalização, já que os serventes e pedreiros estavam ansiosos com o resultado final.

Assegurando as perfeitas condições dos materiais, deu o aval para começarem a construção do bloco D, delimitado como a sua área de acompanhamento. — Eu preciso de uma planta nova, tem algumas coisas que não vão dar certo se considerarmos fazer em conjunto. Fazer uma fundação de gesso é um tiro no escuro, nem deveria ser uma opção. — Voltou a se comunicar com Kelly, causando um brilho avermelhado no próprio ouvido, onde o pequeno intra-fone estava plugado. Suspirou, olhando o relógio no pulso esquerdo. Há quatro horas estava fazendo um total de zero coisas úteis.

Vou passar no escritório e pegar o que falta, não comece sem mim. — Apontou para o chefe de obras, Herbert, vendo-o assentir de volta. Mandando uma mensagem de texto para Mallory, se colocou a caminho do café.

Pegou um táxi direto para o Bartô’s, cumprimentando Jacob com um abraço rápido. Eram companheiros de escola desde o tempo Middle School, e se tinham uma coisa que sabiam, era de tudo sobre o outro. Bartô era seu padrasto, mas que tinha lhe criado como um filho e desde a abertura da cafeteria, jamais fora considerada como cliente. Era de casa.

Apesar de insistir para pagar o consumia, o proprietário era contra qualquer recebimento vindo da engenheira que tanto já fizera pelo seu filho, inclusive, ajudá-lo a entrar numa universidade. Acompanhada até a mesa de sempre, não precisou realizar o pedido, já que Jacob era consciente de todos os seus gostos. Com o único papel de aguardar por Mallory.





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Giulia Ferrari
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Mensagem por Mallory S. Knox Seg 15 Jul - 21:01:06

I'm bulletproof
'cause I'm a takerI live for danger.
Lá vai o idiota, sempre no mesmo horário. Se ele variasse pelo menos meia hora cada dia, talvez não ficasse tão óbvio, mas se ele fizesse isso, não seria o grande estúpido que é. Às vezes a burrice das pessoas me impressiona e eu quase não consigo acreditar que seja possível viver sendo tão burro. Mas parece que não há limites, alguém pode ser o quão burro conseguir e segue vivendo. Aí depois vem a Giulia me falar em justiça e essas baboseiras. Num mundo justo, um idiota como o Tim teria morrido por excesso de estupidez. Mas não! Ele não só estava vivo, como era meu chefe. A força com que eu reviro os olhos pensando nele quase faz minha cabeça doer, mas eu coloco meu sorriso perfeito e vou atrás, direto para a sala três do porão. O idiota nem é criativo.

Tenho que me recordar algumas vezes que isso vale a pena agora e vai valer muito mais daqui um tempo, se eu tiver paciência. Engolindo minha vontade de cortar algum pedaço dele, entro na sala três, onde ficam os manuscritos, livros, revistas e alguns artefatos de cunho inapropriado, mas que foram feitos por gente famoso o suficiente para serem guardados. — Oi, Timmie. Precisa de uma mãozinha? — minha voz é baixa e tem uma nota sedutora, uma das minhas especialidades. O nojento abre um sorriso babão e balança a cabeça como um bulldog velho. Ok, ele não é completamente repelente no aspecto aparência. É alto, nenhuma barriga de chopp e ainda tem todos os cabelos, mas é homem e pervertido. Só isso é mais do que suficiente para fazê-lo asqueroso. Mas ele é útil e nem chega a me tocar, então deixo que olhe meus seios durantes os longo quatro minutos que levam para ele gozar, enquanto fala incoerências.

Depois, deixo ele para se ajeitar, enquanto volto para o andar principal da biblioteca para pegar minha bolsa e sumir dali pelas próximas duas horas. Confiro pelo celular se a câmera especial gravou a sessão daquele dia. É, jura que eu deixaria um nojento daqueles olhar meus seios só porque sou legal ou sei lá que merda. Nem pensar. Só estou guardando material e usando para conseguir meus intervalos infinitos, serviços mais leves e mais responsabilidade.

