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Mensagem por Brendan O'Neill Qua 3 Jul - 18:17:56

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Noite de sexta-feira; momento ideal para se permitir certos prazeres. Brendan sabe bem disso. Quando se trata de divertir-se sem moderação, ele jamais deixa a oportunidade passar. Hoje não seria diferente. Havia optado pelo Fleet Street Pub, adequado para as suas pretensões. Porém de nada serviria se estivesse só. Eis que decidira lançar uma inusitada proposta à pessoa mais oportuna para acompanhá-lo nesta ocasião: Madson, com quem mantinha uma relação casual e um tanto libertina.
xx Fleet Street Pub xx
xx Às 21h xx
xx Com @Madson P. Cossé-Brissac xx


Última edição por Brendan O'Neill em Sáb 13 Jul - 0:43:04, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Brendan O'Neill Qui 4 Jul - 1:18:25

GIRL, YOU BETTER WATCH
YOURSELF
Quando aproximava-se o fim de semana, tornara-se algo comum Brendan esboçar de antemão ideias sobre como poderia se aventurar — de forma desregrada, é claro — nos seus dias vagos. Era uma espécie de hábito que adotara. Ontem, por exemplo, pusera-se a refletir e planejar, avaliando todas as opções possíveis, e enfim tomara uma decisão controversa, influenciada pela natureza atrevida que ele possuía. Sim, Brendan conseguira estipular os mínimos detalhes para a programação de hoje à noite; sabia o local, horário e, mais importante, o que pretendia fazer. Queria a todo custo se divertir à sua maneira inconsequente, deixar-se levar pela negligência, sem limitações. Porém não sozinho; isso seria deprimente. Decidira portanto recorrer à única pessoa capaz de consentir com suas extravagâncias: a insaciável Madson, mulher sempre tão envolvente e disposta a satisfazê-lo. Solicitara sua presença por meio de uma longa e proveitosa chamada no dia anterior. Ela o conhecia suficientemente bem de ocasiões passadas; sabia exatamente o que Brendan desejava e não hesitara em aceitar. O encontro entre ambos estava marcado e ocorreria às 21h no Fleet Street Pub.

♠

No entanto, já minutos antes o rapaz se encontrava adentrando com toda a sua desenvoltura e ar displicente àquele lugar. Nada tinha a ver com o fato de Brendan ser um adepto obstinado da pontualidade; o fato é que, para ele, chegar anteriormente ao horário combinado lhe permitia um pouco mais de tempo e liberdade para usufruir tranquilamente as diversas atrações dali e se adaptar melhor ao ambiente. Após ingressar no pub e deter-se à entrada, seus olhos analíticos trataram de percorrer as particularidades ao redor. O irlandês gostou do que viu diante de si: casa cheia; pessoas por todos os lados; um fluxo constante de animação generalizada. A seguir, como se estivesse mantendo vívido um velho ritual, a segunda atitude dele ao avançar os passos foi se dirigir justamente ao bar, onde se debruçou no balcão ostentando um leve sorriso malicioso e, resolvendo matar as saudades da terra natal, solicitou a familiar cerveja preta Guinness. Nisso gastou uns bons instantes apenas saboreando a bebida.

Um pouco depois, assim que conseguiu saciar parcialmente a sede por álcool, afastou-se do balcão e de repente passou a rondar em meio às incontáveis silhuetas presentes. Foi andando devagar, com aspecto imperturbável, até alcançar a área em que a playlist de músicas country predominava e alguns casais dançavam-nas alegremente. Brendan parou naquele ponto; movido pela curiosidade, se limitou a observar — um tanto distraído — a cena ao longo de minutos. Ao final, recobrando a atenção, lançou um olhar nervoso às horas e soltou um longo suspiro repleto de expectativa; faltava pouco para a chegada de Madson. Resolveu retornar ao bar, novamente acomodando-se rente ao balcão e pedindo outra cerveja. Nessa hora retirou do bolso da calça o celular. Os dedos das mão passaram a tatear o aparelho ligeiramente; enviou uma mensagem à sua acompanhante:

"Já estou aqui no Fleet Street. À sua espera. Me encontra no bar... See you."

