[rp fechada] we bout to go

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Mensagem por Niall Falahee Dom 30 Jun - 14:13:08

that's right, come on
Localizado no 12º e Pine na área The Gulch, esta loja a 8,000 pés quadrados possui um palco completo e ambientes diversos para uma experiência completa. Niall visitava a localidade com intenções neutras, nada além de reconhecimento de território, mas se vira atraído para uma pequena apresentação ao dispor de uma banda formada na mesma hora. Soava divertido.  
01. Two Old Hippies
02. @Heinrich von Veltheim
03. 23:45hrs, 12º
Niall Falahee
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[rp fechada] we bout to go Empty Re: [rp fechada] we bout to go

Mensagem por Niall Falahee Dom 30 Jun - 14:43:02

You are not beholden
O que o levara a estar naquele lugar no meio de pessoas que nunca vira antes era um enigma que não fazia questão de decifrar. Niall se via entre alguns caras que, no impulso do momento, resolveram agitar as coisas no TOH. Ao anunciar sua primeira estadia no recinto, fora incitado a escolher uma canção e ordenar o proveito dos que frequentavam todo o prédio, visto que um aparelho de som estava instalado para expandir o que quer que ocorresse no palco por todo o estabelecimento. Um cara na guitarra, um na bateria, um no baixo, um no banjo e outro no violão formaram a banda que ele precisava para compor a animação local. O que tinha de mal em providenciar um show particular? Estavam quase fechando, mesmo.

Bout to take you out tonight baby
Let's go
Ni igh igh igh ight
This is your ni igh igh igh ight
It's been a long week
I know what you need
A little you and me
Yeah this is your ni igh igh igh ight

Oh woah woah woah woah
Yeah we bout to go woah woah woah woah
We gonna shake it off and leave it all right up
There in the middle of the flo oh oh oh oor
That's right, come on

Segurando o microfone no pedestal, informou a canção que deveriam performar, garantindo que todos conhecessem antes de tomar a frente do público. No máximo trinta pessoas estavam no Two Old Hippies e agora pareciam completamente atraídas para o que acontecia no palco. Quando começou a cantar, a euforia lhe atingiu, como era de se esperar. Cantar era o que fazia de melhor, e ninguém poderia desmerecê-lo. Niall tinha talento.

Hey bring it over here little mama
Yeah got a whiskey waiting on ya
Hey baby girl I'm gonna do whatever you wanna
All night long

O country nativo atingiu o pequeno público quando a bateria entrou como acompanhamento e o pé esquerdo do cantor começou a ditar o ritmo, tendo Niall ostentando um sorriso de quem sabia muito bem que estava fazendo. Se era para animar as coisas, faria ao melhor estilo de Nashville. A Alabama Records teria um grande nome para investir, estava se certificando disso ao providenciar uma visibilidade alternativa além do que o contrato lhe permitia. Não tinha nada de preocupante em fazer o que gostava.

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Terminado o pequeno show, o inglês trocou uma e outra palavra com algumas pessoas, recebendo felicitações pela bela performance e cumprimentos mais íntimos de algumas garotas que porventura estiveram encarando-o durante o pequeno número. Nenhum mal lhe faria em trocar telefones com algumas daquelas beldades, e ainda que estivesse perfeitamente tranquilo quanto a um possível relacionamento que não desejava, tomava cuidado em não repassar seu contato pessoal, dando sempre o de Josh, seu empresário. O Two Old Hippies fechou as portas ao mesmo tempo em que o relógio marcava a chegada da meia noite, provocando a dispersão dos que lá estavam.

Niall atravessou a rua, sentando-se na mesa alta da calçada do café local, pedindo por um latte e alguns croissants para acompanhar a bebida quente. Estava com fome, e só tinha percebido naquele instante. Apesar de simples, aquele era um ótimo jeito de começar a semana.


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Mensagem por Heinrich von Veltheim Seg 1 Jul - 0:48:09

come on
Frequentar o Two Old Hippies poderia ser considerado, para mim, como uma inspiração. Ouvir as pessoas cantando, assim como as conversas fiadas e a gritaria da agitação de uma boa noite movimentada. Meus pulmões se enchiam e esvaziavam em cada novo suspiro que eu dava, sentindo os perfumes enjoativos e misturados das mulheres ricas e dos homens que prezavam em reforçar sua masculinidade. Agradecia mentalmente por me diferenciar dessas pessoas, mesmo que de forma sutil. O largo tablet repousada em minha mão direita enquanto uma caneta para o dispositivo repousava na esquerda, o que me confirmava como um cidadão canhoto. A caneta deslizava sobre a tela de vidro, escrevendo rascunhos para que eu os rabiscasse e, em seguida excluísse as anotações para recomeçar. Imaginava os acordes em minha mente, ignorando a música que era emitida pelo próprio estabelecimento, até que algum cantor realmente conseguisse chamar minha atenção. Podia considerar aquele dia como completamente fracassado, concluído pelo clique da caneta se prender ao imã que era acoplado ao corpo do tablet que me pertencia. Enquanto eu me preparava para sair do estabelecimento para permitir seu fechamento de forma mais rápida finalmente um, junto de uma banda qualquer, conseguiu prender meus olhos e aguçar meus ouvidos para o que pudesse se seguir.