Enfim, ainda tentando esquecer os gemidos nojentos de Tim, vou para o lugar que encontro a Giulia quase todos os dias. A sorte dela é que meu trabalho é super entediante, então ela é incapaz de ser ainda mais entediante do que já é. O café não ficava longe da biblioteca, mas eu jamais chegava na hora em nada que marcasse com a Giulia, não poderia acostumar ela a pensar que era prioridade em minha vida. Ela precisava ser lembrada de que estar comigo era uma honra, não algo para se acomodar. Tem dias, sinceramente, que eu prefiro ficar na biblioteca com Tim, mas só de pensar na encheção de saco que seria, tomo o rumo do Bartô's.

Chego vinte minutos mais tarde, pois não resisti e acabei entrando no Morty para uma pequena dose de tequila, talvez três. Eu sei, eu sei! Só assim para aguentar o insuportável do Jacob e a tagalerice sobre o trabalho da Giulia. Mas como a heroína que sou, entro no café e lá está a doce e inocente italiana da qual eu não consigo me livrar. — Já pediu meu café? — digo, sentando à sua frente e lhe dando meu sorriso de: eu sei que estou atrasada, mas poderia ser pior, eu poderia nem vir, então agradeça e não toque no assunto. Sou bem específica nos meus sorrisos, pena que Giulia às vezes seja meio obtusa e não entenda.

Emme

Mallory S. Knox
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bibliotecário(a)


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Mensagem por Giulia Ferrari Seg 15 Jul - 21:59:40




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Adepta. Giulia tinha o senso de uma garota ingênua e o temperamento idêntico ao de uma donzela dos filmes da Disney. Nenhuma perspectiva de sua personalidade era favorável ao apelo de vítima, no entanto. Tinha o exemplo de sua tia Kristy, largada na sarjeta pelo marido alcoólatra, sem nada além de alguns dólares no bolso para refletir em suas escolhas, e ainda que todos dissessem para não se colocar no papel de submissa, lá estava a engenheira metida numa enrascada camuflada de morfina intitulada por Mallory. O relacionamento sustentado somente por ela lhe corroía as tripas e viver na ilusão de que podia fazê-la alguém melhor parecia ser o seu hobbie preferido. Jacob tentava alertar o mal encarnado naquela garota, mas a italiana se ressentia muito fácil, e como alguém de muito valor para sua vida, evitava falar, ainda que entrasse no assunto de forma discreta vez ou outra.

A bibliotecária estava atrasada. O tique numa das pernas e a constante mania de olhar para as horas era um claro sinal da ansiedade desperta, que só se controlou no momento em que vira a silhueta conhecida cruzar a porta de entrada, causando um enorme sorriso no rosto delicado e adorável que morreu no exato instante em que notou o significado por trás do sorriso em resposta. A engenheira usava o casaco de Jacob, que lhe prestara o favor depois de notar o quanto tremia de frio e nada dizia, mostrando-se um notório cavalheiro e um admirador secreto, que optara por preparar o café que a outra sempre pedia e poupar Giulia de uma repreensão pública. Por isso, interviu antes de qualquer resposta, entregando os pedidos.

Curiosamente, Giulia não estava disposta a se mostrar tagarela. Com um semblante neutro, escondia a tristeza em reconhecer o descaso vindo por parte de Mallory, que parecia disposta a sair pelo mesmo caminho utilizado para entrar a qualquer momento. — Vou demorar, hoje. — Com as bochechas tonalizadas por uma coloração rubra, deixou-a saber de que quase não teriam contato naquele dia, além daquele encontro breve. — Jake me convidou para ir no cinema, estamos esperando por Toy Story 4 há muito tempo. Espero que não veja problemas nisso. — Jacob já havia combinado com Bartô para largar mais cedo, e ao murmurar o motivo pelo qual queria encerrar seu expediente antes da hora, teve o aval do padrasto, que comemorou com orgulho da iniciativa de seu querido enteado.