Permaneceu apreciando o quanto pôde a companhia da bebida, servindo-se dos últimos goles. Então olhou o copo vazio, deixou um resmungo irritadiço escapar e em seguida mirou o bartender, fazendo-lhe um gesto fácil de interpretar para que trouxesse uma nova rodada. Afinal, agora só precisaria aguardar, e a cerveja ao menos amenizaria o tédio. Porém o mais estranho era continuar sentindo essa inesperada ansiedade que parecia aumentar a cada segundo, como se fosse a primeira vez que ele e Madson estariam juntos. Chegou a rir baixinho deste pensamento absurdo. Whatever. O nervosismo poderia persistir; não faria diferença alguma no fim das contas.

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Mensagem por Madson P. Cossé-Brissac Sáb 6 Jul - 14:51:25

Baby,I'm sorry!
Being so bad got me feelin' so good.
21hrs, sexta à noite -  fleet street pub - Brendan - Usando
O caminhar da morena trazia consigo uma elegância sem igual, talvez pela descendência russa e francesa cravadas na mesma pessoa, Madson era carismática, cativante, rude e egocêntrica tudo em uma única pessoa, porém em dosagens adequadas a ela. Nada em si era exagerado, desde o tom da voz – com um sotaque russo bem carregado – até a delicadeza ao portar-se diante dos demais. Todas as vezes que a russa pensava em algo diferente pra sua vida, algo melhor acontecia. A quem diria que ela poderia ser sortuda, mas Madson sempre fazia escolhas certas no momento certo, pelo menos uma coisa boa o pai avia lhe ensinado, saber aproveitar bem as oportunidades.

Um sorriso largo brotou nos lábios da morena, a sua boate estava cheia, era sexta à noite e uma das coisas que a deixava mais contente era ver aquele lugar repleto de pessoas se divertindo, já que ela sempre fora amante de uma boa diversão, o que a fez lembrar do seu compromisso para aquela noite. Madson conheceu Brendan por acaso do destino ou do trabalho, não importa, o que importa nesse assunto é que o corpo dele é estupendo e a russa adora cravar suas unhas na pele branca do irlandês.

(...)



Madson chegou ao local marcado as 21hrs como combinado, a mensagem no celular deu a entender o que poderia ser aguardo pela morena aquela noite. A russa por diversas vezes pensou em desmarcar aquele encontro, talvez por algum motivo tosco ou por está cansada ou apenas porque sentia que não deveria estar ali, mas no fim ela estava e cá entre nós ela estava bem excitada.

A russa caminhava até o bar de maneira graciosa e sensual e acredite era algo natural dela. Os passos da morena eram silenciosos e firmes ao mesmo tempo, tanto que ela se aproximou do bar sem ser percebida. Os olhos claros da russa fitaram o corpo viril do irlandês – que permanecia de costas deliciando uma cerveja – arrancando-lhe um sorriso malicioso. Ela aproximou-se, debruçando sobre o balcão – Uma vez me disseram que os homens irlandeses tem algo diferente ... – a voz grave da russa rompeu o silencio ali – Qual é o seu diferencial sr. O'Neill? – um sorriso malicioso brotou nos lábios da morena, enquanto os olhos grandes e cor de esmeralda percorriam o corpo do homem a sua frente.
@mm


Última edição por Madson P. Cossé-Brissac em Qui 11 Jul - 7:17:26, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Brendan O'Neill Dom 7 Jul - 16:35:34

GIRL, YOU BETTER WATCH
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Em meio à agitação do pub a figura de Brendan permanecia imperturbável rente ao balcão do bar, limitando-se a levar o copo de cerveja aos lábios. Quem o avistasse naquele momento certamente imaginaria um sujeito amargurado buscando sufocar as frustrações da vida por meio do álcool. De certo modo faria sentido. Pois, ainda à espera de Madson, ele havia decidido gastar todo o tempo restante enquanto aguardava se entregando unicamente à tentação da bebida. Sem hesitar. Para o irlandês aquela era uma noite reservada aos excessos, afinal; encontrava-se ali no intuito de satisfazer seus anseios, agindo imprudentemente, como se não tivesse nada a perder. Além disso, detestava restrições. Dono de um gênio impulsivo, sempre se mostrava disposto a experimentar cada instante de um jeito intenso demais, assumindo eventuais riscos, independentemente de quais fossem. Esta noite seria assim, e ele continuava não dando a mínima às possíveis consequências.