Talvez um pouco mais clichê que a cidade de Nashville poderia fornecer, mas a melodia se adaptava perfeitamente a voz do homem. Minhas bochechas coraram ao ver o homem chamar toda a atenção para si, inclusive a minha. O homem sabia o que cantava, e eu conseguia notar que ele conhecia a música e encarnava ela como parte da sua existência. Essa música deveria ter sido escrita por ou para ele. Ajeitei os óculos que escorregavam pelo meu nariz, e quase de forma tão rápida como havia começado, sua música foi encerrada, arrancando uma saraivada de palmas do público. Percebia que o mundo da música era muito vasto, e que eu deveria parar para conhecer outros artistas, e não me excluir daquele meio e participar apenas da vida dos que eu compunha. Gostaria de trocar uma ou duas palavras com ele, mas talvez o TOH já estivesse no momento de fechar suas portas por aquele dia; excluindo o fato de alguns admiradores do cantor estarem consumindo toda sua atenção, talvez eu mesmo pudesse me apresentar para ele. Apesar do horário, me sentia seguro em andar pelas ruas velhas da cidade, apesar de parecer perigoso para muitos e uma atitude um tanto stalker de minha parte, afinal o objetivo era seguir o cantor que acabara de ver.

Apesar de tudo, o homem apenas se direcionou para o outro lado da rua, sentando-se em uma das mesas do café. Caminhei lentamente, de forma nervosa e um tanto ansiosa, para me posicionar ao lado dele. Limpei a garganta e tentei formular algumas frases, mas estas apenas saíam de forma desconexa. - Ah... Oi. Heinrich... meu nome. Você foi incrível... No Harpies. Caramba... - Confesso que nunca fui muito bom em falar com pessoas, principalmente quando se tratava de artistas famosos ou pessoas que eu considerava atraentes. Ou o combo dos dois. Ergui a mão para cumprimentá-lo, apenas para que deixasse meu tablet cair no chão, fazendo com que a capinha se abrisse e a caneta rolasse pelo chão de forma solitária e completamente triste. - Caramba... Desculpa. - Limpei a garganta mais uma vez, correndo atrás do cilindro que girava de forma deprimente pelo chão, causando pequenos arranhões no material plástico que cobria a superfície. Verifiquei se o tablet não havia sofrido qualquer avaria antes de erguer os olhos para o homem, mostrando que eu estava mais envergonhado que antes, e pensei um pouco antes de falar, respirando lentamente e unindo as palavras de forma mais lenta. - Desculpe por isso... Eu sou Heinrich. E você foi simplesmente magnífico lá dentro. - Apontei com a cabeça para o Two Old Hippies. - Eu gostaria de saber se foi você quem escreveu a música que cantou. Ela combinou muito com você. - Soltei um suspiro de alívio por ter conseguido concluir meu pensamento sem gaguejar ou derrubar de novo meu equipamento. Aquelas coisas não eram baratas mesmo para quem tem um poder aquisitivo mais elevado.

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Mensagem por Niall Falahee Seg 1 Jul - 22:18:44

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Enquanto aguardava o atendimento feito ao jovem que rumou até onde estava, Niall tratou de sacar o celular e procurar pela visualização dos stories postados no Two Old Hippies. O resultado não lhe poderia ser menos satisfatório: Boas curtidas, comentários positivos e até mesmo uma busca intuitiva de quem poderia ser o cantor e alguns integrantes da banda. Algumas mensagens de Harper, a chefia da equipe de som da Alabama Records lhe interrogava sobre aquela aparição pública e o show particular foram seguidos de algumas reclamações, mas a morena era louca o suficiente para também parabenizá-lo pela boa performance. O inglês sabia que deveria andar na linha, agora que correspondia por uma marca, mas nada poderia lhe impedir de executar algumas manobras só para divertir o público. Era só um cara fazendo alguma coisa para sair do tédio.