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Giulia Ferrari
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Mensagem por Mallory S. Knox Seg 15 Jul - 23:23:39

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Quando Giulia abre esses enormes sorrisos ao me ver, eu juro que quase me sinto mal e até me lembro dos primeiros meses de namoro. Tão bonita e inocente. É como atrair moscas com açúcar e eu sou uma enorme mosca, entende? Gostei da inocência, foi tão legal corrompê-la no acampamento mesmo, enquanto todos diziam que a santa Giulia nem sexualidade tinha. Bom... É porque ela não havia me conhecido e quando conheceu, as coisas mudaram rápido e eu fiz questão que cada um no acampamento soubesse. Ops. Desculpa, bambina, não foi a invejosa da Faith, fui eu mesma que espalhei. Eu não podia ficar com a mais desejada sem que ninguém soubesse, né?

Enfim, esses sorrisos... Mas aí ela murcha tão facilmente, a tolinha manipulável. É como se ela pedisse para que eu a tratasse mal, sabe? Tão devotada, jurando que se me der amor o suficiente vai apagar meu passado de merda e me transformar na pessoa que ela acha que eu deveria ser. Eu gosto de fingir que estou melhorando, faço alguma caridade de vez em quando, guardo meus comentários maldosos só para mim e uau, ela parece um filhote, toda alegrinha.

Mal eu havia terminado a pergunta e o farejador estava ali ao lado, servindo nossos cafés. Eu não gostava nadinha dele, mas pelo menos ele gravava bem os pedidos. Dei um sorriso falso para ele, pois na frente de Giulia eu fingia que não o odiava. O perdedor me deu um olhar frio e depois forçou um sorriso. Como eu gostava de incomodar Jacob, pois ele raramente dizia qualquer coisa para não magoar a santa Giulia, pois era um devoto fervoroso. Quando ele saiu, voltei a atenção para minha preciosa namorada e percebi que ela usava o casaco gasto de Jacob. Deus, ele era um apaixonado. Será que ele imaginava o dia que eu sumiria e ele juntaria os pedaços da pobre Ferrari? Seria seu herói salvador. Quase ri alto ao pensar nisso, mas consegui me controlar e tomar um gole do meu cappuccino habitual.

Sorte que seu herói está sempre por perto para te proteger com cafés e casacos. — não consegui mesmo evitar o comentário sarcástico. Não gostava de ser tão antagonista quando Jacob estava por perto, para não dar mais munição para que ele falasse mal de mim quando eu não estivesse. Então dei uma risadinha fingida, sem desviar os olhos do casaco. Aposto que ele dormiria abraçado nele depois. Foi só depois disso que percebi o quão quieta Giulia estava, algo que não era nada comum para ela, mas que eu estava gostando. Até conseguia me entreter com meus pensamentos.

Minha sobrancelha arqueou-se imediatamente ao ouvir que ela demoraria. Giulia dificilmente chegava em casa depois de mim, era até quase cansativo. Até saber o motivo. Claro, "Jake". Não, nem pensar que eu a deixaria ir para o cinema com ele. Já faz alguns dias, muitos, que não tenho sido nada carinhosa. Se ela saísse com Jacob nesse momento, acabaria se queixando e o galã estaria ali para consolá-la. Não mesmo. Ainda não podia (e nem queria) deixar Giulia se afastar. Tudo bem, eu conseguia me esforçar um pouco. — Hoje? Ah, não, amore, eu planejei algo para nós duas. Seria uma surpresa, mas... Não dá mesmo para remarcar. — falei com a voz manhosa, arrastando um pouco a cadeira e ficando mais perto dela. Segurei o rosto delicado com uma das mãos e lhe dei um selinho rápido, enquanto fazia cara de pidona. — Por favor? É muito importante para mim. — reforcei, fazendo um carinho em sua bochecha.