Brendan estava prestes a se valer de outro gole da cerveja quando, inesperadamente, uma voz familiar — e insinuante, repleta de sensualidade —, carregada do sotaque inconfundível, fez-se ouvir bastante próxima, interrompendo-o. Nessa hora, ao reconhecê-la, ele sentiu um arrepio sugestivo ao longo do corpo. Logo uma forte pontada de desejo o atingiu e o irlandês, tomado por essa súbita excitação, disparou o olhar àquela mulher libertina, cujas feições sempre tão maliciosas de imediato despertaram nele um desejo voraz. — A senhorita fala como se não me conhecesse suficientemente bem — replicou Brendan com um quê de sarcasmo, esboçando seu habitual sorriso arteiro ao passo que sua mão — a destra — começava a rodear a cintura da recém-chegada. — Mas respondendo à sua pergunta... — recomeçou o homem, encarando-a de forma penetrante e cheia de segundas intenções —, eu me diferencio por sempre conseguir o que quero. Sou obstinado... e ao mesmo tempo insaciável. Mas você já sabe de tudo isso.

Então Brendan, sem demonstrar nenhum receio ou pudor, precipitou o rosto adiante e capturou os lábios de Madson num beijo sedento e impaciente já desde o princípio. Prontamente a língua penetrou a boca da morena e pôs-se a se mover com avidez. Parecia não se importar com o fato de que estavam em local público; a lascívia, que passara a dominá-lo, guiava seus atos. Mal dera início ao beijo, a mão que repousava na cintura da mulher a puxou para si de maneira firme e decidida, promovendo um atrito gostoso entre os corpos. É claro que prolongou a cena o quanto pôde. Contudo, após segundos daquele ímpeto descontrolado por parte do irlandês, ele próprio se obrigou a cessar a interação quase obscena os envolvendo. Abriu os olhos e inspirou profundamente antes de proferir: — Eis por que te chamei. Você está aqui para me agradar. — Arfando um pouco, prosseguiu: — Claro que, caso queira se servir de algo do bar primeiro, sinta-se à vontade. Será por minha conta. Se não, vamos começar o que realmente importa. Basta irmos a um local... mais discreto.

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Mensagem por Madson P. Cossé-Brissac Qui 11 Jul - 7:19:48

Baby,I'm sorry!
Being so bad got me feelin' so good.
21hrs, sexta à noite -  fleet street pub - Brendan - Usando
Os olhos grandes da russa fitaram o irlandês de maneira possessiva e insana como se a qualquer momento ela arrancaria aquela roupa que lhe cobria o corpo e sucumbiria a luxuria ali mesmo sobre aquele balcão, no entanto o garçom atrapalhou todos os seus planos. Pediu o de sempre, nada melhor que um martini para alimentar a chama que se lhe queimava por dentro. Um sorriso maldoso percorreu seus lábios enquanto levava a bebida até a boca, ela o ouvia atentamente, aquele sotaque era tão sexy que a deixava um tanto arrepiada – Sim eu sei, só me excitada quando você fala. – Mordiscou levemente o próprio lábio.