Mas, antes de receber o seu pedido, deparou-se com uma aproximação estranha. Um rapaz de cabelos dourados lhe atraía a atenção de um modo engraçado, complicando-se com a forma em que as palavras se formavam no diálogo. O objeto caiu, e o cantor não retardou em se  erguer da cadeira e se abaixar para auxiliar na busca, ainda que o próprio dono tivesse sido o responsável pela captura. — Tudo bem aí? — Perguntou, sem nenhuma maldade ditada na voz, enquanto franzia o cenho.

O elogio veio como uma carícia desejada, e como consequência, um sorriso torto se esbanjava nos lábios do moreno, que esticou a mão para se apresentar devidamente. — Niall. — Destacou o próprio nome primeiro, comprimindo o sorriso. — Ah, não foi nada demais. Só um pouco de diversão pra tirar o pessoal do tédio. Senta ai, acabei de pedir um café. — Indicando a mesa alta com as duas cadeiras e a sua tornando a estar ocupada, Niall se prestou a conhecer melhor aquele rapaz. Suas feições eram belas, bem cuidadas e pela forma em como a pele brilhava, não deveria ser muito mais velho que ele, ou até, pudera ser mais novo.

O latte chegou junto com a cesta de croissants, e antes que o atendente desse meia volta, o britânico tornou a usufruir de seus serviços. — Traga ai o que ele pedir. — Indicou o loiro, abrindo um novo sorriso tranquilo. Era sempre daquele jeito, boa praça, sem inserir complicações para o que deveria ser algo de extrema simplicidade como, quem sabe, adquirir um novo amigo. — Heinrich, certo? A música lá no Two-old é do Russell Dickerson, MGNO. Costuma levantar a galera. Você gostou mesmo? — Tentou puxar assunto sem parecer um fanático pelo próprio trabalho, era mais uma pergunta para saber se realmente tinha agradado alguém no momento em que subira ao palco. Já tinha ouvido dos pais quando ainda eram famosos em suas carreiras de membros de uma banda de heavy metal de que todo artista que se prezava sentia alguma insegurança. Ele só estava tendo a prova concreta de que aquilo era verdade.


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Mensagem por Heinrich von Veltheim Ter 2 Jul - 1:05:44

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Arrogância era um parte da maior parte dos artistas, mas alguns fugiam dessa regra, e parecia ser o caso do cantor. Este havia sido muito educado, mas parecia um tanto quanto confuso com minha atrapalhação naquele momento. - Ah... está tudo bem sim. Acho que só fiquei meio... tímido. - Balancei os ombros quando terminei a explicação. Seus lábios se mexiam em um meio sorriso após meu elogio, e assim que sua mão se estendeu em minha frente, fiz questão de apertá-la com força. Seu aperto era firme e mostrava a confiança que ele aparentava ter. - É um prazer, Niall. - Não consegui evitar o largo sorriso que se estendeu em meu rosto antes que meu rosto ficasse vermelho ao ouvir o convite do homem. - Se não for um incômodo. - Agradeci, tomando o lugar na cadeira vaga, deixando meu aparelho repousado na lateral da mesa enquanto focava o rosto dele. Seus olhos eram azuis, os traços em seu rosto eram firmes. A simpatia estampava em seu rosto, o que me fazia me perguntar se era uma característica intríseca de todos os cantores e musicistas. - Realmente, com certeza você conseguiu tirar todos do tédio. Pelo menos eu fiquei entretido com a música. - Soltei mais um elogio para ele, concordando com a cabeça.

A bebida que o mesmo provavelmente havia pedido chegou, acompanhada de alguns croissants. Antes que eu mesmo pudesse chamar o atendente, ele afirmou que eu faria um pedido. Formei um "obrigado" com os lábios antes de pedir um chá matte gelado e algumas torradas temperadas. Correspondi o sorriso dele, enquanto assentia ao ouvir ele dizer meu nome. - Isso. É Heinrich mesmo. - Afirmei, pensando um pouco sobre o nome que ele havia dito. Levou pouco menos de um minuto para que eu fizesse um estalo com os dedos e lembrar de onde vinha aquele nome. - Claro! Russell. Conheço algumas músicas dele. Foi tão natural na sua voz que parecia que era uma música feita para você. - Tamborilei os dedos sobre a capa do tablet, formando o ritmo da música que havia sido cantada. Em alguns segundos comecei a modificar o ritmo, mudando a ordem dos dedos que batiam contra o veludo preto, começando a ficar animado com o ritmo que se formava. No fundo de minha garganta o cantarolar iniciava enquanto eu puxava o tablet para perto e pegava a caneta com a mão esquerda, riscando meia dúzia de palavras na tela até ter minha atenção quebrada pelo atendente.