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Mensagem por Giulia Ferrari Ter 16 Jul - 10:59:52




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Com uma profissão tão exaustiva como a de um engenheiro civil - tendo que lidar diariamente com terríveis escalas de barulhos, supervisores insuportáveis e um mestre de obras caduco que insistia em convidá-la para um café - Giulia estava mais para amuada do que disposta a tagarelar sobre como as coisas estavam indo em seu ofício. Era ingênua, mas não uma completa idiota. Mallory dava claros sinais de quem aturava o falatório quando lhe era propício, enquanto de outras vezes se encontrava completamente introvertida, desviando o olhar para outra pessoa, coisa ou qualquer outro ponto que pudesse ser mais interessante do que a própria namorada. Já estava acostumada com sua acidez, e por mais que uma vozinha murmurasse no fundo de seu consciente para largar aquela troglodita, ela não conseguia.

Não gostava de ironias e sarcasmos, duas coisas presentes diariamente em estampas nas diversas caras da bibliotecária, e às vezes tinha o seu surto de impaciência com seu descaso. — É, ainda bem que ele sempre me protege. — Respondeu, apoiando o rosto numa das mãos. As têmporas ribombavam como uma furiosa tempestade de dor, e duvidava que algum remédio fosse capaz de trazê-la algum alívio. Tudo o que precisava era de um momento em silêncio, sem ninguém lhe gritando para conseguir ouvir além do barulho de furadeiras, maquinários e tudo o que dizia respeito a uma construção. Estava mesmo com frio, tanto que qualquer toque em seu corpo seria o suficiente para notar. Talvez estivesse adoecendo e a imunidade despencando.

O Mocaccino estava uma delícia. Jacob sempre fazia questão de adicionar chocolate no lugar da canela, e um pouco de nós-moscada como especiaria de acompanhamento, dando o gostinho extra que tanto amava. Deu um gole na bebida quente antes de presenciar a cena de Mallory, que seduzia sua presença para casa, tentando convencê-la de que o melhor era ter a sua companhia sem muita dificuldade. Um sorriso tímido surgiu nos lábios da italiana, que por alguns segundos manteve os olhos fechados ao receber o selinho, tentando ao máximo prolongar o contato em sua mente. Ainda pensou uma segunda vez antes de ponderar o que realmente faria.

Ainda iria ao cinema com o amigo, de um modo ou de outro. — Jake? — O chamou, tendo sua presença imediata na mesa. — Eu não estou me sentindo muito bem, podemos remarcar? — De prontidão, o garoto se ofereceria para levá-la ao pronto socorro, o que qualquer pessoa que realmente se importava teria considerado numa primeira observação. Giulia apenas tocou em suas mãos, com as próprias tão geladas quanto um cubo de gelo, silenciando-o. Quando ele se afastou, preocupado o suficiente para manter os olhos fixos nela, viu como suas mãos se mantinham ao redor da xícara quente numa tentativa de se aquecer mais rápido. Mallory, no entanto, não se importava com os detalhes. Seus dentes rangeram e um soco foi dado no balcão, quando entrou para informar Bartô do compromisso adiado.

Giulia ergueu os olhos para Mallory e lhe depositou um singelo beijo breve na bochecha. — Tudo bem, vamos ficar em casa, então. — A amava tanto, que nem mesmo se dera o trabalho de ligar para sua provável decadência na imunidade. — Deixe-me ficar aqui só um pouco. — Pediu, num quase sussurro, ao encostar a cabeça entre o ombro e o pescoço da namorada, com os olhos pesados demais para se manterem abertos por mais um segundo. A dor de cabeça continuava marcando presença, como um despertador irritante trazendo-a para a realidade. Ela sempre afastava os contatos que tentava fazer, mas naquele dia Giulia não ligava para a esperança de ter pelo menos uma demonstração de afeto. Só queria não sentir aquela maldita dor por um segundo.





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Giulia Ferrari
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