As mãos grandes rodearam o corpo da russa de maneira rápida e repentina lhe causando uma certa hesitação em se aproximar dele. Os olhos verdes conseguiram deixar Madson desconsertada e ao mesmo tempo entusiasmada em deixa-lo fazer o que queria fazer, a russa depositou o copo novamente sobre o balcão, logo sendo envolvida pelos lábios do irlandês que buscavam os seus com uma certa urgência e desenvoltura sensual e quente. A morena arfou por um segundo ao sentir o corpo chocar-se de encontro ao dele trazendo consigo um calor excitante, deixando-a rendida aos lábios macios e ao corpo quente que lhe tomava quase que por inteira. Sim, ela queria mais, no entanto aquele lugar era público demais para isso e por mais pervertida que fosse, a russa sabia muito bem dos limites que qualquer pessoa publica deve tomar.

O beijo avia acabado, deixando a morena um tanto chateada. A mão que envolvia a nuca do homem desceu por seu ombro largo até a taça de martini que Madson prontamente levou aos lábios, ela precisava tirar o sabor de cerveja e luxuria que sentiu nos lábios do irlandês ou sucumbiria a própria carne e o agarraria novamente, mas desta vez sem pudor algum. Ela o ouvia atentamente enquanto saboreava a sua bebida, um sorriso malicioso percorreu seus lábios molhados pelo álcool, ela lançou lhe um olhar penetrante e ardente – Você sabe o quanto me deixa excitada... Essa sua forma de falar pensando que é meu dono, que charme – ela mordiscou levemente o próprio lábio inferior, aproximando-se de Brendan, levando a destra até o seu rosto, percorrendo o polegar pelos lábios avermelhados do homem a sua frente, antes de mordisca-los. – No entanto sabe que estou aqui porque quero e que você irá fazer minhas vontades. – Sussurrou, mordiscando o lóbulo da sua orelha. – Vamos começar o jogo, baby?
@mm
Madson P. Cossé-Brissac
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Mensagem por Brendan O'Neill Sáb 13 Jul - 0:13:04

GIRL, YOU BETTER WATCH
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Era inegável o fato de que Madson despertava no irlandês um comportamento lascivo — o qual, aliás, ele havia evidenciado ao longo do beijo momentos antes. A mera presença da mulher parecia o bastante para rendê-lo e provocar nele uma forte necessidade de saciar seus desejos indecentes. Verdade seja dita, desde o primeiro encontro entre ambos a morena vinha demonstrando essa fascinante capacidade persuasiva, seduzindo-o à sua maneira irresistível, valendo-se dos seus dotes sensuais a fim de envolver o parceiro e colocá-lo à mercê das suas vontades pervertidas e imorais. No entanto Brendan jamais se importou com a falta de pudor naquela relação casual. Pelo contrário; apreciava cada instante obsceno ao lado de Madson e não se intimidava em revelar tal fato. Agora, por exemplo, ele se atrevia a sustentar o olhar penetrante da russa após lhe expressar palavras insinuantes em tom desafiador. Porém, conhecendo bem a personalidade forte e vaidosa de sua acompanhante, presumia que logo receberia uma resposta à altura.

E estava certo.

O modo como Madson pôs-se a replicá-lo tinha a franqueza de quem assumira o controle do diálogo e um teor malicioso que nem se dera ao trabalho de disfarçar. Quando ela aproximou-se e tomou a liberdade de tocá-lo de forma sugestiva no rosto e nos lábios — estes, a seguir, foram mordiscados —, Brendan, que se submetia à influência da mulher naquele instante, deixou um leve suspiro de prazer escapar. Em seguida outro, mais denso, lhe fugiu ao ter o lóbulo da orelha também capturado pelos dentes de Madson em meio ao seu discurso acirrante. Ao fim deste, pontuado por um convite irrecusável, o homem pareceu retornar de um transe. Sentia apenas a excitação dominá-lo a essa altura. — Você venceu — ouviu-se dizer num murmúrio sôfrego. — Que o jogo comece. — Encarando-a com olhos cobiçosos, súbito ele revirou toda a cerveja em um único gole; largou alguns dólares sobre o balcão — cobririam os valores das bebidas —, e então buscou a mão da mulher. — Vem comigo. — Brendan entrelaçou os dedos nos dela e afinal ocupou-se em conduzi-la à saída do local.