Subi os olhos para o cantor em minha frente e dei uma pequena risada, enquanto pegava o copo gelado nas mãos para tomar um gole da bebida. - Desculpe. A inspiração veio e não pude deixar ela sumir. - Tomei mais um gole e pousei o copo na mesa, unindo as pontas dos meus dedos. - Você canta só músicas country ou flutua entre os gêneros? - Seguia os traços de seu rosto enquanto descia os olhos até seu tronco, vendo até a parte que a mesa começava a tampar, apenas para que os olhos subissem mais uma vez para que eu pudesse encontrar seus olhos claros outra vez. - Sabe... aqui em Nashville tem umas pessoas bem nojentas. Mas tem algumas pessoas bem incríveis. - Dei uma piscadela para ele, deixando o elogio velado se seguir por um breve silêncio, antes de perceber como ainda não sabia exatamente se ele era somente um cantor. - Aliás... além de cantor, você é compositor, instrumentista ou alguma outra coisa? - Belisquei uma das torradas, empurrando a pequena bandeja para que ele pudesse pegar uma, então indiquei as torradas com a cabeça para que ele comesse também.

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Mensagem por Niall Falahee Ter 2 Jul - 12:22:01

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Heinrich parecia ser o tipo de cara que conquistava todo mundo pelo jeito adorável, e Niall, mesmo que não enxergasse muito de tal coisa nas pessoas com quem convivia ultimamente, conseguia atrelar sua atenção ao modo como ele se comportava. Timidez deveria ser o sobrenome dele, o que lhe dava um ar sofisticado na abertura de um parêntese pessoal caso levasse em conta o jeito em que se vestia. Poderia deduzir que era de uma família com uma boa hierarquia, ou, na melhor das hipóteses, tinha o seu próprio capital sendo construído com o esforço de um cidadão buscando pelo seu reconhecimento. — Fico feliz em saber que consegui animar alguém. — O aperto de mão firme era um rebuscado comum entre homens, e apesar disso, não se feria ao incrementar um pouco de simpatia e leveza no contato.

A referência musical parecia ter passado despercebida pelo loiro, o que deu a Niall uma intuição de suas raízes. Duvidava de que alguém em Nashville não conhecesse uma música sequer do repertório estrondoso de Russell Dickerson, apesar do artista não ser o top um das rádios nativas. — Não sei se posso concordar com você, mas olha, eu gosto bastante dessa música. Nunca me decepcionou. — Com um sorriso divertido, o cantor deu um gole em seu café, saboreando o gosto do néctar dos deuses na bebida quente. O mais engraçado até o presente momento, foi a forma em como o figurão batucou os dedos na madeira polida, puxando o seu apetrecho digital para demarcar alguma coisa, causando um arquear de sobrancelhas no inglês.

Niall mordiscou um croissant, oferecendo os que ainda estavam intactos para Heinrich, que receberia seus pedidos em poucos segundos. Achava engraçado alguém andar com um tablet, não costumava ver muito daquilo nem mesmo em Manchester. Limpou a ponta dos dedos num guardanapo, apoiando um dos pés no chão, sendo alto o suficiente para tal coisa. Por algum tempo, o deixou inerte em seu rabiscar, tomando um gole ou outro do latte. Uma nova rodada de perguntas rebateu-lhe a atenção e enquanto limpava agora os lábios, recusou gentilmente as torradas.

Gostava mais de massa do que torrados. — Não tenho um estilo preferido, mas costumo me situar entre o pop e o country. Fazem mais a minha praia. — Umedeceu os lábios com a ponta da língua, cruzando os braços sobre a mesa para fitá-lo. Ele fazia boas perguntas. Poderia cogitar que também pudera ser algum tipo de funcionário da mídia informativa. Jornalista ou escritor de blog, talvez? — Hm, sei tocar um pouco de bateria apesar de não me atrever a dizer que sou bom nisso, mas domino bem guitarra, violão e piano. Me arrisco a compor, também.  Não é sempre, mas que tipo de artista eu seria sem nada meu? — Riu, segurando a xícara com o latte, fitando-o por alguns instantes.

A noite estava mesmo agradável, não havendo arrependimentos para ouvir as broncas de Harper no dia seguinte, quando logo cego se dirigisse ao estúdio da Alabama. — E você? Estou curioso, admito. — O fitou com o mesmo sorriso tranquilo de antes, seguro de que Heinrich poderia se tornar um bom amigo. — Ah, pode crer que sei bem dos rabugentos daqui. Cheguei faz pouco tempo, mas já conheço a raça. — Nem tudo eram flores onde pisava, não importava o mercado de trabalho ou o tipo de convívio, e apesar de quase sempre estar cercado de boas pessoas, Niall já tinha visto o suficiente para saber que ratos saiam do esgoto para caçar em algum momento. Não era diferente com as pessoas.


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