Já na área externa, sob o clima ameno da noite, começou a dirigir-se no sentido à esquerda, aos poucos contornando o estabelecimento. — Aonde vou te levar não tem o requinte da sua boate, mas... desde quando isso importa para quem só quer transar, certo? — Nisso distanciavam-se da movimentação do estacionamento e aproximavam-se de uma área deserta e silenciosa atrás do Fleet Street, quase desprovida de iluminação. Assim que surgiram ali, Brendan orientou Madson a uma espécie de beco sem saída minúsculo ligado à parede traseira do pub. Coberto por telhas gastas, era um tanto obscuro e inóspito, contudo se mostrava suficientemente espaçoso para duas pessoas sedentas por sexo. — Eis o motel particular do Fleet Street — ironizou o irlandês, ostentando um sorriso debochado. — Mas gosto daqui. Me faz lembrar da minha tara por lugares apertados. — Mal terminara de proferir o duplo sentido da fala, virou-se na direção de Madson e puxou-a pelos quadris para si de forma brusca; as silhuetas coladas sempre o atiçavam.

Agia firme e decididamente, deixando-se levar pelos instintos. De repente pousou a destra na cintura sinuosa da morena e, não demonstrando quaisquer sinais de hesitação, deslizou-a à bela nádega abaixo, onde cedeu um aperto vigoroso. — Por pouco não perdi o controle lá dentro... — A voz, embora sussurrada, soava ávida, cheia da ganância. — Olha como você me deixou. — Nessa mesma hora a canhota de Brendan fisgou a de Madson; guiou-a através do estreito espaço que os corpos unidos formavam até alcançar o volume rijo na calça dele. Seu membro pulsava de tesão. — Sua sádica. — Ele inspirou profundamente, percebendo o sentimento de euforia acentuar-se por dentro enquanto examinava as feições da mulher. Mantendo-a sob a mira dos seus olhos mordazes, aproximou-se abruptamente e ousou chupar o lábio inferior da russa com uma intensidade voraz, fazendo ecoar um ruído molhado ao apartar o contato. — Agora quero sentir essa boca bem aqui embaixo... — Em vez de somente apertá-la, como fizera antes, o homem foi além e estapeou aquela bunda deliciosa numa mostra de libertinagem. — Ou você pretende prolongar minha tortura?

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Mensagem por Madson P. Cossé-Brissac Sex 26 Jul - 12:11:44

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21hrs, sexta à noite -  fleet street pub - Brendan - Usando
Madson era uma mulher que adorava surpresas desde que a mesma viesse com um previa do que poderia ocorrer, no entanto Brendan era imprevisível e a russa gostava muito disso. A bebida gélida e ao mesmo tempo quente percorria os lábios da morena descendo por sua garganta aquecendo lhe por dentro, mas não tanto quanto a excitação que sentia. A pele cor de canela de Madson se aquecia a todo instante a cada frase que saia da boca do irlandês, o que fez questão de deixar claro assim que mordiscou o lóbulo de sua orelha.

Por alguns pouco minutos Mad se viu a tomar sua bebida calmamente o que não durou muito ao ouvir o irlandês bater com o copo sobre o balcão seguido por algumas notas de dólar logo agarrando a sua mão, dando a mulher somente o tempo para depositar sua taça sobre o balcão. A forma com a qual ele agiu a fez rir, com passos largos, quase que correndo, Madson se viu em um beco meramente escuro aos fundos do estabelecimento, o que a principio deixou a russa um tanto apreensiva. Madson conhecia Brendan a pouco tempo, no entanto era tempo suficiente para saber se ele poderia ser ou não um maníaco psicopata, bom ela sabia que ele não era ou pelo menos achava que não. O fato é que, ela se permitiu estar ali e aquele lugar a fez lembrar dos tempos de faculdade aonde sempre acabava atrás de um bar nas noites de sexta e depois ia parar em um cubículo com aquele agarrada aos lábios de alguém.

As mãos ágeis da russa agarraram a camiseta do musico a tirando jogando em um canto qualquer por ali – Lugares apertados! – riu com o comentário, desferindo um tapinha no ombro largo do irlandês antes de ser agarrada por seus braços fortes. As mãos grandes do homem agarram suas nádegas a fazendo arfar no mesmo instante, Madson gostava daquelas mãos em seu corpo e isso ela jamais negaria – O que foi uma pena! – sorriu maliciosa – Adoraria ser sua sobre aquele balcão. – sussurrou agarrando com a destra o membro ereto do irlandês, acariciando-o sobre o jeans.  A canhota por sua vez, passeava calmamente pelo tórax viril, descendo pelo abdômen fazendo caminho até a linha do cós da calça a puxando sorrateiramente – Prolongar sua tortura me excita! – sussurrou, passando a língua por seu pescoço mordiscando a região em seguida.

Ela poderia brincar assim com ele por oum bom tempo, essa sensação de prazer negado a deixava cada vez mais sedenta por telo dentro dela, no entanto a russa gostava de jogos picantes, ela se excitava em adiar o prazer do outro, em faze-lo suplicar por aquilo que ela mais queria dar, sim ela poderia ser de fato um pouco sádica, mas o prazer que vinha com isso era excitante e ao mesmo tempo provocante. Todavia a morena sabia o quanto poderia suportar aquele momento e manter o irlandês completamente “dominado” a suas provocações e caprichos, o que ela decidiu não prolongar por mais tempo. A russa mordiscou os lábios suavemente, esboçando um sorriso sacana entanto abria o zíper da calça alheia, puxando a peça até a altura das coxas do irlandês.

O volume sobre a cueca de cor preta era evidente, atraente e até mesmo hipnótico fazendo a morena sem muitas delongas puxar o tecido para baixo deixando o membro ereto e pulsante totalmente a mostra e a mercê dos olhos castanhos da russo. Sem muita delonga a morena colocou-se de joelhos frente a ele, um sorriso malicioso brotou em seus lábios, fazendo com que uma gotícula de saliva escorresse pelo cantinho dos lábios, literalmente a morena “babou” ao imaginar o membro a sua frente dentro de sua boca. Abocanhou. Ela o engoliu quase que por completo, com as destra agarrou-o o sugando da base até a ponta fazendo um barulhos engraçado naquele momento, o que a fez rir, voltando rapidamente a investir contra o pênis rígido e ereto em meio aos seus lábios.

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Madson P. Cossé-Brissac
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Mensagem por Brendan O'Neill Seg 29 Jul - 16:56:36

GIRL, YOU BETTER WATCH
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Muito além de uma mera expectativa, o que Brendan sentia naquele momento beirava a necessidade. Ele havia aguardado pacientemente durante o dia a chegada daquela oportunidade; agora, enfim estando a sós com Madson em um local onde os dois teriam plena liberdade para realizar quaisquer desejos, as sensações voluptuosas despertavam e suscitavam nele essa vontade incontrolável de possuí-la. Nessas horas o bom senso não passava de algo antiquado, e, em seu lugar, prevalecia a depravação. Era sempre assim ao se envolverem; um caminho sem volta, marcado por indecências. — É mesmo? — Do homem um suspiro ansioso veio à tona no instante em que a russa tornou seu pescoço alvo das suas libertinagens, lambendo-o e a seguir mordiscando-o. — Não me surpreende. Você sempre foi uma pervertida. — Às palavras do irlandês seguiu-se um murmúrio de aprovação ao som do zíper da calça sendo aberto pela morena. Sabia o que estava por vir, afinal. A peça foi abaixada, e o mesmo ocorreu à cueca um pouco depois. O membro surgiu ao final, revelando toda a espessura e rigidez à vista de ambos.

O olhar de Brendan acompanhou com cobiça os próximos passos de Madson. Viu-a colocar-se de joelhos, dotada de uma expressão maliciosa, e na sequência, sem a menor mostra de hesitação, abocanhar boa parte do pênis em um único avanço impetuoso, arrancando dele um forte gemido o qual ecoou ao longo do ambiente deserto. — Hm... Isso. Boa garota... Continua. — Ela, sempre obediente, prosseguiu. A forma como Madson lidava com o membro, valendo-se dos seus lábios experientes, era tão provocante a ponto de colocar o parceiro à mercê da excitação; a russa sabia disso e continuava a atiçá-lo de um jeito irresistível. Ora respirando densamente, ora gemendo, o irlandês testemunhava a obscenidade ali embaixo e apreciava o que seus olhos captavam. A certa altura, no intuito de intensificar o ato, ele repousou a destra sobre a nuca da morena e rapidamente capturou um punhado dos seus cabelos, retorcendo-os entre os dedos. Por fim passou a pressionar, repetidas vezes, a cabeça de Madson contra a sua cintura, ditando um ritmo veloz e impulsivo ao sexo oral, e fazendo com que o membro se aprofundasse ainda mais na boca de sua acompanhante. Não sabia ao certo quanto tempo se passara desde que iniciaram aquela cena imoral, mas isso tampouco importava.

O fato é que Brendan sentia-se relativamente satisfeito nesse exato instante, e, é claro, pretendia retribuí-la. Eis por que de repente largou os cabelos da russa e afastou-se o suficiente para remover o pênis, completamente molhado, do aperto dos seus lábios. — Vem aqui. — A julgar pelo tom sutil, parecia calmo, apesar de tudo. Segurando-a com delicadeza pelo braço, ergueu Madson do chão e guiou seu belo corpo à parede. Por um tempo ele se limitou a contemplar as feições da russa e também suas curvas impecáveis. — Perfeita... — Mal terminara de se expressar, o homem tratou de retirar o restante das próprias vestes, ficando completamente desnudo a poucos centímetros da silhueta feminina. — Agora... é a sua vez. Porém farei este favor por você. — Ostentando um sorriso ardiloso que explicitava suas verdadeiras intenções, Brendan tomou a liberdade de passar a despi-la. Primeiro retirou a blusa social logo após desabotoá-la; na sequência, certo do que fazia, ocupou-se em extrair o cinto e finalmente o minúsculo short jeans, preservando somente a calcinha. Depois de concluir a prazerosa tarefa, mirou-a dos pés à cabeça; sentiu uma atração imediata e não pôde conter o ar de agrado em seus traços. — Céus, Madson... Como pode ser tão deliciosa? — Desfez-se da ínfima distância que os separava. Os corpos roçavam descaradamente, e o irlandês pôs-se a distribuir beijos ávidos e impacientes no pescoço da morena, explorando a pele macia.

Estava claramente se deixando levar pelos instintos lascivos. No entanto, enquanto buscava saciar essa fome carnal inquietante, ele lembrou-se de que tinha toda aquela mulher à sua disposição. Poderia usufruí-la sem o mínimo pudor, como se naquela circunstância ela fosse um simples objeto sexual. Brendan aderiu à ideia e então arrastou os lábios até alcançar os seios de sua presa. Conhecia-os bem; eram absurdamente tentadores. Antes de abocanhá-los, deixou que a ponta da língua deslizasse afora e através dela percorreu vagarosa e sensualmente os mamilos rijos em evidência, alternando a atenção entre eles. A seguir o irlandês decidiu focar em um único seio e finalmente trouxe-o à boca, sugando-o com voracidade desde o início, ao passo que a sua canhota fisgava o outro peito e começava a apertá-lo, suavemente a princípio, todavia aumentando a pressão gradativamente. — Gosta disso? — Percebia-se pela voz suave o toque provocativo na pergunta. Aguardando a resposta, os olhos se voltaram para a russa à medida que Brendan, cínico, permanecia chupando-lhe o seio. Nisso, ele resvalou a mão livre à área em meio às suas coxas, tateando sua intimidade por cima do tecido fino da calcinha. O indicador percorria lentamente aquele território morno e úmido. — Huh. Tão molhada... Imagino que esteja desejando minha boca aí embaixo, hm?

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